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Notícias da ONU

June 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Atendimento de baixa qualidade agrava complicações e despesas de saúde, aponta OMS

July 5, 2018 13:09, by ONU Brasil
Hospital público no Brasil. Foto: EBC

Hospital público no Brasil. Foto: EBC

Diagnósticos imprecisos, erros de medicação, tratamento inadequado ou desnecessário, instalações e práticas clínicas impróprias ou pouco seguras, além de profissionais de saúde sem treinamento e experiência adequados, são problemas em todos os países, ricos ou pobres. É o que revela um relatório divulgado nesta quinta-feira (5) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Banco Mundial e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Pesquisa mostra que o cenário se agrava em nações de baixa e média renda, onde 10% dos pacientes hospitalizados têm probabilidade de adquirir uma infecção durante sua permanência nesses centros de atendimento. Nos países de alta renda, o índice é de 7%. Isso ocorre mesmo quando as infecções hospitalares podem ser facilmente evitadas por meio de uma melhor higiene, melhores práticas de controle e uso apropriado de antimicrobianos.

Nas nações ricas, um em cada dez pacientes sofre algum ferimento ou machucado ao receber tratamento. Nesses países, cerca de 15% dos gastos hospitalares representam erros no atendimento ou recursos usados para tratar pacientes infectados enquanto estão em centros clínicos. Doenças associadas aos cuidados de saúde de má qualidade também geram mais despesas para as famílias e os sistemas.

Segundo as instituições que produziram o relatório, pode chegar a trilhões de dólares os custos econômicos e sociais mais amplos do atendimento de baixa qualidade, incluindo devido a incapacidade e deficiência de longo prazo e quedas na produtividade.

“Na OMS, estamos comprometidos em garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam obter serviços de saúde quando e onde precisarem”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Estamos igualmente comprometidos em garantir que esses serviços sejam de boa qualidade. Francamente, não pode haver cobertura universal de saúde sem atendimento de qualidade.”

Em oito países do Caribe e da África, com alta taxa de mortalidade, pesquisas revelaram que são poucos os serviços eficientes para a saúde materno-infantil. Apenas 28% dos cuidados pré-natais, 26% dos serviços de planejamento familiar e 21% do atendimento a crianças doentes foram avaliados como “eficazes”.

Para o secretário-geral da OCDE, Ángel Gurría, “sem serviços de saúde de qualidade, a cobertura universal de saúde continuará sendo uma promessa vazia”. Segundo o dirigente, são necessários investimentos “para criar confiança nos serviços de saúde e dar a todos o acesso aos serviços de alta qualidade centrados nas pessoas”.

Outros estudos compilados pela OMS e seus parceiros mostram que, em sete países africanos de baixa e média renda, as diretrizes clínicas para problemas de saúde comuns foram seguidas em média menos de 45% do tempo. Diagnósticos precisos respondiam por, no máximo, 75% de todos os reconhecimentos de doenças e outras condições. Em alguns territórios, o índice caía para cerca de 30%.

“A boa saúde é a base do capital humano de um país e nenhum deles pode pagar por cuidados de saúde insalubres ou de baixa qualidade”, ressaltou o presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim. “Cuidados de baixa qualidade afetam desproporcionalmente os pobres, o que não é apenas moralmente repreensível, é economicamente insustentável para famílias e países inteiros.”

Apesar dos desafios, a OMS identificou avanços em anos recentes, com melhorias nas taxas de sobrevivência para câncer e doenças cardiovasculares.

A publicação da agência da ONU defende que países tracem estratégias nacionais para aumentar a qualidade do atendimento. Políticas devem focar na experiência do usuário, para identificar lacunas e garantir a confiança no sistema de atendimento. Acesse o relatório na íntegra clicando aqui.



Nicarágua: chefe de direitos humanos da ONU pede ação de autoridades para acabar com violência

July 5, 2018 12:55, by ONU Brasil
Mulher durante protesto em Manágua, Nicarágua, em abril de 2018. Foto: Foto: Celia Mendoza/Voice Of America

Mulher durante protesto em Manágua, Nicarágua, em abril de 2018. Foto: Foto: Celia Mendoza/Voice Of America

Semanas de protestos e violência na Nicarágua revelaram a grave situação dos direitos humanos no país e a necessidade de o governo adotar medidas significativas para evitar novas mortes, combater a impunidade e garantir justiça às vítimas, disse o alto-comissário das Nações Unidas para os direitos humanos, Zeid Ra’ad Al Hussein.

“A violência e a repressão vistas na Nicarágua desde as manifestações iniciadas em abril são produto da erosão sistemática dos direitos humanos ao longo dos anos e destacam a fragilidade geral das instituições e do Estado de Direito”, disse Zeid.

Os protestos foram inicialmente contrários a uma proposta de reforma previdenciária, mas se ampliaram para manifestações mais amplas contra o governo do presidente Daniel Ortega.

Informações de várias fontes indicam que aproximadamente 250 pessoas, muitas delas jovens, foram assassinadas e milhares ficaram feridas entre meados de abril e 4 de julho. Fontes do governo indicam que 12 policiais também foram mortos. Mais de 700 pessoas foram declaradas detidas arbitrariamente, com algumas pessoas sujeitas a maus-tratos, de acordo com as acusações. Casos de desaparecimentos também foram relatados.

“Peço ao governo que ponha fim à violência do Estado e desmobilize os indivíduos armados pró-governo que têm sido cada vez mais responsáveis ​​pela repressão e pelos ataques. Aqueles que instigaram ou permitiram que tais elementos armados atuassem devem ser responsabilizados”, disse Zeid.

Uma equipe do escritório de direitos humanos da ONU visitou a Nicarágua a convite do governo de 26 de junho a 3 de julho para realizar o monitoramento dos direitos humanos e apoiar o trabalho da Comissão de Verificação e Segurança. Esta é uma das comissões criadas pelo diálogo nacional envolvendo funcionários do governo e representantes de vários setores. Seus objetivos incluem o desarmamento de indivíduos pró-governo e a criação de condições para que as barricadas erguidas por algumas comunidades sejam desmanteladas.

“Apesar de eu agradecer o governo da Nicarágua por ter convidado o Escritório de Direitos Humanos da ONU para o país, peço agora que as autoridades tomem medidas reais para reconhecer a gravidade da situação e cumprir suas obrigações de direitos humanos, inclusive adotando medidas apropriadas para proteger a população e evitar mais mortes”, disse o alto-comissário.

O uso excessivo da força contra os manifestantes observado no início da crise diminuiu à medida que os policiais se retiraram de muitas de suas funções. No entanto, a violência por elementos armados pró-governo continuou a aumentar, particularmente contra comunidades que ergueram barricadas ou bloqueios de estradas como forma de protesto ou como meio de autoproteção, segundo Zeid.

Há sinais alarmantes de repressão seletiva e intimidação contra os manifestantes e suas famílias, estudantes, defensores dos direitos humanos e membros da Igreja Católica, entre outros, alertou. A equipe da ONU também recebeu relatos de que a presença de indivíduos armados nas ruas, além de elementos armados pró-governo, contribuíram para o clima de intimidação e insegurança. A equipe também ouviu alegações de partidários do governo de que eles sofreram ataques e foram ameaçados de linchamento.

“Minha equipe ouviu relatos de profunda frustração e desespero, além de medo generalizado. Garantias reais precisam ser estabelecidas para que as pessoas possam exercer seu direito à liberdade de expressão, reunião e associação. Os direitos das vítimas à verdade, justiça e reparação também precisam ser respeitados. Exorto o Estado a garantir que haja investigações eficazes, independentes, imparciais e imediatas para estabelecer a verdade e garantir a responsabilidade pelas violações e abusos cometidos desde abril”, disse Zeid.

“É de vital importância que as evidências, incluindo documentação médica e legal, sejam preservadas. O trabalho do Grupo Independente de Peritos da Comissão Interamericana de Direitos Humanos contribuirá para o estabelecimento dos fatos e para a luta contra a impunidade”, observou o alto-comissário.

O Escritório de Direitos Humanos da ONU manterá presença na Nicarágua para continuar seu trabalho de monitoramento e assistência técnica e coordenará suas atividades com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.



Relator da ONU alerta para aumento das violações de direitos humanos no Mali

July 4, 2018 18:26, by ONU Brasil
Comboio da MINUSMA passa por rua de Meneka, nordeste do Mali. A região testemunhou uma escalada da violência e da insegurança. Foto: MINUSMA/Marco Dormino

Comboio da MINUSMA passa por rua de Meneka, nordeste do Mali. A região testemunhou uma escalada da violência e da insegurança. Foto: MINUSMA/Marco Dormino

No Mali, um especialista das Nações Unidas descreveu um cenário de deterioração “alarmante” da segurança, dos direitos humanos e da situação humanitária no norte e leste do país.

Os comentários de Alioune Tine foram feitos após dois ataques mortíferos nos últimos dias contra forças internacionais no Mali, incluindo um homem-bomba em Gao, que deixou ao menos dois civis mortos e mais de 15 feridos.

Em Menaka, leste do país, mais de 120 pessoas foram assassinadas em um período de três semanas em abril e maio, disse o oficial em comunicado, observando que extremistas violentos se aproveitaram da falta de serviços básicos “para explorar comunidades e colocá-las umas contra as outras”.

Alguns ataques foram atribuídos a grupos armados, incluindo o Movimento de Salvação de Azawad (MSA) e o Grupo de Autodefesa Touareg Imghad e Aliados (GATIA), disse o especialista da ONU.

Em meio à insegurança em curso, que se caracterizou por sequestros e assassinatos seletivos, segundo o especialista senegalês, as comunidades foram deslocadas e mais de 650 escolas foram forçadas a fechar nas regiões central e norte, afetando cerca de 200 mil crianças.

Também tem havido um número crescente de acusações de “graves violações dos direitos humanos” contra as forças armadas malianas, disse Tine, ecoando preocupações sobre operações antiterroristas “que não respeitam os padrões internacionais de direitos humanos”.

Em um apelo ao governo do Mali para levar os responsáveis ​​pelas violações à Justiça, Tine sublinhou a “presença estatal muito limitada”, acrescentando que em algumas áreas centrais não há “absolutamente nenhuma”.

O especialista independente — que visitou o país no final de junho — também elogiou o primeiro-ministro do país por reafirmar que o governo não tolerará qualquer crime contra civis.

Abordando a situação de emergência humanitária na região central do país e advertindo sobre uma piora, o especialista da ONU disse que 4,1 milhões de pessoas precisam de ajuda alimentar.

O número de pessoas que sofrem de desnutrição aguda grave em 2018 no país deve aumentar de 163 mil para mais de 250 mil — incluindo mais de 11 mil crianças menores de 5 anos —, acrescentou.

A desnutrição aguda moderada também é um problema massivo e crônico, com números que devem aumentar de 470 mil para 582 mil, incluindo mais de 450 mil mulheres grávidas e que amamentam.

“Esta é uma emergência para a qual não podemos fechar nossos olhos”, disse Tine, antes de pedir que grupos armados respeitassem os trabalhadores humanitários enquanto realizam seu trabalho.

Antes das eleições presidenciais no final deste mês, ele pediu a todos os envolvidos que “proibissem o discurso de ódio e os apelos à violência” durante a campanha que começa em três dias.

O especialista em direitos humanos também enfatizou a necessidade de respeitar a liberdade de reunião e associação, e a liberdade de acesso à mídia, e apelou para que as próximas eleições presidenciais sejam “verdadeiramente livres, transparentes e pacíficas”, atendendo padrões internacionais.



Especialista da ONU alerta para discriminação e marginalização de indígenas na Guatemala; vídeo

July 4, 2018 18:22, by ONU Brasil

Acompanhe o tema clicando aqui.



Especialistas em refrigeração debatem uso de substâncias alternativas para proteger camada de ozônio

July 4, 2018 17:39, by ONU Brasil
Aparelhos de refrigeração devem ser descartados adequadamente para não liberaram substâncias danosas à camada de ozônio na atmosfera. Foto: Flickr / Peter Morgan (CC)

Aparelhos de refrigeração devem ser descartados adequadamente para não liberaram substâncias danosas à camada de ozônio na atmosfera. Foto: Flickr / Peter Morgan (CC)

Cerca de 70 especialistas e técnicos em refrigeração e ar condicionado se reuniram em Porto Alegre (RS) na quinta-feira (28) para debater sobre fluidos frigoríficos alternativos ao HCFC-22, substância destruidora do ozônio utilizada pelo setor.

O workshop foi organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela Organização das Nações Unidas para Desenvolvimento Industrial (UNIDO) no âmbito do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH).

A coordenadora-geral de proteção da camada de ozônio do MMA, Magna Luduvice, lembrou que o Protocolo de Montreal trata de substâncias que destroem a camada de ozônio por meio de metas específicas.

“Atualmente, estamos trabalhando na eliminação dos HCFCs, e temos até 2040 para eliminá-los. Para tanto, elaboramos o programa em conjunto com o setor privado, que permite ao país cumprir as metas do Protocolo de Montreal e ajudar os setores usuários de HCFCs a migrar para alternativas tecnológicas”, pontuou.

O workshop foi direcionado a pequenas e médias empresas do setor de refrigeração comercial. “Por meio desse projeto, esperamos disponibilizar oportunidades para que a indústria brasileira realize o intercâmbio de tecnologia para melhorar suas capacidades produtivas”, ressaltou o representante da UNIDO no Brasil e na Venezuela, Alessandro Amadio.

O Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs está dividido em três etapas. “Em 2015, o país eliminou 16,6% do consumo de HCFCs na sua primeira etapa. Na segunda, tem como objetivo eliminar 39,3% do consumo até 2020 e 51,6% até 2021. A eliminação completa se dará na terceira etapa, até 2040”, explicou a analista ambiental do MMA, Gabriela Lira.

Para apoiar o setor produtivo a cumprir as metas definidas pelo país, “a UNIDO atua como agência implementadora dos projetos para o setor de manufatura em refrigeração e ar condicionado por meio de apoio técnico e financeiro às empresas brasileiras do setor”, complementou o assessor técnico da UNIDO, Edgard Soares.

Alternativas ao HCFC-22

Desde 2010, o setor busca alternativas viáveis ao HCFC-22. “Com a implementação do PBH, que trouxe a tendência de equipamentos de mais eficiência energética e menos impacto ambiental, é natural a busca cada vez maior por novas tecnologias”, afirmou o representante da Fricon, Michael Matos.

Fluidos alternativos desejáveis devem levar em consideração segurança, toxidade e meio ambiente. “Essas substâncias, portanto, não devem ser tóxicas para que não haja contaminação”, afirmou o professor da Universidade Federal de Uberlândia, Ênio Bandarra.

Além disso, para o mercado, é importante que sejam de baixo custo, com fácil detecção em eventuais vazamentos, solubilidade satisfatória em óleo e reduzida solubilidade em água, complementou o professor.

Primeiramente, os HFCs foram uma opção. Porém, por seu alto potencial de aquecimento global, a substância não é ambientalmente adequada. Dessa forma, como alternativas sintéticas, o setor conta com os HFOs. Já como alternativas naturais, as mais viáveis são o CO2 subcrítico e transcríto, e o propano.

“Os HFOs ainda não estão disponíveis no mercado como um todo e seu preço é muito elevado. Portanto, a substância ainda não é viável para o setor produtivo brasileiro”, afirmou o gerente de engenharia da Eletrofrio, Rogério Marson, que apresentou ainda o protótipo de chillers modulares a base de propano (R-290) desenvolvido no âmbito da Etapa 2 do PBH e apresentado na última Apas Show, feira voltada para o setor supermercadista que ocorreu em abril deste ano.

Em complemento, Marson ressaltou que, com a instalação de portas em refrigeradores de supermercados, houve aumento da eficiência energética dos equipamentos, o que permite a utilização de uma quantidade menor de fluido frigorífico nesse setor. “Isso faz com que um fluido inflamável se torne muito mais viável, especialmente no setor supermercadista”, informou o gerente de engenharia.

Para nortear o setor quanto a esses aspectos, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) promove debates das normas com especialistas. “As normas não têm valor legal, mas são um documento discutido pela ABNT. Portanto, não é apenas a opinião de um técnico ou especialista, mas o posicionamento de todo um conselho. É um documento de referência”, explicou o representante da ABNT, Oswaldo Bueno, que ressaltou ainda os trabalhos mais recentes em curso no âmbito da ABNT para regulamentar o uso de fluidos inflamáveis no setor de refrigeração.

Para garantir a segurança dos produtos de refrigeração, é fundamental que o setor de serviços esteja qualificado para a manejo adequado das substâncias. Dessa forma, a agência de cooperação alemã GIZ trabalha em conjunto com o MMA para implementar projetos do PBH no setor de serviços de refrigeração e ar condicionado.

“Na etapa 1 do PBH, foram capacitados 4,8 mil técnicos em parceria com instituições de ensino regionais”, contou a gerente de projetos da GIZ, Stefanie von Heinemann.

Os treinamentos trabalham com a conscientização e disseminação de boas práticas, com foco na contenção de vazamentos do HCFC-22. “Boas práticas são a base para se trabalhar com qualquer fluido refrigerante, pois o primeiro passo é trabalhar a contenção de vazamentos”, afirmou a gerente da GIZ.

A gerente de projetos da UNIDO, Sérgia Oliveira, ressaltou que UNIDO e GIZ devem trabalhar em conjunto para a substituição das substâncias destruidoras do ozônio no setor de refrigeração e ar-condicionado e a capacitação de técnicos e engenheiros. “Para o segundo semestre deste ano, estamos organizando workshops voltados para problemas técnicos apresentados pelo setor”, informou.

Magna Luduvice também ressaltou a importância de eventos como o presente workshop para manter os setores usuários de HCFCs bem informados e auxiliá-los na busca por alternativas adequadas ao mercado e ao país. “As metas do Protocolo de Montreal são alcançadas pelo Brasil devido ao trabalho conjunto entre governo, sociedade e setor privado. O engajamento das empresas é fundamental em todo esse processo”, finalizou.

Para o segundo semestre de 2018 e ao longo de 2019, estão previstos novos eventos para o setor de manufatura de equipamentos e componentes de refrigeração para sensibilização e engajamento das empresas na busca por alternativas tecnológicas ambientalmente adequadas no âmbito das ações de implementação do Protocolo de Montreal no Brasil.



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