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Notícias da ONU

июня 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

ONU amplia resposta humanitária enquanto milhares fogem da violência na Nicarágua

июля 31, 2018 15:24, by ONU Brasil
Mulher durante protesto em Manágua, Nicarágua, em abril de 2018. Foto: Foto: Celia Mendoza/Voice Of America

Mulher durante protesto em Manágua, Nicarágua, em abril de 2018. Foto: Foto: Celia Mendoza/Voice Of America

A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) pediu nesta terça-feira (31) solidariedade internacional e apoio à Costa Rica e a outros países que acolhem refugiados e solicitantes de refúgio da Nicarágua, enquanto milhares de cidadãos desse país fogem de tensões políticas, violência e graves violações de direitos humanos.

Segundo o porta-voz do ACNUR, William Spindler, que falou a jornalistas em Genebra, nos últimos meses, o número de solicitações de refúgio feitas por nicaraguenses na Costa Rica e em outros países vizinhos teve aumento exponencial.

Atualmente, uma média de 200 solicitações de refúgio são apresentadas diariamente na Costa Rica. De acordo com as autoridades costarriquenhas, quase 8 mil pedidos de nicaraguenses foram registradas desde abril, e outros 15 mil receberam atendimentos para solicitação posterior, já que a capacidade nacional de processamento foi superada.

O ACNUR está prestando apoio inicial às autoridades migratórias para aumentar a capacidade de processamento de 200 para, pelo menos, 500 solicitações por dia.

A agência da ONU está fortalecendo sua presença na região norte da fronteira costarriquenha e, juntamente com o governo da Costa Rica, outras agências das Nações Unidas e ONGs parceiras, está aumentando sua capacidade de resposta humanitária para oferecer proteção imediata e assistência aos milhares de refugiados e solicitantes de refúgio nicaraguenses nas áreas norte e metropolitana de San José.

Muitos nicaraguenses que chegam são hospedados por cerca de 100 mil a 150 mil famílias da Nicarágua que já vivem na Costa Rica, provendo uma rede inicial de segurança para amigos, parentes e conterrâneos.



UNESCO condena assassinato de jornalistas no México

июля 31, 2018 15:06, by ONU Brasil
Foto: UNESCO

Foto: UNESCO

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) condenou na segunda-feira (30) o assassinato de dois jornalistas no México. O editor da revista Playa News Aqui e Agora, Rubén Pat Cahuich, foi morto em 24 de julho, no estado de Quintana Roo, na área turística de Playa del Carmen. O locutor Luis Pérez García, de 80 anos, foi atacado em 9 de julho, na Cidade do México.

A diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, afirmou nesta semana que a violência contra jornalistas é um ataque ao direito humano básico à liberdade de expressão. A chefe da agência da ONU lembrou ainda que o homicídio de Rubén Cahuich ocorreu menos de um mês após um colega do profissional, José Guadalupe Chan Dzib, ter sido morto.

Rubén Cahuich já estava recebendo ameaças de morte e por isso havia sido colocado sob o Mecanismo Federal de Proteção de Jornalistas e Defensores de Direitos Humanos.

Além de locutor, Luis Pérez dirigia a revista Pesquisa do Dia. De acordo com a mídia local, os criminosos atacaram o repórter em sua própria residência. Eles teriam golpeado o jornalista e, depois, ateado fogo ao corpo. Os vizinhos teriam sido alertados pelo incêndio e chamaram a polícia.

Audrey chamou as autoridades mexicanas a não pouparem esforços para levar os autores dos crimes à Justiça.



Três em cada cinco bebês não são amamentados na primeira hora de vida no mundo

июля 31, 2018 14:46, by ONU Brasil
Para a OMS, crianças devem ser alimentadas exclusivamente com o leite materno durante os seis primeiros meses de vida. Foto: Anton Nossik / Wikipedia / CC

Para a OMS, crianças devem ser alimentadas exclusivamente com o leite materno durante os seis primeiros meses de vida. Foto: Anton Nossik / Wikipedia / CC

Um novo relatório lançado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que 78 milhões de bebês – três em cada cinco – não são amamentados em sua primeira hora de vida no mundo. Isso os coloca em maior risco de morte e doença, tornando-os menos propensos a continuar amamentando. A maioria desses bebês nasceu em países de baixa e média renda.

O relatório observa que os recém-nascidos que amamentam na primeira hora de vida são significativamente mais propensos a sobreviver. Mesmo um atraso de algumas horas após o nascimento pode representar consequências com risco de vida. O contato “pele a pele” e a amamentação estimulam a produção do leite materno, inclusive o “colostro”, também chamado de “primeira vacina” do bebê, que é extremamente rico em nutrientes e anticorpos.

“Quando se trata do início da amamentação, o ‘timing’ é tudo. Em muitos países, pode até ser uma questão de vida ou morte”, diz Henrietta H. Fore, diretora executiva do UNICEF. “No entanto, todos os anos, milhões de recém-nascidos perdem os benefícios da amamentação precoce e as razões – com demasiada frequência – são coisas que podemos mudar. As mães simplesmente não recebem apoio suficiente para amamentar dentro daqueles minutos cruciais após o nascimento, mesmo do pessoal médico das unidades de saúde”.

As taxas de amamentação na primeira hora após o nascimento são mais altas na África Oriental e Austral (65%) e mais baixas na Ásia Oriental e no Pacífico (32%), diz o relatório. Quase nove em cada dez bebês nascidos em Burundi, Sri Lanka e Vanuatu são amamentados na primeira hora. Por outro lado, apenas dois em cada dez bebês nascidos no Azerbaijão, no Chade e no Montenegro são amamentados.

“A amamentação dá às crianças o melhor começo possível na vida”, afirma Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Precisamos urgentemente ampliar o apoio às mães – seja de membros da família, profissionais de saúde, empregadores e governos, para que possam dar a seus filhos o começo que merecem”.

O relatório “Capture the Moment”, que analisa dados de 76 países, descobre que, apesar da importância do início precoce da amamentação, muitos recém-nascidos ficam esperando por muito tempo e por diferentes razões, incluindo:

Alimentos e bebidas para recém-nascidos, incluindo fórmula: Práticas comuns, como descartar o colostro, dar mel ao bebê e profissionais de saúde que dão ao recém-nascido um líquido específico, como água com açúcar ou fórmula infantil, atrasam o primeiro contato essencial do bebê com sua mãe.

O aumento das cesarianas eletivas: no Egito, as taxas de cesáreas mais que dobraram entre 2005 e 2014, aumentando de 20% para 52%. Durante o mesmo período, as taxas de início precoce da amamentação diminuíram de 40% para 27%. Um estudo realizado em 51 países observa que as taxas de início precoce do aleitamento são significativamente menores entre os recém-nascidos nascidos por cesariana. No Egito, apenas 19% dos bebês nascidos por cesariana foram amamentados na primeira hora após o nascimento, em comparação com 39% dos bebês nascidos por parto natural.

Lacunas na qualidade dos cuidados prestados às mães e aos recém-nascidos: de acordo com o relatório, a presença de uma parteira qualificada não parece afetar as taxas de amamentação precoce. Em 58 países, entre 2005 e 2017, os partos nas instituições de saúde cresceram 18% pontos percentuais, enquanto as taxas de início precoce aumentaram 6 pontos percentuais. Em muitos casos, os bebês são separados de suas mães imediatamente após o nascimento e a orientação dos profissionais de saúde é limitada. Na Sérvia, as taxas aumentaram 43 pontos percentuais de 2010 a 2014, devido aos esforços para melhorar os cuidados recebidos pelas mães no nascimento do bebê.

Estudos anteriores, citados no relatório, mostram que os recém-nascidos que começaram a amamentar entre duas e 23 horas após o nascimento tiveram um risco 33% maior de morrer do que aqueles que começaram a amamentar dentro de uma hora após o nascimento. Entre os recém-nascidos que começaram a amamentar depois de um dia ou mais, o risco mais do que dobrou.

O relatório insta governos, doadores e outros tomadores de decisão a adotar medidas legais fortes para restringir a comercialização de fórmulas infantis e outros substitutos do leite materno.

A iniciativa Global Breastfeeding Collective, da OMS e do UNICEF, também lançou o Global Breastfeeding Scorecard 2018, que acompanha o progresso das políticas e programas de amamentação. A publicação incentiva os países a promoverem políticas e programas que ajudem todas as mães a iniciar a amamentação na primeira hora da vida de seus filhos e a continuar pelo tempo que quiserem.



Edição deste ano do Criança Esperança já recebe doações por telefone

июля 31, 2018 12:59, by ONU Brasil
A campanha Criança Esperança foi lançada oficialmente no sábado (28). Foto: UNESCO/Criança Esperança

A campanha Criança Esperança foi lançada oficialmente no sábado (28). Foto: UNESCO/Criança Esperança

O Criança Esperança chega a sua 33ª edição com uma rede de 30 mobilizadores, entre artistas, esportistas e jornalistas, que se unem para engajar a sociedade em torno da garantia dos direitos da infância e da juventude. Desde a criação da campanha, em 1986, já foram mais de 4 milhões de crianças e adolescentes beneficiadas pelos projetos apoiados.

No sábado (28), o apresentador da Rede Globo Luciano Huck recebeu dois mobilizadores — Camila Pitanga e Flavio Canto — no palco de seu programa “Caldeirão do Huck” para abrir oficialmente a arrecadação por telefone da edição 2018.

Representante da Escola de Desenvolvimento e Integração Social para Criança e Adolescente (EDISCA), uma das instituições selecionadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) para receber os recursos da campanha, também esteve presente. Camila Pitanga visitou a sede da escola, em Fortaleza (CE), para conhecer o trabalho desenvolvido pela organização.

Desde o início de junho, os 30 mobilizadores têm visitado projetos em todas as regiões do país. Muitas dessas visitas poderão ser acompanhadas pelo público nas próximas semanas na programação da Rede Globo, na cobertura jornalística e de entretenimento do canal. Nos próximos dias, no site do Criança Esperança, também será possível conhecer as instituições que receberão os recursos arrecadados.

As doações podem ser feitas pelos telefones 0500 2018 007 (7 reais); 0500 2018 020 (20 reais) e 0500 2018 040 (40 reais). Ou, ainda, pelo site do Criança Esperança durante todo o ano. As doações pelo site podem ser feitas a partir de 1 real.

Diálogos da Esperança

Até 5 de agosto, vai ao ar na GloboNews, às 16h, o “Diálogos da Esperança”. Pelo quarto ano consecutivo, o programa reúne especialistas, com a mediação de Pedro Bial, para debater temas fundamentais para a melhoria das condições da infância e da juventude no Brasil.

Este ano, parte dos mobilizadores compôs a plateia, contribuindo com sua própria experiência para o enriquecimento do debate. Eles também levaram questões sugeridas por seus seguidores nas redes sociais.

O primeiro programa foi ao ar no domingo (29) e discutiu educação e racismo. A ativista e criadora do fórum “Sim à Igualdade Racial”, Luana Génot, e a ex-secretária de Educação Básica do Ministério da Educação Pilar Lacerda debateram temas como exclusão escolar.

A segunda parte do programa vai ao ar no dia 5, com a presença de Viviana Santiago, professora e gerente técnica de gênero da Plan International Brasil, e Rodrigo Mendes, fundador do Instituto que leva seu nome. Eles falam sobre inclusão e gênero.

Sobre o Criança Esperança

Há 33 anos, o Criança Esperança cria oportunidades de desenvolvimento para crianças, adolescentes e jovens. Até aqui, mais de 350 milhões de reais, arrecadados por meio de doações, foram investidos no Brasil em mais de 5 mil projetos sociais, beneficiando mais de 4 milhões de crianças e adolescentes em todo país.

É possível fazer doações durante o ano inteiro, pelo site do Criança Esperança. As doações são depositadas diretamente na conta da UNESCO, que é responsável pela seleção de projetos realizada anualmente, por meio de edital público.

Após a seleção, a UNESCO monitora e faz o acompanhamento técnico e financeiro dos projetos apoiados. O Criança Esperança é uma campanha de milhões de brasileiros, uma parceria da Rede Globo com a UNESCO.



Venezuelanos acolhidos em SP encontram oportunidades de emprego

июля 31, 2018 12:41, by ONU BrasilClique para exibir o slide.

O sonho de obter uma vaga no mercado de trabalho aconteceu em tempo recorde para 81 do total de 287 venezuelanos que viajaram de Boa Vista a São Paulo por meio do processo de interiorização do governo federal, iniciado em abril deste ano.

A conquista de um trabalho é resultado do esforço pessoal dos próprios venezuelanos, de serviços oferecidos pelo poder público e pela sociedade civil, assim como da sensibilização do setor privado, como parte das iniciativas de integração do crescente número de pessoas venezuelanas que chegam ao Brasil.

Entre os que já conseguiram um trabalho em São Paulo está Johny*, de 50 anos, que chegou à cidade com seu filho em maio deste ano, após viver nos abrigos de Boa Vista por três meses. Há um mês ele trabalha como estoquista em uma empresa de logística, após fazer um curso de capacitação profissional e ser encaminhado para uma entrevista de emprego por meio do Programa Trabalho Novo, da Prefeitura de São Paulo.

“A cada dia aprendo mais, compartilho também o conhecimento que tenho e assim vamos contribuindo para a constante melhora dos resultados da empresa”, disse Johny, que na Venezuela trabalhava como técnico de engenharia civil.

Os serviços prestados nos abrigos e casas de acolhida que participam do programa de interiorização incluem a produção de currículos, preparação para entrevistas, mobilização de empresas e cursos de português. Este acompanhamento também tem possibilitado o surgimento de iniciativas de empreendedorismo, como é o caso de Yofre, de 35 anos.

Ele chegou ao Brasil em outubro do ano passado, e em abril de 2018 embarcou num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com destino a São Paulo, no primeiro voo de interiorização. Acolhido no Centro Temporário de Acolhimento (CTA) de São Mateus, zona leste da cidade, uniu-se a outros quatro venezuelanos para prestar serviços gerais, como manutenção elétrica, pintura, encanamento, carpintaria e construção.

“Nos conhecemos aqui no CTA de São Mateus. Juntamos nossas experiências e já estamos prestando uma variedade de serviços. Somos qualificados para realizar trabalhos com qualidade e temos muita força de vontade. Vamos formalizar nosso negócio e buscar novos aprendizados que ampliarão nossa atuação profissional”, afirmou Yofre, que acabara de receber, por telefone, mais um pedido de orçamento de prestação de serviços de pintura.

Alejandro, de 33 anos, chegou ao Brasil em fevereiro deste ano e também embarcou para São Paulo no primeiro voo de interiorização. Na bagagem, trouxe poucas roupas e muita esperança de um futuro digno. Atualmente, trabalha como orientador educativo na Coordenação de Pronto Atendimento Social (CPAS) da Prefeitura de São Paulo.

“Tenho uma ideia de realizar um projeto social para atender crianças e adolescentes brasileiros em situação de rua para devolver tudo o que o Brasil tem feito por nós. Os brasileiros nos acolheram e quero contribuir para o acolhimento do futuro do país.”

Seminários sobre direito ao trabalho e integração

Para a maioria dos refugiados e solicitantes dessa condição, o acesso ao trabalho é fundamental para sua integração. E para promover mais oportunidades de emprego e viabilizar que outras cidades acolham a população venezuelana que se encontra em Boa Vista, a Casa Civil da Presidência da República, em articulação com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), está promovendo seminários com empresários e agentes públicos em diferentes cidades do Brasil.

O objetivo dessas atividades é, entre outras, esclarecer que os solicitantes da condição de refugiado têm os mesmos direitos para trabalhar no Brasil como qualquer brasileiro e podem fazê-lo de forma regular, pois possuem CPF e carteira de trabalho desde o momento de registro no país.

Os seminários se iniciaram em junho, na cidade de Boa Vista, e já estão acontecendo em outras regiões do país. Na semana passada, uma nova rodada de encontros aconteceu em São José dos Campos (SP) e em São Paulo. Durante os eventos, a diretora de Responsabilidade Social da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), Grácia Fragalá, afirmou que o Brasil tem uma tradição de acolher pessoas de outras nacionalidades e isso fortalece a economia, tornando o mercado interno mais dinâmico.

A diretora da Projeto RH, Eliane Figueiredo, listou alguns dos aspectos positivos para as empresas ao contratar refugiados, solicitantes de refúgio e migrantes: apresentam bom nível de escolaridade, têm experiência e falam idiomas, valorizam e se dedicam ao trabalho, têm ampla capacidade de adaptação e oxigenam o ambiente de trabalho e da economia em geral com novos pensamentos e culturas.

Os seminários também mobilizaram a comunidade empresarial de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) na última semana.

“A lei trabalhista vigente para brasileiros é exatamente a mesma para refugiados, solicitantes de refúgio e migrantes, inclusive assegurando os mesmos direitos e deveres, sem qualquer distinção”, afirmou o auditor fiscal do trabalho, Luiz Alberto Matos dos Santos, que tem participado dos seminários.

“O mais importante em um momento como esse é assegurar a dignidade dessas pessoas, e isso se faz por meio do acesso ao mercado de trabalho”, disse a subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, Natália Marcassa de Souza.

Nos seminários em São Paulo, o analista técnico de Políticas Sociais do Ministério de Trabalho, Felipe Pateo, desmistificou a ideia de que as pessoas refugiadas tiram emprego dos nacionais.

“Estatisticamente, não há competição, pois a quantidade de refugiados e solicitantes de refúgio no país representa uma parcela muito pequena da população no Brasil. Trata-se, sim, de um tema humanitário em que devemos acolher, até porque os resultados gerados são muito positivos. Os refugiados e migrantes tendem a ser profissionais mais qualificados, com menor índice de rotatividade, falam outros idiomas e recriam o ambiente de trabalho, trazendo o potencial de inovação com sua atuação profissional.”

O processo de interiorização de venezuelanos que estão em Boa Vista completou sua quinta etapa na semana passada, com a transferência de 130 pessoas para Cuiabá, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro no dia 24 de julho.

No total, 820 pessoas já foram transferidas da capital de Roraima para estas cidades, além de Manaus (AM), Igarassú, no interior de Pernambuco, e Conde, no interior da Paraíba. O processo é promovido pelo governo federal com o apoio do ACNUR, da Agência da ONU para as Migrações (OIM), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do PNUD.

* Por razões de proteção, o sobrenome das pessoas venezuelanas entrevistas foram mantidos sob sigilo.



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