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Notícias da ONU

июня 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

UNICEF: dois em cada três bebês vivem em países onde homens não têm licença-paternidade remunerada

июня 15, 2018 13:07, by ONU Brasil
Rajasekaran segura seu filho recém-nascido na cidade de Chennai, na Índia. Foto tirada em 12 de junho de 2018. Foto: UNICEF/Vishwanathan

Rajasekaran segura seu filho recém-nascido na cidade de Chennai, na Índia. Foto tirada em 12 de junho de 2018. Foto: UNICEF/Vishwanathan

Quase 90 milhões de crianças com menos de um ano de idade vivem em países onde os pais não têm direito, por lei, a um único dia de licença-paternidade remunerada. O número equivale a dois terços de todos os bebês nessa faixa etária. As estimativas são as mais novas descobertas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que divulgou nesta semana (14) estatísticas sobre as garantias legais para a participação dos homens na criação dos filhos.

O Brasil não faz parte da lista de 92 países sem qualquer tipo de dispensa para pais de recém-nascidos, como é o caso da Índia e da Nigéria. Porém, a nação sul-americana prevê uma licença-paternidade remunerada por um período relativamente curto. A folga padrão é de apenas cinco dias. Funcionários de instituições do Programa Empresa Cidadã – que recebem isenção fiscal – têm direito a 20 dias, o mesmo oferecido aos servidores públicos brasileiros.

“A interação positiva e significativa com mães e pais desde o início ajuda a moldar o crescimento e o desenvolvimento do cérebro das crianças para toda a vida, tornando-as mais saudáveis e mais felizes e aumentando sua capacidade de aprender. É nossa responsabilidade capacitá-los para que desempenhem plenamente esse papel”, defendeu a diretora-executiva do UNICEF, Henrietta Fore.

Pesquisas sugerem que, quando se relacionam com os bebês desde o começo da vida, os pais se tornam mais propensos a desempenhar um papel mais ativo no desenvolvimento dos filhos. Análises científicas também apontam que, quando as crianças interagem positivamente com seus pais, elas têm mais saúde psicológica, autoestima e satisfação com suas vidas a longo prazo.

O UNICEF convoca governos a implementar políticas nacionais que sejam favoráveis à família e que apoiem o desenvolvimento da primeira infância. Essas estratégias devem incluir a licença-paternidade remunerada para os homens, pois a medida permite aos pais que tenham tempo, recursos e informações para cuidar de seus filhos.

No início deste ano, o organismo das Nações Unidas modernizou sua abordagem sobre licença parental, garantindo até 16 semanas de licença-paternidade remunerada para todos os seus funcionários em todo o mundo. Com isso, o fundo se tornou a primeira agência da ONU a estender essa licença para além das quatro semanas regulares.

“Não podemos ser ‘para cada criança’, se não formos também ‘para cada família’. Temos que pedir mais dos governos e mais dos empregadores, se vamos dar aos pais e mães o tempo e os recursos de que precisam para cuidar integralmente de suas crianças, especialmente durante os primeiros anos da vida delas”, acrescentou Fore.

O UNICEF observa avanços na pauta da dispensa trabalhista para homens que acabam de ter filhos. Por exemplo, na Índia, as autoridades estão propondo, para consideração na próxima sessão do parlamento, uma Lei de Benefício da Paternidade, que daria aos pais até três meses de licença-paternidade remunerada.

Mas os obstáculos às políticas que promovem o bem-estar das famílias permanecem. Em oito países – incluindo os Estados Unidos, que abrigam quase 4 milhões de bebês –, não há nenhuma política de licença-maternidade ou licença-paternidade remunerada.

Campanha Super Pais

O lançamento do relatório faz parte da campanha Super Pais do UNICEF, agora em seu segundo ano. A iniciativa visa derrubar as barreiras que impedem os pais de desempenhar um papel ativo no desenvolvimento de seus filhos. O projeto marca neste mês o Dia dos Pais, comemorado em mais de 80 países em junho. No Brasil, a data é celebrada no segundo domingo de agosto.

Avanços na neurociência provaram que, quando as crianças passam seus primeiros anos em um ambiente estimulante e acolhedor – particularmente os primeiros mil dias desde a concepção até os 2 anos de idade –, novas conexões neurais se formam na velocidade ideal. Essas associações no sistema nervoso ajudam a determinar a capacidade cognitiva de uma criança, como elas aprendem e pensam e sua capacidade de lidar com o estresse, podendo até mesmo influenciar o quanto elas ganharão quando adultas.

Os dados apresentados pelo UNICEF sobre políticas parentais nacionais foram obtidos junto ao WORLD Policy Analysis Center, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Já as estimativas demográficas têm por fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).



Agências da ONU apoiam governo brasileiro em campanha de doações para crianças venezuelanas

июня 15, 2018 12:08, by ONU Brasil
Funcionários do ACNUR entregam assistência humanitária para venezuelanos em Roraima. Foto: ACNU/Reynesson Damasceno

Funcionários do ACNUR entregam assistência humanitária para venezuelanos em Roraima. Foto: ACNU/Reynesson Damasceno

A Casa Civil da Presidência da República lançou nesta semana (12) uma campanha de doações de fraldas e leite em pó para crianças venezuelanas que vivem como refugiadas no Brasil. Iniciativa é desdobramento das ações humanitárias do Governo Federal para ajudar os migrantes do país vizinho. Arrecadação acontece em Brasília, com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

“Com este acolhimento, o Brasil reafirma mais uma vez sua liderança na defesa das populações emigradas”, elogiou a representante do ACNUR no país, Isabel Marquez, durante a cerimônia de apresentação da campanha, no Palácio do Planalto.

Durante o evento, foi exibido o documentário “Venezuela: Um irmão que pede socorro”. A obra traz imagens e depoimentos sobre a situação que famílias venezuelanas, especialmente de classe média, enfrentam hoje. Muitas delas foram obrigadas a abandonar lares, parentes, amigos e emprego. Desde 2014, cerca de 1 milhão de pessoas precisou deixar o país.

“São pessoas como nós, que chegam por via terrestre. Não vêm por vontade própria, mas porque encontram no Brasil talvez a única chance de sobrevivência para si e suas famílias”, disse a assessora da Subchefia Adjunta de Políticas Sociais da Casa Civil, Larissa Araújo. A gestora esteve em Boa Vista para acompanhar o trabalho de interiorização dos venezuelanos, acolhidos inicialmente em Roraima.

A subchefe de Articulação da Casa Civil, Maria do Socorro Tabosa, explicou que a assistência emergencial aos migrantes e refugiados está dividida em três eixos: o ordenamento da fronteira; a acolhida; e a integração social dos venezuelanos no Brasil, por meio da interiorização. Segundo a dirigente, existem 4 mil pessoas abrigadas em Roraima — 3,5 mil em Boa Vista e 500 em Pacaraima. Por dia, são servidas 7,6 mil refeições e realizados 70 atendimentos médicos. Mais de 500 venezuelanos já foram interiorizados.

“Temos necessidade crescente de itens específicos. Por isso, a importância dessa campanha que estamos lançando”, ressaltou Tabosa. A representante da Casa Civil inaugurou oficialmente a iniciativa, depositando um pacote de fraldas na caixa de coleta, uma das 41 espalhadas pela Esplanada dos Ministérios. A arrecadação de donativos se encerra em 6 de julho.

O PNUD apoia a campanha, inclusive por meio do recolhimento de doações na própria da Casa da ONU em Brasília, onde também foi instalado um repositório para contribuições.

“Essa iniciativa se insere em um contexto mais amplo, que envolve a participação ativa do PNUD no programa Viva Voluntário, somada ao esforço pela reinserção de venezuelanas e venezuelanos no mercado de trabalho e na sociedade, de maneira que possam seguir suas vidas com dignidade e perspectivas”, disse o diretor de país do programa da ONU no Brasil, Didier Trebucq.

Durante o lançamento, a assessora especial da Casa Civil, Verônica Sanchez, divulgou o programa “Viva Voluntário”, uma estratégia nacional da Presidência da República para fomentar o voluntariado em nível nacional. Dentre as atividades já realizadas pelo projeto, está a criação de um aplicativo para ajudar pessoas interessadas a encontrar oportunidades de colaboração. A servidora também lembrou que o governo realiza o “Prêmio Viva Voluntário”, cujas inscrições estão abertas até o próximo dia 29.



Brasil é eleito para conselho econômico e social da ONU

июня 15, 2018 10:52, by ONU Brasil
Câmara do ECOSOC na sede da ONU, em Nova Iorque. Foto: ONU/Rick Bajornas

Câmara do ECOSOC na sede da ONU, em Nova Iorque. Foto: ONU/Rick Bajornas

O Brasil está entre os 18 países eleitos nesta semana (13) para integrar o Conselho Econômico e Social da ONU (ECOSOC). Organismo coordena agências especializadas das Nações Unidas e é responsável por formular recomendações sobre desenvolvimento, comércio internacional, industrialização, recursos naturais, direitos humanos, condição da mulher, população, ciência e tecnologia, prevenção do crime e bem-estar social.

O conselho tem 54 Estados-membros, que são eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de três anos. O Brasil recebeu 177 votos e começará seu mandato em 1º de janeiro de 2019. A participação do país no ECOSOC se encerra em 31 de dezembro de 2021.

Os assentos no organismo são distribuídos com base na representação geográfica, com 14 atribuídos aos países africanos, 11 para as nações da Ásia, seis para Estados do Leste europeu, dez para América Latina e Caribe e 13 para a Europa Ocidental e outros países.

Os eleitos na quarta-feira para participar do grupo da África foram Angola, Egito, Etiópia, Mali e Quênia. Das nações latino-americanas e caribenhas, além do Brasil, foram escolhidas a Jamaica e o Paraguai. Arábia Saudita, Irã, Paquistão e Turquemenistão são os novos integrantes da representação da Ásia e Pacífico. Do Leste europeu, receberam mais votos a Armênia e a Ucrânia. Da Europa Ocidental e outros Estados, foram eleitos o Canadá, Estados Unidos, Luxemburgo e Holanda.

Numa mensagem no Twitter, a Missão do Brasil na ONU disse estar “orgulhosa” pela eleição do país sul-americano. A delegação deu os parabéns a todos os novos membros e disse que a nação estava ansiosa para trabalhar com todos eles.

Brazil is proud to be elected as member of #ECOSOC (2019-2021)! 🇧🇷👏 Congratulations to all the new members, looking forward to work with you! 🇰🇪🇪🇬🇪🇹🇦🇴🇲🇱🇹🇲🇵🇰🇸🇦🇮🇷🇯🇲🇵🇾🇦🇲🇺🇦🇨🇦🇱🇺🇳🇱🇺🇸🇰🇭🇾🇪🇲🇹 @UNECOSOC @NLatUN#SustainableDevelopment pic.twitter.com/FEcGAFakdZ

— Brazil Mission UN (@Brazil_UN_NY) 13 de junho de 2018



Com apoio da ONU, produtoras de mel melhoram vendas no Sudão do Sul; vídeo

июня 14, 2018 21:00, by ONU Brasil

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No Sudão do Sul, missão da ONU incentiva prática de esportes entre os jovens; vídeo

июня 14, 2018 19:28, by ONU Brasil

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