Перейти к контенту

Cúpula dos Povos

Full screen Suggest an article

Notícias da ONU

июня 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

ONU lança websérie sobre igualdade entre homens e mulheres na política

июля 27, 2018 13:17, by ONU Brasil

A ONU Mulheres lançou nesta sexta-feira (27) a websérie #Brasil5050, projeto que aborda a igualdade entre homens e mulheres na política brasileira. Até o final do ano, a iniciativa divulgará cerca de 90 vídeos com ativistas, parlamentares e especialistas. A produção audiovisual discute as responsabilidades dos partidos políticos e do eleitorado, bem como a importância da paridade de gênero para a democracia, tendo em vista as eleições de 2018.

O pleito deste ano será o primeiro com novas medidas definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avançar a paridade na política. Em maio deste ano, o TSE aprovou por unanimidade a destinação de 30% do Fundo Eleitoral e de 30% do tempo de propaganda para as candidaturas de mulheres. A decisão responde à consulta formulada por um grupo de 14 mulheres parlamentares.

“A questão-central é: o que os partidos farão para assegurar que mais de 500 milhões de reais dos 1,7 bilhão do Fundo Eleitoral realmente viabilizem as candidaturas de mulheres? Este é o fato novo das eleições 2018, em que as mulheres terão à disposição recursos para fortalecer as suas candidaturas, o que pode ter efeitos nos próximos ciclos eleitorais e alterar o baixo índice de mulheres eleitas na política brasileira”, avalia Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres no Brasil.

Em 2016, a ONU Mulheres e entidades parceiras – entre elas, o TSE, o Instituto Patrícia Galvão e o Grupo Demodê do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília – lançaram o projeto Cidade 50-50: Todas e Todos pela Igualdade. A campanha incentiva o apoio de candidatos e candidatas a políticas para as mulheres, promovendo sua incorporação na administração municipal. Com isso, a agência das Nações Unidas espera garantir a implementação em nível local dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

“Este é o segundo ciclo eleitoral em que a ONU Mulheres Brasil segue ao lado das mulheres brasileiras e em diálogo com candidatos e candidatas para que estejam em favor dos direitos das mulheres e exerçam o mandato político para transformação da realidade de exclusão e limitação de direitos humanos das brasileiras”, ressalta Gasman.

Os episódios da websérie #Brasil5050 serão publicados nas redes sociais da ONU Mulheres Brasil — Facebook, Twitter e YouTube — e do Cidade 50-50 — conheça o projeto clicando aqui.

“É preciso vontade política. É preciso vontade do Poder Judiciário que tem papel fundamental na observância das cotas existentes na nossa legislação. E é preciso vontade dos eleitores. É preciso que os eleitores confiem e votem em mulheres para representar”, afirma a advogada Luciana Lóssio, uma das entrevistadas para a websérie.

Outra participante, Liége Santos, da União Brasileira de Mulheres, lembra a sub-representação de mulheres na política e a incompletude da democracia. “Nós temos de continuar insistindo nos partidos, nos espaços institucionais e nos movimentos sociais para que haja, de fato, uma representação e uma participação das mulheres”, enfatiza.

Veja a lista completa das participantes da websérie clicando aqui. As entrevistas foram gravadas em Brasília, ao longo de mês de junho.



Faces do Refúgio: série fotográfica da ONU aborda deslocamento forçado no mundo

июля 26, 2018 18:28, by ONU Brasil
SUDÃO DO SUL/2014 — Um ano após a eclosão dos conflitos no Sudão do Sul, crianças sul-sudanesas refugiadas se entretêm em um brinquedo instalado por uma organização parceira do ACNUR no centro de transição Nyumanzi, norte de Uganda. Foto: ACNUR/Frederic Noy

SUDÃO DO SUL/2014 — Um ano após a eclosão dos conflitos no Sudão do Sul, crianças sul-sudanesas refugiadas se divertem em um brinquedo instalado por uma organização parceira do ACNUR no centro de transição Nyumanzi, norte de Uganda. Foto: ACNUR/Frederic Noy

A cada três segundos, alguém, em algum lugar no mundo, é obrigado a deixar sua casa para trás. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), 68,5 milhões de pessoas vivem longe de seus locais de origem devido a guerras, conflitos e perseguições. Para conscientizar a população brasileira sobre os desafios que esses indivíduos enfrentam, o organismo internacional promove a exposição itinerante Faces do Refúgio.

A mostra fotográfica traz histórias de crianças, homens e mulheres que sonham com um novo começo, longe de confrontos armados e violações rotineiras de seus direitos. Com curadoria do ACNUR em parceria com o Atelier Vanessa Poitena, a série foi exibida em São Paulo nos meses de junho e julho. Confira algumas das imagens que fazem parte do catálogo:

UGANDA/2017 — A professora Bako Zulaika mostra seus materiais de ensino no lado de fora de sua tenda, em escola primária no campo de refugiados de Bidi Bidi frequentada por mais de 48 mil crianças em março de 2017. Foto: ACNUR/David Azia SÍRIA/2014 — Um avião do ACNUR entrega itens de auxílio para deslocados internos no Nordeste da Síria. Eles totalizam 6,1 milhões no país. Em 11 dias, 440 toneladas de itens emergenciais foram entregues. Foto: ACNUR/M.Hamdoush REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO/2013 — Com apoio do ACNUR, a Irmã Angélique Namaika dá capacitação profissional a mulheres violentadas por grupos armados. Em 2013, ela ganhou o Prêmio Nansen do ACNUR. Foto: ACNUR/Brian Sokol GRÉCIA/2015 — Uma refugiada síria abraça seu filho após chegar em segurança à ilha de Lesbos, na Grécia. Mais de 1 milhão de pessoas passaram pelo país na atual crise migratória. Eles vieram da Turquia pelo mar Egeu, em um bote inflável. Foto: ACNUR/Achileas Zavallis BANGLADESH/2017 — Com a chegada de mais de 650 mil refugiados Rohingya de Mianmar, o ACNUR vem trabalhando com o governo de Bangladesh para oferecer a eles alimentos, água limpa, abrigo, cuidados de saúde e acompanhamento em casos de trauma. Foto: ACNUR/Roger Arnold BANGLADESH/2017 — Famílias inteiras, jovens mães e adolescentes desacompanhados estavam entre os 650 mil refugiados Rohingyas que deixaram Myanmar rumo a Bangladesh após o reinício dos conflitos no país, em agosto do ano passado. Foto: ACNUR/Roger Arnold TANZÂNIA/2008 — A filha de refugiados burundineses, Janet Ogeste, nasceu no país em 1978. Três décadas depois, ela trabalhava como parteira no vilarejo de Lukama. “Quando ajudo a trazer outro humano para o mundo, sinto-me muito feliz”. Foto: ACNUR/Brendan Bannon GRÉCIA/2016 — Meninas recém-chegadas brincam no vilarejo Pipka, gerido de forma comunitária na Ilha de Lesbos. Originalmente, o local abrigava um acampamento de verão. Um dos fundadores, Efi Latsoudi, recebeu o Prêmio Nansen do ACNUR em 2016. Foto: ACNUR/Caroline Irby UCRÂNIA/2015 — Profissionais do ACNUR se preparam para a distribuição de itens de auxílio no vilarejo destruído de Nikishino. Após quatro anos de conflitos no leste da Ucrânia, 1,5 milhão de pessoas se tornaram deslocados internos no país. Foto: ACNUR/Andrew McConnell BANGLADESH/2017 — Noor (8) e Sameera (10) brincam em balanços no campo de Kutupalong. O local abriga refugiados rohingya que fugiram para Mianmar em 1991, buscando proteção. Muitas crianças nasceram no campo e não conhecem outra realidade. Foto: ACNUR/Andrew McConnell

Refugiados e migrantes vão a concerto da Orquestra Sinfônica de SP

июля 26, 2018 18:02, by ONU Brasil
Sala São Paulo. Foto: Governo do Estado de São Paulo

Sala São Paulo. Foto: Governo do Estado de São Paulo

Nesta quinta-feira (26), brasileiros e pessoas de lugares tão diferentes quanto a Síria, a Costa do Marfim e a Venezuela serão unidas pela linguagem universal da música. Refugiados e migrantes foram convidados a assistir gratuitamente à apresentação da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). Evento acontece na Sala São Paulo, na capital paulista, e integra a programação oficial do 49º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, o mais prestigiado festival de música erudita do Brasil.

O concerto também celebrará um encontro de nacionalidades entre seus convidados especiais: o maestro inglês Alexander Shelley, o violinista italiano Emmanuele Baldini e seu homólogo brasileiro, Davi Graton. No programa, estão obras do compositor russo naturalizado alemão Alfred Schnittke (1934-1998), além de composições dos consagrados Johannes Brahms (1833-1897) e Richard Strauss (1864-1949).

A ação é fruto de uma parceria entre a Fundação OSESP e o Projeto Meu Amigo Refugiado, da ONG Migraflix, que conta com o apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR). A instituição não governamental reúne refugiados e famílias locais em datas e ocasiões especiais para que possam compartilhar suas culturas e histórias de vida.

Criada em 2016, a Migraflix atende refugiados e imigrantes da América Latina, África e Oriente Médio. Desde a primeira edição do seu projeto para reunir estrangeiros e nativos, no Natal de 2017, 6 mil famílias brasileiras aderiram à campanha. Em 2018, foram realizados encontros em abril, na Páscoa, em junho, no Ramadã, e também nos jogos do Brasil na Copa do Mundo da Rússia.

Serviço
Concerto: “OSESP no Festival de Campos do Jordão”
Programa (sujeito a alterações): “Moz-Art à la Haydn” (Alfred Schnittke); “Variações Sobre um Tema de Haydn, Op.56ª” (Johannes Brahms); Uma Vida de Herói, Op. 40 (Richard Strauss)
Data: 26/07 às 20h30
Local: Sala São Paulo
Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos, São Paulo.



Fundo de População da ONU firma parceria com associação de estudantes de medicina do Brasil

июля 26, 2018 17:40, by ONU Brasil
Maitê Gadelha, presidente da IFMSA Brazil e Jaime Nadal, representante do UNFPA no Brasil. Foto: UNFPA

Maitê Gadelha, presidente da IFMSA Brazil e Jaime Nadal, representante do UNFPA no Brasil. Foto: UNFPA

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e a Federação Internacional das Associações dos Estudantes de Medicina do Brasil (IFMSA Brazil) firmaram na quarta-feira (25) uma parceria para sensibilizar universitários e promover os direitos humanos. A cooperação entre as instituições promoverá eventos, ações de conscientização e distribuição de materiais informativos, além de estágios no escritório da agência da ONU, em Brasília.

“Consideramos que a promoção da saúde pública precisa do comprometimento e do engajamento ativo dos estudantes. Por isso, é importante que os futuros profissionais da saúde conheçam e promovam os marcos e princípios internacionais de direitos humanos e de desenvolvimento, tendo em vista as metas e agendas acordadas pelas Nações Unidas. Essas metas destacam a necessidade de não deixar ninguém para trás e de alcançar primeiro os mais vulneráveis”, afirma o representante do UNFPA no Brasil, Jaime Nadal.

O termo de cooperação também prevê apoio do UNFPA a estágios de curta duração, de duas a quatro semanas, para estudantes de medicina, que terão a oportunidade de acompanhar as atividades do escritório da agência, em Brasília. Maitê Gadelha, presidente da IFMSA Brazil, diz que o estágio permitirá aos universitários ampliar os horizontes de atuação profissional, além de entrar em contato com o contexto nacional e mundial.

Presente em mais de 130 países, a IFSMA trabalha com a promoção de intercâmbios e com a realização de ações sociais e ativismo nas áreas de saúde pública, saúde sexual e reprodutiva, incluindo AIDS e HIV, direitos humanos e educação médica. Com a parceria, a federação e o UNFPA pretendem realizar iniciativas de educação de estudantes sobre temas de interesse comum, como planejamento familiar e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.



Secretário-geral da ONU condena ataques terroristas no sudoeste da Síria

июля 26, 2018 16:44, by ONU Brasil
Confrontos na Síria deixaram a maior parte do país em ruínas. Foto: ACNUR/Susan Schulman

Confrontos na Síria deixaram a maior parte do país em ruínas. Foto: ACNUR/Susan Schulman

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou veementemente nesta quinta-feira (26) os atentados suicidas ocorridos na cidade de Sueida, localizada no sudoeste do país e controlada pelo governo sírio, e que deixaram centenas de mortos e feridos.

De acordo com a imprensa internacional, os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico, ou Da’esh, que defende território na região após uma ampla ofensiva do governo.

“Ele está chocado com o total desrespeito pela vida humana exibido pelo Estado Islâmico”, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, ressaltando que “os responsáveis ​​pelos ataques devem ser responsabilizados”.

O secretário-geral da ONU enviou suas condolências às famílias das vítimas e desejou rápida recuperação aos feridos.

O coordenador humanitário da ONU para a região, Ali al-Za’tari, pediu melhor “proteção de civis e da infraestrutura civil e que eles sejam poupados da violência e do conflito onde quer que estiverem” no país devastado pela guerra.

Staffan de Mistura, enviado especial da ONU para a Síria que está tentando levar as partes em conflito para a mesa de negociação, atualizou o Conselho de Segurança na quarta-feira (25) em Genebra sobre a situação política e humanitária no país.

Agência da ONU alerta para necessidade de assistência a desabrigados

Depois de um ataque do governo às áreas controladas pela oposição na Síria, estima-se que 140 mil pessoas no sudoeste do país permaneçam desabrigadas e precisem de ajuda, disse a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) na sexta-feira (20), pedindo acesso contínuo às comunidades deslocadas.

“Um novo aumento de assistência é necessário e o ACNUR continua defendendo o acesso sustentado de agentes humanitários”, disse o porta-voz do ACNUR, Andrej Mahecic, a jornalistas em Genebra, explicando que a ONU e outros parceiros conseguiram alcançar dezenas de milhares de civis.

Durante os primeiros seis meses deste ano, em meio a contínuos combates e novos deslocamentos, estima-se que cerca de 13 mil refugiados de países vizinhos e outros 750 mil deslocados internos tenham retornado a Alepo, Homs, Hama, Damasco, no oeste e nordeste da Síria.

Mahecic lembrou que as Nações Unidas continuaram a melhorar sua resposta humanitária aos deslocados internos, retornados e outras comunidades afetadas pela crise.

“Em antecipação e reconhecimento dessa dinâmica, o ACNUR ampliou sua capacidade dentro da Síria já em 2017 para apoiar refugiados e deslocados internos que voltam espontaneamente”, afirmou.

Em reconhecimento ao anúncio de uma iniciativa conjunta sírio-russa para estabelecer um centro de refugiados na Síria para ajudar aqueles que desejam voltar para casa, o ACNUR disse que, embora ainda não tenha visto nenhum detalhe do plano, está pronto para discussões com os dois governos. A agência também disse estar preparada para trabalhar com as autoridades no sentido de encontrar soluções que atendam os padrões internacionais de refugiados e direitos humanos.

“Os refugiados sempre têm o direito de voltar”, ressaltou Mahecic, acrescentando que eles não devem ser pressionados, apressados ​​ou prematuramente forçados a deixar os países onde encontraram abrigo.

“O ACNUR ressalta que qualquer plano que vise permitir que os refugiados exerçam esse direito deve estar alinhado com os padrões internacionais — o que significa que os retornos devem ser voluntários, precisam ocorrer em condições seguras e dignas e precisam ser sustentáveis”, declarou.

Em seu oitavo ano, o conflito sírio continua cobrando um pedágio terrível para os civis do país. Mais da metade da população foi forçada a sair de suas casas e muitos foram deslocados várias vezes.

Famílias deslocadas da cidade de Quneitra, sudoeste da Síria, buscam abrigo em áreas e campos abertos. A estimativa é de que 140 mil pessoas estejam deslocadas na região. Foto: UNICEF/Alaa Al-Faqir

Famílias deslocadas da cidade de Quneitra, sudoeste da Síria, buscam abrigo em áreas e campos abertos. A estimativa é de que 140 mil pessoas estejam deslocadas na região. Foto: UNICEF/Alaa Al-Faqir



Rio+20 ao vivo!