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Cúpula dos Povos

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Notícias da ONU

Giugno 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Centro da ONU realiza seminário online sobre desenvolvimento sustentável

Settembre 6, 2018 9:27, by ONU Brasil
Os símbolos dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Imagem: PNUD Brasil

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Imagem: PNUD Brasil

O Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável da ONU (Centro RIO+) promove nesta quinta-feira (6), às 10h, um seminário online sobre as metas das Nações Unidas para 2030. A iniciativa terá discussões em português e será transmitida no YouTube. Objetivo é discutir ações de mobilização para o próximo 25 de setembro, data em que os novos objetivos da Organização foram adotados, em 2015.

Participam do seminário os especialistas em sustentabilidade André Palhano, da Virada Sustentável, Helvisney dos Reis-Cardoso, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Moçambique, e Vitor Mihessen, da Casa Fluminense.

Em 25 de setembro, a ONU e parceiros promoverão atividades conscientização sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que completam três anos em 2018. As metas compõem uma agenda global ambiciosa para erradicar a fome e a pobreza, combater as mudanças climáticas, promover a paz e alcançar a igualdade entre homens e mulheres.

O dia de atividades é chamado de We #Act4SDGs, em inglês (Nós agimos pelos ODS, em tradução livre para o português).

Assista ao seminário através do link: https://youtu.be/yTGj-81Br8Q

Para saber mais sobre o We #Act4SDGs: http://act4sdgs.org



UNESCO debate projetos sociais para crianças com Rede Globo e BBC

Settembre 6, 2018 8:59, by ONU Brasil
Prédio da BBC em Londres, Inglaterra. Foto: Wikimedia (CC)/Chmee2

Prédio da BBC em Londres, Inglaterra. Foto: Wikimedia (CC)/Chmee2

A UNESCO promove na sexta-feira (7), em Londres, um encontro entre a TV Globo e a rede britânica BBC. Diálogo acontece na sede da gigante inglesa e tem como pauta os projetos de mobilização social das duas companhias – o brasileiro Criança Esperança e o BBC Children in Need.

Participam da reunião a diretora e representante da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, o diretor de Comunicação da TV Globo, Sérgio Valente, a diretora de Responsabilidade Social da TV Globo, Beatriz Azeredo, e o CEO do BBC Children in Need, Simon Antrobus.

Os gestores abordarão formas de aumentar o engajamento da população e a participação dos doadores, além de discutir inovações implementadas recentemente nas estratégias de mobilização social.

A reunião acontece no momento em que o Criança Esperança, uma parceria entre a Globo e a UNESCO, encerra a sua 33ª campanha e começa a se preparar para a próxima edição. Ao longo de sua história, o programa já arrecadou mais de 350 milhões de reais em doações, investidos em mais de 5 mil projetos sociais no Brasil. Mais de 4 milhões de crianças e adolescentes já foram beneficiados pela iniciativa.

Informações para a imprensa:
UNESCO no Brasil
Ana Lúcia Guimarães, a.guimaraes@unesco.org, (61)2106-3536 ou (61)99966-3287
Fabiana Pullen, f.sousa@unesco.org, (61)2106-3596 ou (61)99848-8971



ONU e ministério criam centro internacional de segurança pública no Brasil

Settembre 5, 2018 18:47, by ONU Brasil
Foto: Marcello Casal Jr./ABr

Presídio brasileiro. Foto: Agência Brasil/Marcello Casal Jr.

O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e o Ministério da Segurança Pública (MSP) firmaram na terça-feira (4), em Brasília (DF), uma parceria para criar o Centro Internacional para a Segurança Pública no Brasil (CISP). Instituição vai trabalhar na coleta e análise qualificada de dados sobre violações da lei, justiça, sistema prisional e substâncias ilícitas. Objetivo da iniciativa é embasar políticas com evidências científicas.

Em cerimônia no Palácio da Justiça, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, elogiou a vasta experiência da agência da ONU, presente em 73 países. O chefe da pasta acrescentou que o centro vem preencher uma lacuna na produção de informações sobre criminalidade. “O Estado brasileiro, em termos de segurança pública, não tem condições de produzir estatísticas satisfatórias para todo o território nacional”, avaliou.

O representante regional do UNODC para o Brasil e Cone Sul, Rafael Franzini, ressaltou a importância do acordo para o organismo internacional e para o Brasil. “As políticas públicas que não têm apoio em evidências tendem ao fracasso e, para que o governo consiga dar uma resposta a uma situação problemática, ele precisa de dados. Com melhores dados e estatísticas, é possível fazer melhores campanhas de segurança pública”, afirmou.

O coordenador da Unidade de Estado de Direito do UNODC, Nivio Nascimento, enfatizou que “a cooperação internacional é relevante para o sucesso da parceria”. Um dos temas que o centro vai estudar é a gestão de fronteiras.

Rogério Galloro, diretor-geral do Departamento de Polícia Federal (DPF), lembrou os desafios de trabalhar com indicadores do governo. “A PF tem tido dificuldades em coletar dados sobre segurança pública. Existem várias fontes, todas válidas, mas nem sempre os dados são convergentes”, explicou.

Já o diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Lima, afirmou que o Brasil precisa de uma solução rápida para a área. “Essa iniciativa é histórica, é um legado dos primeiros ciclos do MSP, que é um ministério muito jovem. Por isso, acredito que o CISP possibilitará uma mudança dessa realidade”, disse.

Sobre o Centro Internacional para a Segurança Pública (CISP)

As principais frentes de atuação do CISP são a padronização e análise de dados e estatísticas criminais, com base na expertise do UNODC, o desenvolvimento de pesquisas aplicadas com diferentes setores do MSP e outros órgãos governamentais, a realização de estudos sobre vítimas e o apoio à realização do censo prisional no Brasil.

Para mais informações:
Nivio Nascimento/UNODC — nivio.nascimento@un.org — (61) 3204-7225



ONU defende participação das mulheres indígenas em decisões sobre combate à fome

Settembre 5, 2018 17:32, by ONU Brasil
Participante do Acampamento Terra Livre, realizado em Brasília (DF), em abril de 2018. Foto: ONU Brasil/Karina Zambrana

Participante do Acampamento Terra Livre, realizado em Brasília (DF), em abril de 2018. Foto: ONU Brasil/Karina Zambrana

Em mensagem para o Dia Internacional da Mulher Indígena, lembrado nesta quarta-feira (5), o chefe da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva, cobrou que países garantam a participação das indígenas em discussões políticas sobre nutrição. Dirigente celebrou o protagonismo dessa população em suas comunidades — além de produzirem alimentos, as mulheres dos povos originários são conhecidas por seus conhecimentos sobre sementes e plantas medicinais.

“Sem elas, não podemos alcançar a meta do Fome Zero e não alcançaremos o desenvolvimento sustentável ”, afirmou o dirigente máximo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Apesar de suas contribuições, as mulheres indígenas permanecem excluídas dos processos que afetam suas vidas, como a formulação de políticas de proteção social. Seu trabalho, conhecimento e necessidades também estão sub-representados nas estatísticas.

Atualmente, existem mais de 400 milhões de indígenas no mundo. Desse contingente, metade é composta por mulheres. São elas que criam gado, plantam, pescam e caçam para coletar alimentos para suas comunidades.

“Apelamos aos países para que se levantem e garantam um lugar à mesa para as mulheres indígenas nos processos de elaboração de políticas”, completou Graziano.

Em 2018, a FAO lançou a Campanha Global pelo Empoderamento de Mulheres Indígenas pelo Fome Zero, com o Fórum Internacional das Mulheres Indígenas e a Agência de Notícias das Mulheres Indígenas e Afrodescendentes. Um dos destaques da iniciativa foi a mobilização Violet Chair (Cadeira Violeta), que pede mais espaço em instâncias decisórias.

“Colocar uma cadeira violeta em uma reunião é um lembrete simples, mas eficaz, de que as mulheres indígenas devem ter um assento nas mesas de negociação onde as políticas que afetam as comunidades indígenas estão sendo discutidas”, explica a diretora da Divisão de Cooperação Sul-Sul da FAO, Marcela Villarreal.

O violeta se tornou a cor da luta das mulheres por representatividade. A FAO encoraja as pessoas a usar a cor em pinturas, tecidos ou artesanatos e na confecção de cadeiras, em apoio à campanha.

“Nós não somos pessoas que precisam de ajuda ou que são perpetuamente vulneráveis. Somos agentes de mudança. Temos potencial, mas esse potencial precisa ser catalisado ”, defende a indígena Mariam Wallet Aboubakrine, presidente do Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas.

Desde que adotou, em 2010, a Política sobre Povos Indígenas e Tribais, a FAO vem aprimorando seu trabalho com as comunidades originárias. Isso inclui incorporar o consentimento livre, prévio e informado para a adesão aos projetos da agência da ONU.

A FAO também apoia a promoção e conservação de sistemas alimentares indígenas e o empoderamento de mulheres e jovens indígenas. Um dos projetos do organismo internacional são as Escolas de Liderança de Mulheres Indígenas na Ásia e na América Latina. Desde maio de 2015, mais de cem mulheres indígenas foram treinadas para se tornarem defensoras dos direitos humanos, da segurança alimentar e da nutrição na Bolívia, Peru, Índia, Filipinas, Panamá, El Salvador e Paraguai.

Celebrações na América do Sul

Para comemorar a data internacional e lançar sua campanha sobre mulheres indígenas na América do Sul, a FAO reuniu em Santiago, no Chile, 30 lideranças de povos originários. As convidadas participaram da Escola de Liderança da FAO. Na América Latina, pelo menos 26,5 milhões de mulheres indígenas vivem em mais de 600 aldeias.

Na capital chilena, durante a abertura do curso em liderança, o representante regional da FAO, Julio Berdegué, alertou para visões reducionistas da mídia e das políticas públicas. Segundo o dirigente, nesses espaços de discussão e produção de informação, ainda persiste uma imagem que diminui simbolicamente as mulheres indígenas — por sua origem, seu gênero e por serem pobres.

“Nós, da FAO, as consideramos três vezes poderosas porque são guardiãs da herança cultural de seus povos, agentes econômicos em seus territórios e líderes políticos na luta para erradicar a discriminação”, enfatizou Berdegué.

Uma das participantes da escola foi a jovem paraguaia Tania Vera, do povo Avá-Guarani. Ela não só fundou a primeira equipe de futebol feminino indígena em sua comunidade, como, hoje, faz parte do Comitê de Representantes Indígenas que participam do PROEZA, um programa governamental de combate às mudanças climáticas do Paraguai. O projeto recebeu 90 milhões de dólares do Fundo Verde para o Clima.



UNICEF discute exclusão e atraso escolar em Maceió

Settembre 5, 2018 17:01, by ONU Brasil

Foto: Banco Mundial/Dana Smillie

Até amanhã (6), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a Prefeitura de Maceió realizam o 1º Diálogo Intersetorial para Enfrentamento da Exclusão Escolar de Crianças e Adolescentes. Encontro discute os motivos que fazem com que meninos e meninas estejam fora do sistema de educação. Outra pauta do evento é a aprendizagem dos conteúdos no tempo e idade adequados.

No Brasil, mais de 7 milhões de crianças e adolescentes possuem dois ou mais anos de atraso escolar. São quase 5 milhões de estudantes no ensino fundamental e mais de 2 milhões no ensino médio. Na capital alagoana, são 35.404 alunos da rede municipal e estadual em distorção idade-série.

O fórum desta semana tem a participação de técnicos das áreas de educação, assistência social, saúde e outras pastas municipais, além de contar com a presença de jovens, representantes da sociedade civil e do Judiciário.

“Assegurar o direito à educação é mais que matricular na escola. É essencial garantir o direito de aprender a cada criança e adolescente na idade certa. Ninguém pode ficar de fora ou para trás”, defende Luciana Phebo, coordenadora nacional da Plataforma dos Centros Urbanos do UNICEF no Brasil.

“Atrair quem está fora da escola para as salas de aula e garantir que aprenda na idade certa é um desafio que exige a atuação articulada de diferentes secretarias.”

Durante o evento, será iniciado um Plano para Impacto Coletivo, com ações que tragam mais e melhores resultados na vida das crianças e dos adolescentes, especialmente dos mais vulneráveis, que moram nos bairros onde os indicadores de educação são os piores.

Saiba mais sobre atraso escolar no estudo “Panorama da distorção idade-série no Brasil”, recém-lançado pelo UNICEF. Acesse: www.trajetoriaescolar.org.br.

O acesso de cada criança e cada adolescente a uma educação de qualidade faz parte das seis prioridades que o UNICEF propõe para candidatas e candidatos das Eleições 2018. Em conjunto, os temas compõem a campanha #MaisQuePromessas. Saiba mais em www.maisquepromessas.org.br.

Serviço:
O quê: 1º Diálogo Intersetorial para Enfrentamento da Exclusão Escolar de Crianças e Adolescentes
Quando: Quarta-feira 5 de setembro, das 8h30 às 17h, e quinta-feira 6 de setembro, das 8h30 às 13h
Onde: Auditório da Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas (Esmal) – Rua Cônego Machado, 1061, Farol



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