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Notícias da ONU

11 de Junho de 2012, 21:00 , por Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Agência da ONU alerta para proliferação de novas drogas sintéticas

4 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Agência da ONU alerta para proliferação de novas drogas sintéticasNos últimos anos, o ritmo do surgimento de “novas substâncias psicoativas”  nos mercados de drogas ilícitas acelerou consideravelmente. Elas podem ser chamadas de “drogas de desenho”, “drogas legais”, “sais de banho”, entre outros, e têm muitas vezes propriedades farmacológicas e efeitos similares a drogas já controladas internacionalmente.

Buscando ampliar o conhecimento sobre essas novas substâncias, que têm gerado preocupação em todo o mundo, o Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC) está coordenando uma rede de laboratórios de teste de drogas através dos Exercícios de Colaboração Internacional que, pela primeira vez, permite que laboratórios de todo o mundo monitorem seu desempenho em testes de drogas.

Mais de 100 laboratórios participaram dos exercícios em 2011 e 42% dos 128 laboratórios de 48 países em todo o mundo relataram novas substâncias psicoativas. Os últimos dois anos têm sido caracterizados pelo aumento da diversidade de produtos. No ano passado, só na Europa, 49 novas substâncias psicoativas foram relatados ao Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência.

“A variedade, as formas físicas cambiantes e as modificações constantes na rotulagem tornam difícil para as autoridades policiais e de controle de drogas identificar novas substâncias psicoativas. Laboratórios muitas vezes não têm a capacidade para analisar estas novas substâncias psicoactivas e o UNODC pede aos governos que apoiem seus laboratórios de análises de drogas neste processo”, comentou a Chefe da Seção de Laboratório e Científica do UNODC, Justiça Tettey.

O UNODC também promove o Programa de Monitoramento Sintético Global: Análises, Relatórios e Tendências (SMART), para lançar luz sobre as novas tendências de desenvolvimento no mundo das drogas sintéticas. A atualização de 2012, disponível em inglês e espanhol, fornece uma visão geral sobre as diversas novas substâncias psicoativas disponíveis no mercados de drogas ilícitas e destaca os desafios que representam para a comunidade internacional. (saiba mais clicando aqui)


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Quase um quinto da população do Haiti foi afetada pelo furacão Sandy, avalia agência humanitária da ONU

4 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Furacão Sandy passou pelo oeste do Haiti causando fortes chuvas e ventos, inundando casas e provocando o transbordamento de rios. (MINUSTAH/Logan Abassi)

Cerca de 1,8 milhão de haitianos – quase um quinto da população do país caribenho – foram afetados pelo furacão Sandy, disse na sexta-feira (2) a agência de coordenação humanitária das Nações Unidas, após sua primeira avaliação da situação na região, acrescentando que a segurança alimentar continua a ser uma preocupação urgente no país caribenho.

Os dados iniciais coletados pelo Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) mostrou que o furacão Sandy, que passou pelo Caribe antes de atingir a costa leste dos Estados Unidos, matou 60 pessoas e danificou significativamente infraestruturas críticas, tais como estradas, escolas e hospitais, além de destruir milhares de casas.

“As enchentes recuaram desde domingo, mas mais de 18 mil casas foram inundadas, danificadas ou destruídas”, disse um porta-voz da OCHA, Jens Laerke, a jornalistas em Genebra, acrescentando que a segurança alimentar continua a ser uma das principais preocupações contra a qual o país está agora lutando, após a combinação do impacto dos furacões Sandy e Isaac – este último de agosto – e a recente seca. Dados preliminares apontam que a insegurança alimentar atinja agora, Laerke disse, até duas milhões de pessoas.

Além disso, o OCHA afirmou que está preocupado com as quase 350 mil pessoas que ainda estão vivendo em acampamentos para pessoas deslocadas internamente, como resultado de um terremoto devastador que atingiu o país em janeiro de 2010. O funcionário da ONU observou que, embora a maioria dos deslocados internos vulneráveis que foram evacuados dos campos antes da tempestade tenham voltado, cerca de 1.500 pessoas permanecem em 15 abrigos contra os furacões.

Devido ao impacto do furacão, o OCHA afirmou que está considerando uma revisão de emergência do Apelo Consolidado (CAP, na sigla em inglês) para acomodar as necessidades crescentes.

Durante a mesma coletiva de imprensa, um porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o acesso a serviços de saúde e reabastecimento de suprimentos foi limitado, dado que os rios se tornaram intransitáveis e as estradas foram obstruídas. Ele também alertou que as más condições sanitárias podem aumentar o risco de doenças transmitidas pela água, como o cólera, ainda endêmica no país.

O porta-voz da OMS disse que já ocorreu um aumento nos alertas de cólera, especialmente no sul, e acrescentou que as equipes de campo estão monitorando a situação de perto. A OMS está também trabalhando com o Governo no setor para garantir que os suprimentos de saúde possam ser entregues aos centros de tratamento que haviam sido danificados por fortes ventos e inundações, acrescentou.

890 mil ficaram sem energia em Cuba

Cuba também foi severamente afetada pelo furacão, disse o porta-voz do OCHA, com cortes de energia que afetaram mais de 890 mil pessoas, além de cerca de 200 mil casas danificadas pela tempestade.

Além disso, 375 centros de saúde e diversos hospitais foram danificados, assim como 2.100 escolas. Lavouras foram prejudicadas e comunidades remotas foram isoladas por causa dos danos em estradas e pontes.

Agências humanitárias da ONU estão trabalhando de perto com as autoridades nacionais e locais, doadores e organizações de emergência para apoiar os esforços nacionais. Uma subvenção de dinheiro de emergência de US$ 100 mil foi aprovada e um pedido para o Fundo Central de Resposta de Emergência da ONU (CERF, na sigla em inglês) está em preparação.

Lançado em 2006 e gerido pelo OCHA, o CERF permite a entrega rápida de assistência às pessoas afetadas por desastres naturais e outras crises no mundo todo. É financiado por contribuições voluntárias dos Estados-Membros, organizações não governamentais, governos regionais, setor privado e doadores individuais.


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PNUD reúne especialistas de mais de 50 países em Brasília para discutir prevenção à corrupção

4 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O engajamento dos cidadãos é considerado por especialistas como uma das melhores ferramentas no combate à corrupção. (Creative Commons / Kenny Miller))Cerca de 90 especialistas em práticas anticorrupção do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de organizações parceiras se reúnem no Mercure Eixo Hotel, em Brasília, nos dias 5 e 6 de novembro, para discutir formas de prevenção à corrupção.

O 5º Encontro Global da Comunidade de Prática Anticorrupção do PNUD fará um balanço das tendências e desafios nesta área. Além disso, ajudará o PNUD a definir as áreas prioritárias para os próximos dois anos na luta contra a corrupção. A questão do fortalecimento institucional e da promoção da governança para o desenvolvimento sustentável, compromissos assumidos pelos países-membros durante a Rio+20, servirá de base para os debates.

Dados recentes mostram que a corrupção tem impactos devastadores sobre o desenvolvimento.Estima-se que a corrupção custe, a cada ano, mais de 5% do PIB global, o equivalente a 2,6 trilhões de dólares ou à sexta economia do mundo se fosse considerada um país. Um estudo sobre fluxos financeiros ilícitos encomendado pelo PNUD constatou que os países em desenvolvimento perdem com a corrupção dez vezes mais dinheiro do que recebem em assistência oficial para o desenvolvimento (do termo em inglês ODA – Official Development Assistance). Isso confirma a tese de que a corrupção atua como um gargalo considerável para os esforços de redução da pobreza e de promoção do desenvolvimento sustentável.

“A corrupção atinge os mais pobres de forma desproporcional. Ela é um dos maiores obstáculos que temos atualmente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio [ODM]”, afirma Magdy Martínez-Solimán, Diretor Adjunto do Escritório de Políticas para o Desenvolvimento e Administrador-Assistente Adjunto do PNUD. “A corrupção desvia recursos destinados a serviços sociais básicos, limitando acesso dos mais pobres a saúde, educação e água.”

Em função da complexidade deste fenômeno, a luta contra a corrupção deve se dar por meio de mecanismos de prevenção e de uma abordagem integrada e multidisciplinar por parte governos, organizações e sociedades. Para a Comunidade de Prática Anticorrupção do PNUD, o engajamento e a participação dos cidadãos são essenciais para o combate à corrupção.

Na visão do Administrador-Assistente Adjunto do PNUD, “a atuação de comunidades locais, da sociedade civil e da imprensa é fundamental para o monitoramento destas práticas.” Segundo ele, este conjunto de ações e posicionamentos favorece a criação de um ambiente político, econômico e social propício à eliminação da corrupção e ao alcance de um desenvolvimento não apenas eficaz e eficiente, mas também efetivo. “Para isso, é preciso fortalecer a capacidade institucional para o uso de mecanismos de transparência e de prestação de contas no planejamento, nos processos decisórios, na alocação e implementação de recursos, na reparação de queixas, e nas investigações de fraudes e desvios de fundos”, ressalta Martínez-Solimán. “Além disso, o setor privado também deve se envolver ativamente na promoção dos princípios de transparência e prestação de contas”, complementa.

Tema do encontro

O tema do 5º Encontro Global da Comunidade de Prática Anticorrupção do PNUD é “Aprendendo com o Passado – Traçando os Rumos para o Futuro”. As conclusões do Encontro de Cúpula dos ODM de 2010 e os compromissos assumidos na Rio+20 pela promoção da governança servirão de fio condutor para as discussões em Brasília.

A Agenda pós-2015 conduzida pelo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, também tem gerado oportunidades importantes de discussão e direcionamento sobre a questão da governança. A expectativa dos especialistas do PNUD é a de que os países-membros encontrem consenso para incluir nesta agenda – e no quadro de trabalho resultante dela – os pilares essenciais à governança, como a prestação de contas, a transparência e as práticas anticorrupção.

O PNUD tem se posicionado na dianteira das iniciativas de apoio aos esforços de países para destravar os gargalos de governança. Estas parcerias, em especial aquelas com foco no combate à corrupção, têm mostrado resultados positivos no alcance efetivo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e do desenvolvimento sustentável.

O encontro de Brasília servirá também para que a organização faça um balanço de suas iniciativas e esforços anticorrupção nos últimos anos bem como das lições acumuladas por seus profissionais atuando em diferentes países e regiões. Além disso, os debates do grupo ajudarão o PNUD a definir mais claramente como promover o empoderamento de pessoas e o fortalecimento de nações com suas práticas anticorrupção, principalmente em relação aos desafios mais atuais: fluxos financeiros ilícitos, combate à corrupção na área de recursos naturais e participação cidadã.

O 5º Encontro Global da Comunidade de Prática Anticorrupção do PNUD acontece às vésperas da 15ª Conferência Internacional Anticorrupção (do inglês IACC – International Anti-Corruption Conference), de 7 a 10 de novembro, também na capital federal.

Sobre a Comunidade de Prática Anticorrupção

O grupo é formado por especialistas dos escritórios de país do PNUD, dos centros e escritórios regionais e da sede da organização em Nova York. Também fazem parte do grupo representantes de parceiros-chave e de organizações doadoras. As reuniões bianuais do grupo acontecem há quase uma década: Seul (2003), Guatemala (2006), Atenas (2008) e Bangkok (2010).

Sobre a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (UNCAC) Desde que entrou em vigor em 2005, a Convenção tem promovido grande avanço na luta contra a corrupção. Até julho de 2012, 161 países já haviam ratificado a Convenção e dado passos para a criação e implementação de agências e políticas anticorrupção.

Para mais informações:

PNUD Brasil: Daniel de Castro
daniel.decastro@undp.org e comunica.br@undp.org
Tel.: (61) 3038-9117/9118


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Após passagem de furacão ‘Sandy’ pelo Haiti, mais de 1 milhão de pessoas sofrem com insegurança alimentar

1 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Entre 15 e 20 mil pessoas tiveram suas casas completamente destruídas, danificadas ou inundadas como resultado da tempestade no país caribenho. Cuba, Jamaica, Bahamas e Estados Unidos também foram atingidos. Ban Ki-moon oferece condolências e apoio integral da ONU.

Uma mulher caminha por um mercado inundado de Porto Príncipe, capital do Haiti. O furacão Sandy passou pelo oeste do Haiti no dia 25 de outubro, causando fortes chuvas e ventos, inundando casas e o transbordamento de rios. (ONU/MINUSTAH/Logan Abassi)

Um funcionário humanitário de alto escalão das Nações Unidas informou ontem (2) que mais de 1 milhão de pessoas no Haiti estão enfrentando insegurança alimentar, como resultado da devastação causada pelo furacão Sandy. O país caribenho foi um dos países onde o furacão causou muitos danos e mortes, juntamente com Cuba, Jamaica, Bahamas e Estados Unidos.

O chefe de operação do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) no Haiti, Johan Peleman, disse que os trabalhadores humanitários ainda estão consolidando os dados da destruição causada pela tempestade e um quadro completo da situação levará algum tempo para ser concretizado.

Enquanto isso, observou ele, entre 15 e 20 mil pessoas tiveram suas casas completamente destruídas, danificadas ou inundadas como resultado da tempestade.

Assista a algumas imagens da capital Porto Príncipe, logo após a passagem do furacão Sandy:

(Acesse fotos clicando aqui)

O OCHA informou estar particularmente preocupado porque o Haiti foi atingido por um longo período de seca este ano, bem como por um outro furacão, o Isaac, que passou pelo país em agosto. “Agora, com esta nova tempestade tropical, tememos que uma grande parte da colheita que estava em curso no sul do país possa ter sido destruída completamente”, disse Peleman em entrevista à Rádio ONU.

“A seca e a tempestade anteriores já tinham atingido fortemente a parte norte do país e vimos aumentarem os níveis de insegurança alimentar por lá”, acrescentou. “Com o sul atingido agora, vamos enfrentar nos próximos meses problemas muito graves de desnutrição e insegurança alimentar.”

Há cerca de 1,2 milhão de pessoas que estão em situação de insegurança alimentar no país, que já é a nação mais pobre do hemisfério ocidental e ainda se recupera de um devastador terremoto em janeiro de 2010.

Visão aérea da região oeste do Haiti, após a passagem do furacão Sandy. Funcionário da ONU alerta para problemas muito graves de desnutrição e insegurança alimentar nos próximos meses. (ONU/MINUSTAH/Logan Abassi)

Peleman observou que ainda há 350 mil pessoas que vivem em acampamentos para pessoas deslocadas internamente, afirmando que o resultado do terremoto e do efeito do furacão Sandy sobre este grupo é uma grande preocupação.

“Os deslocados mais vulneráveis, que viviam em acampamentos, foram evacuados antes da tempestade e estamos agora com a comunidade humanitária e o Sistema ONU reparando tendas, distribuindo novas lonas para que elas possam voltar a viver em condições mais favoráveis. Muitas estruturas leves foram, obviamente, completamente destruídas pela tempestade”, afirmou.

O acesso também é uma preocupação, visto que algumas estradas foram inutilizadas devido ao furacão, tornando-se mais difícil de alcançar aqueles que precisam, Peleman acrescentou. Além disso, os sistemas de água e saneamento terão de ser drenados o mais rápido possível, por conta da ameaça de um surto de doenças transmitidas pela água, especialmente de cólera. A doença ainda é endêmica no país e Peleman diz que é possível ocorrer um aumento nos casos de cólera.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH) fornece ajuda à população de uma ilha localizada ao largo da costa sudoeste do Haiti. O furacão Sandy passou pelo oeste do Haiti no dia 25 de outubro de 2012, causando fortes chuvas e ventos, inundando casas e o transbordamento de rios. (ONU/MINUSTAH/Logan Abassi)

O Haiti se preparou para o furacão Sandy, em uma ação em parceria com as autoridades haitianas e o apoio da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), observou Peleman, incluindo planejamento de contingência e o preposicionamento de estoques de alimentos, barracas, lonas, kits médicos e kits de higiene.

“O país está relativamente bem preparado, mas também é muito vulnerável a esse tipo de desastre, não apenas por causa da pobreza, mas por causa de décadas de desmatamento e erosão”, observou.

Além disso, a MINUSTAH também está apoiando os esforços do governo para lidar com as consequências do furacão, respondendo a solicitações para ajudar com logística e engenharia, tais como a limpeza de estradas.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH) fornece ajuda à população de uma ilha localizada ao largo da costa sudoeste do Haiti. O furacão Sandy passou pelo oeste do Haiti no dia 25 de outubro de 2012, causando fortes chuvas e ventos, inundando casas e o transbordamento de rios. (ONU/MINUSTAH/Logan Abassi)

O furacão Sandy também causou mortes, danos e destruição ao longo da costa leste dos EUA, incluindo a cidade Nova York, onde está localizada a sede principal da ONU. Escritórios da Organização foram fechadas de forma inédita por três dias seguidos, com a maioria das reuniões canceladas, reabrindo somente na quinta-feira (1).

A chefe de gabinete do Secretário-Geral da ONU, Susana Malcorra, falou a jornalistas sobre os danos causados pelo furacão ao prédio da Organização – o teto da Assembleia Geral sofreu vários danos, assim como equipamentos de comunicação – e informou que as Nações Unidas estão reavaliando a forma como lidam com desastres naturais após os acontecimentos dessa semana.

Ban Ki-moon oferece condolências após passagem do furacão Sandy

Prometendo o apoio da Organização nos esforços de reconstrução, o Secretário-Geral das Naçõers Unidas, Ban Ki-moon, ofereceu suas condolências para as milhões de pessoas que foram severamente afetadas pelo furacão Sandy – sobretudo aquelas que perderam entes queridos ou suas casas, dentro do amplo arco de destruição que abrange os Estados Unidos e o Caribe, disse seu porta-voz ontem (1).

“O Secretário-Geral escreveu ao presidente Obama, e falou com os presidentes do Haiti e da República Dominicana e o prefeito Bloomberg de Nova York, para expressar sua solidariedade neste momento de crise e prometer o apoio das Nações Unidas, se solicitado, no esforço de recuperação”, disse o porta-voz em uma nota à imprensa.

“Ele também tem a intenção de falar com outros líderes do Caribe e com os governadores de Nova York e Nova Jersey”, acrescentou o porta-voz, lembrando ainda que o OCHA se mobilizou para prestar a máxima assistência possível.”

“Neste momento de crise, os pensamentos e orações do Secretário-Geral estão com todos aqueles em necessidade. Ele promete o apoio total das Nações Unidas na reconstrução imediata, fortalecendo a redução global do risco de desastres e preparando o mundo para um amanhã mais seguro”, disse o porta-voz.

Brasil anuncia apoio de 200 mil dólares a vítimas em Cuba e no Haiti

Por meio de uma nota à imprensa, o Governo brasileiro anunciou que enviará assistência humanitária às vítimas do furacão Sandy no Haiti e em Cuba.

Para o Haiti, serão remetidos recursos no valor de 100 mil dólares por meio da Embaixada do Brasil em Porto Príncipe, para a realização de compras locais e distribuição de insumos prioritários no atendimento aos flagelados.

Os recursos para Cuba, também da ordem de 100 mil dólares, serão encaminhados por meio da Cruz Vermelha Internacional, para atividades de cooperação humanitária de caráter emergencial.

O Brasil informou ainda que já estava programada para o final de novembro uma doação a Cuba, por meio do Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas, de 25 mil toneladas de arroz, para o reforço de programas de segurança alimentar e nutricional nesse país. “A doação também contribuirá para a amenização dos efeitos do furacão sobre a ilha”, afirmou a nota do Itamaraty.


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Com apoio do ONU-HABITAT, Rocinha recebeu 1º Fórum UPP Social

1 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT)Aconteceu ontem (1) na Rocinha, Rio de Janeiro, o 1º Fórum UPP Social – uma parceria do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) com o Instituto Pereira Passos.

O evento possibilitou aos moradores saber, diretamente de representantes do município, do estado e do terceiro setor, o que vem sendo feito e quais atividades serão implementadas na comunidade. Foi também uma oportunidade de diálogo com o poder público sobre as demandas de serviços.

O programa UPP Social produz informações e análises sobre as comunidades pacificadas do Rio de Janeiro, subsidiando a prefeitura para o desenvolvimento de políticas públicas. Além disso, integra as ações do governo municipal, estadual, do terceiro setor e da sociedade civil nos territórios pacificados.

O ONU-HABITAT, entre outras atividades, colabora na implementação, organização, mensuração de resultados e consolidação das demandas da polução.

Informações para imprensa

ONU-HABITAT
Manuel Manrique
(21) 3235-8554 | 8341-4481
manrique@onuhabitat.org

Instituto Pereira Passos
Manu Nunes
(21) 2976-6507 | 8181-0053
Anabela Paiva
(21) 2976-4642 | 8909-1086


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