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Notícias da ONU

июня 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

FAO recomenda investimentos em pesquisa para Brasil melhorar produtividade agrícola

августа 9, 2018 16:36, by ONU Brasil
Produção de grãos no Brasil. Foto: Fábio Scremin / APPA

Produção de grãos no Brasil. Foto: APPA/Fábio Scremin

Para aumentar a produtividade do setor agrícola, o Brasil deve investir em pesquisa. A avaliação é do representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no país, Alan Bojanic, que participou nesta semana (6), em São Paulo, do Congresso Brasileiro do Agronegócio.

“Em 2027, o Brasil vai superar os 300 milhões de toneladas de grãos, mas também de carne e piscicultura. O país tem condições para ser o celeiro do mundo”, avaliou o especialista durante o evento, que teve o tema “Exportar para Sustentar”. O encontro de lideranças do setor privado, governo e organizações internacionais foi promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).

Para Bojanic, o país vem avançando nas pesquisas de recuperação de pastagens degradadas, por meio da injeção de recursos em tecnologia. “A chave para a produtividade é o investimento na pesquisa”, acrescentou o dirigente.

O chefe da FAO no Brasil também apontou que, no futuro, a aquicultura se tornará uma questão estratégica — o que exigirá do Brasil mais atenção e financiamento para o setor, garantindo o acesso a novas tecnologias de produção.



Embaixadora do UNICEF, Mônica apoia campanha de vacinação do Brasil contra sarampo e pólio

августа 9, 2018 16:04, by ONU Brasil
Imagem: UNICEF

Imagem: UNICEF

A Campanha Nacional de Vacinação contra sarampo e pólio acaba de ganhar uma aliada especial: a personagem Mônica, embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no Brasil. A protagonista dos quadrinhos de Mauricio de Sousa empresta sua força para alertar os pais e responsáveis de que a vacinação é um direito da criança e um dever da família, da sociedade e do Estado.

Por meio de postagens nas redes sociais do UNICEF e da Mauricio de Sousa Produções, Mônica e outros personagens da sua Turma difundirão mensagens de conscientização sobre a importância de imunizar as crianças. O objetivo da sensibilização é garantir que, durante a campanha, os adultos levem seus filhos e filhas de um a quatro anos aos postos de vacinação.

A iniciativa de imunização do governo brasileiro contra a poliomielite e o sarampo vai até 31 de agosto. O Dia D da mobilização nacional será o 18 de agosto, um sábado, quando os mais de 36 mil postos do Brasil estarão abertos. A meta do Ministério da Saúde é vacinar, pelo menos, 95% das 11,2 milhões de crianças de um a quatros anos de idade. Com isso, a pasta espera evitar o retorno da pólio e a reemergência do sarampo, doenças já eliminadas no Brasil, mas que podem retornar caso a cobertura de vacinação fique abaixo da meta.

“Como pai de dez filhos, sei da importância da vacinação para que as crianças cresçam saudáveis e livres de doenças sérias. Como embaixadora do UNICEF, Mônica cumpre seu papel de alertar os pais para esse direito das crianças”, afirma o desenhista Mauricio de Sousa, “pai” da Mônica e de outros 400 personagens.

Para a chefe de Saúde e HIV/Aids do UNICEF no Brasil, Cristina Albuquerque, o engajamento de Mônica na campanha vai ser fundamental. “Há mais de uma década como embaixadora do UNICEF no Brasil, Mônica vem falando diretamente com as crianças sobre os seus direitos. Mas ela também fala com a criança que existe em cada mãe e cada pai brasileiro, que cresceram lendo os gibis de Mauricio de Sousa. E por isso, estamos especialmente entusiasmados com o envolvimento dela nesta nossa mobilização.”

“Estamos preocupados com a queda na cobertura de vacinação no Brasil. Vacinar as crianças é a melhor forma de prevenir doenças que podem até matar. A vacina é um direito de cada criança e um dever legal dos pais, da sociedade e do Estado”, completa Cristina.



ONU e setor privado promovem integração de refugiadas no mercado de trabalho brasileiro

августа 9, 2018 15:23, by ONU Brasil
Evento de abertura da terceira edição do Empoderando Refugiadas. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Evento de abertura da terceira edição do Empoderando Refugiadas. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Teve início na quinta-feira (8), em São Paulo, a terceira edição do Empoderando Refugiadas, um projeto das Nações Unidas para promover a inserção de mulheres refugiadas no mercado de trabalho brasileiro. A iniciativa deverá atender 50 estrangeiras, que participarão de oito sessões de coaching e quatro workshops sobre carreira e empregabilidade. Programa tem apoio da ABN AMBO, Carrefour, Facebook, Pfizer, Renner e Sodexo.

O evento de abertura do Empoderando Refugiadas reuniu cerca de 30 mulheres, entre participantes antigas e atuais do projeto. O ciclo de capacitações é promovido pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU, pela Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e pela ONU Mulheres. Mais do que a reinserção em atividades produtivas, a iniciativa visa valorizar as habilidades profissionais das estrangeiras e fortalecer sua autoestima.

“É como uma sessão de terapia. Ouvir que as mulheres podem, que são fortes, me fez acreditar que consigo seguir meus sonhos novamente”, afirmou Prudence, natural da República Democrática do Congo, aluna da primeira edição do Empoderando Refugiadas.

Mais de 80 mulheres já participaram das formações em anos anteriores. Em 2018, a maior parte das participantes vem da República Democrática do Congo, Venezuela e Síria. O Empoderando Refugiadas também oferecerá mentorias individuais para cada refugiada.

Prudence relata sua experiência com o Empoderando Refugiadas para as novas participantes do projeto. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Prudence relata sua experiência com o Empoderando Refugiadas para as novas participantes do projeto. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Verônica Moreno está há dez meses no Brasil e espera conseguir uma vaga em sua área de atuação, o coaching profissional. “Meu primeiro objetivo é me estabelecer com prosperidade no Brasil. Para isto, preciso conseguir um emprego estável e gostaria de atuar como coach.”

Ela também já trabalhou como engenheira de telecomunicações em seu país. Para a refugiada, deixar a Venezuela foi uma experiência dolorosa. “Precisei entender que isto também é um processo de aprendizado, de ressignificar as raízes, de amar meu país, de me tornar um novo ser. Apesar disso, me sinto muito grata com o Brasil, que abriu as portas novamente.”

O processo de seleção das refugiadas

Todo o processo de seleção das refugiadas para o projeto é feito pelo Programa de Apoio para Recolocação de Refugiados (PARR), que avalia cada caso e ainda presta assistência às mulheres na formulação de seu currículo no Brasil. A iniciativa busca diversidade no perfil das participantes, que têm formações e objetivos de carreira diferentes.

No evento de abertura da terceira edição, as refugiadas se apresentaram e escolheram quem serão suas coaches individuais. O Empoderando refugiadas, que também conta com o apoio das instituições Caritas, Fox Time Recursos Humanos, Grupo Mulheres do Brasil e Migraflix, recebeu em 2016 o prêmio Direitos Humanos, do Ministério da Justiça.



ONU e setor privado promovem

августа 9, 2018 15:23, by ONU Brasil
Evento de abertura da terceira edição do Empoderando Refugiadas. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Evento de abertura da terceira edição do Empoderando Refugiadas. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Teve início na quinta-feira (8), em São Paulo, a terceira edição do Empoderando Refugiadas, um projeto das Nações Unidas para promover a inserção de mulheres refugiadas no mercado de trabalho brasileiro. A iniciativa deverá atender 50 estrangeiras, que participarão de oito sessões de coaching e quatro workshops sobre carreira e empregabilidade. Programa tem apoio da ABN AMBO, Carrefour, Facebook, Pfizer, Renner e Sodexo.

O evento de abertura do Empoderando Refugiadas reuniu cerca de 30 mulheres, entre participantes antigas e atuais do projeto. O ciclo de capacitações é promovido pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU, pela Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e pela ONU Mulheres. Mais do que a reinserção em atividades produtivas, a iniciativa visa valorizar as habilidades profissionais das estrangeiras e fortalecer sua autoestima.

“É como uma sessão de terapia. Ouvir que as mulheres podem, que são fortes, me fez acreditar que consigo seguir meus sonhos novamente”, afirmou Prudence, natural da República Democrática do Congo, aluna da primeira edição do Empoderando Refugiadas.

Mais de 80 mulheres já participaram das formações em anos anteriores. Em 2018, a maior parte das participantes vem da República Democrática do Congo, Venezuela e Síria. O Empoderando Refugiadas também oferecerá mentorias individuais para cada refugiada.

Prudence relata sua experiência com o Empoderando Refugiadas para as novas participantes do projeto. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Prudence relata sua experiência com o Empoderando Refugiadas para as novas participantes do projeto. Foto: Pacto Global/Fellipe Abreu

Verônica Moreno está há dez meses no Brasil e espera conseguir uma vaga em sua área de atuação, o coaching profissional. “Meu primeiro objetivo é me estabelecer com prosperidade no Brasil. Para isto, preciso conseguir um emprego estável e gostaria de atuar como coach.”

Ela também já trabalhou como engenheira de telecomunicações em seu país. Para a refugiada, deixar a Venezuela foi uma experiência dolorosa. “Precisei entender que isto também é um processo de aprendizado, de ressignificar as raízes, de amar meu país, de me tornar um novo ser. Apesar disso, me sinto muito grata com o Brasil, que abriu as portas novamente.”

O processo de seleção das refugiadas

Todo o processo de seleção das refugiadas para o projeto é feito pelo Programa de Apoio para Recolocação de Refugiados (PARR), que avalia cada caso e ainda presta assistência às mulheres na formulação de seu currículo no Brasil. A iniciativa busca diversidade no perfil das participantes, que têm formações e objetivos de carreira diferentes.

No evento de abertura da terceira edição, as refugiadas se apresentaram e escolheram quem serão suas coaches individuais. O Empoderando refugiadas, que também conta com o apoio das instituições Caritas, Fox Time Recursos Humanos, Grupo Mulheres do Brasil e Migraflix, recebeu em 2016 o prêmio Direitos Humanos, do Ministério da Justiça.



Secretário-geral da ONU indica Michelle Bachelet como alta-comissária de direitos humanos

августа 9, 2018 13:24, by ONU Brasil
Michele Bachelet discursa como presidente do Chile em sessão especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU em março de 2017. Foto: ONU/Jean-Marc Ferre

Michele Bachelet discursa como presidente do Chile em sessão especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU em março de 2017. Foto: ONU/Jean-Marc Ferre

O secretário-geral da ONU, António Guterres, indicou na quarta-feira (8) a ex-presidente chilena Michelle Bachelet para ocupar o cargo de chefe do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).

Guterres nomeou Bachelet após amplas consultas com presidentes de grupos regionais de Estados-membros da ONU. O nome de Bachelet será agora analisado pelos 193 países-membros da Assembleia Geral.

Bachelet acaba de encerrar seu segundo mandato de quatro anos como presidente do Chile, já tendo ocupado o posto entre 2006 e 2010. Ela foi a primeira mulher a ser eleita para a presidência do país. Depois de seu primeiro mandato, foi a Nova Iorque para ocupar o cargo de diretora-executiva da ONU Mulheres.

Ela também exerceu outros importantes cargos governamentais ao longo de sua carreira política, como ministra da Defesa e ministra da Saúde do Chile.

O alto-comissário é o principal posto das Nações Unidas para os direitos humanos no Sistema ONU, e tem como objetivo fortalecer mecanismos de direitos humanos; impulsionar a equidade; combater a discriminação em todas as suas formas; fortalecer a responsabilização e o Estado de Direito; ampliar o espaço democrático e proteger os mais vulneráveis de todas as formas de violações de direitos humanos.

O posto é atualmente ocupado por Zeid Ra’ad al-Hussein, que encerra seu mandato no fim deste mês. Ele serviu um único mandato, desde 2014.

Com sede em Genebra, na Suíça, o ACNUDH tem um mandato que prevê promover e proteger o exercício universal e total dos direitos humanos no mundo todo, como estabelecido pela Carta da ONU.



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