Ante el 8N: ¡Ni vivimos con 6$, ni hacemos cacerolazos con Essen!
November 8, 2012 22:00 - Pas de commentaireDo perfil de Daniel Ximenez, de Buenos Aires, Argentina
Ante el 8N: ¡Ni vivimos con 6$, ni hacemos cacerolazos con Essen!
En los últimos meses venimos asistiendo en el escenario nacional a un reacomodamiento de sectores sociales, políticos y sindicales aglutinados en torno a la proyección de una alternativa conservadora frente al “populismo” kirchnerista. En este contexto se han desarrollado algunas manifestaciones y cacerolazos protagonizados fundamentalmente por sectores medios y altos. Aunque no podemos, como hace el Gobierno, caracterizar en bloque e indiscriminadamente a todos los manifestantes como golpistas o fascistas, es clara la orientación antipopular y reaccionaria de estas expresiones.
La administración kirchnerista, en el marco de las luchas sociales y el clima político posterior al 2001, produjo ciertos avances en materia de derechos humanos, sociales y políticas, pero que no son parte de un programa integral de corte con el saqueo y la precarización de las condiciones de vida de nuestro pueblo. El kirchnerismo se ha conformado como una variante inteligente de la burguesía, capaz de reconstruir la legitimidad social y política del régimen, sin realizar modificaciones estructurales o profundas respecto al neoliberalismo. En ese sentido, los problemas de vivienda, salud, trabajo genuino o educación siguen sin resolverse. Esto no quita que haya sectores de las derechas políticas y económicas locales que preferirían un programa de ajuste más directo o menos concesiones a los sectores populares
Frente a la polarización instalada entre el Gobierno y la oposición de derecha, las organizaciones abajo firmantes seguimos apostando a la construcción desde abajo de una alternativa popular. Con este objetivo en el horizonte, repudiamos a los sectores reaccionarios locales que buscan impulsar políticas más duras de ajuste a los sectores populares, al tiempo que apostamos a la construcción de una alternativa política de los de abajo, heredera de las jornadas de 2001.
Primeras firmas:
. Corriente Político Sindical “Rompiendo Cadenas”
. Agrupación Kiki Lezcano
. Colectivo Desde el Pie
. Corriente de Organizaciones de Base La Brecha
. Movimiento por la Unidad Latinoamericana y el Cambio Social MULCS
Com crise na Síria cada vez pior, ONU alerta que mais de 4 milhões de pessoas podem precisar de ajuda
November 8, 2012 22:00 - Pas de commentaireSem um fim à vista para o conflito na Síria, funcionários das Nações Unidas alertaram hoje (9) que mais de 4 milhões de pessoas podem estar precisando de ajuda humanitária no início do próximo ano e apelou para fundos urgentes destinados às operações de ajuda, especialmente quando as temperaturas começarem a cair na região.
“É previsível e é inevitável que mais e mais pessoas serão mortas, feridas e deslocadas quanto mais este conflito durar”, disse o Diretor de Operações do Escritório da ONU de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), John Ging, a jornalistas em Genebra, após a conclusão do Fórum.
“A cada dia mais e mais pessoas são mortas, mais e mais pessoas são feridas, mais e mais pessoas são deslocadas internamente, mais e mais pessoas têm as suas vidas e os seus meios de subsistência destruídos”, acrescentou Ging.
Cerca de 400 participantes dos Estados-Membros das Nações Unidas, organizações regionais, organizações não governamentais e agências humanitárias da Organização participaram do Fórum de hoje – a sexta reunião deste tipo desde o início da crise na Síria.
O conflito no país do Oriente Médio, que começou há 20 meses como uma revolta contra o presidente Bashar al-Assad, levou à morte de pelo menos 20 mil pessoas – a maioria civis – forçando cerca de 400 mil pessoas a irem para países vizinhos e deixando outras 2,5 milhões com necessidade urgente de assistência humanitária, de acordo com estimativas da ONU.
Cooperação entre Brasil e OIT amplia proteção social no Timor Leste
November 8, 2012 22:00 - Pas de commentaireNeste mês de novembro, o governo do Timor Leste concedeu os primeiros benefícios previdenciários do país. O avanço histórico na área da seguridade social contou com o apoio da cooperação Sul-Sul da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Governo brasileiro através do Programa de Parceria Brasil/OIT, financiado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC).
A lei do regime transitório de segurança social foi aprovada em janeiro deste ano pelo parlamento timorense. Em sua primeira fase ela será aplicada somente aos funcionários do Estado. “Esperamos que, juntos, consigamos fazer face ao enorme desafio de ter um sistema de segurança social no Timor Leste”, disse a ministra da Solidariedade Social, Isabel Guterres.
“Introduzir um sistema de pensões de forma organizada, atravessando continentes, articulando distintas estruturas internas e externas e trabalhando com culturas tão diferentes com o objetivo de viabilizar o desenvolvimento do Projeto Timor Leste é um processo pioneiro e requerer um esforço significativo de todos os parceiros envolvidos”, afirmou a Coordenadora Nacional do Programa de Parceria, Mônica Cabañas Guimarães.
Navi Pillay solicita que Sudão do Sul reverta expulsão de funcionária de direitos humanos da ONU
November 8, 2012 22:00 - Pas de commentaireA Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu hoje (9) ao Sudão do Sul que reverta a expulsão de uma agente da ONU de direitos humanos de seu território. Segundo Pillay, a medida viola os acordos internacionais e afirmou que as autoridades locais ainda não forneceram qualquer prova satisfatória para a ação. A funcionária, expulsa há duas semanas e que trabalha com a Missão da ONU no Sudão do Sul (UNMISS), está atualmente no Centro de Serviço Regional das Nações Unidas em Entebbe, Uganda, enquanto aguarda uma decisão sobre seu futuro.
A Comissária lembrou que as autoridades sul-sudanesas acusaram a agente de distorcer as informações para a comunidade internacional sobre os abusos de direitos humanos no país, o que Pillay considerou insatisfatório e inaceitável. “Se o governo tem problemas com o conteúdo de um relatório, ou com a maneira na qual a informação é recolhida, eles devem ser resolvidos com a UNMISS e com o meu escritório”, completou a funcionária da ONU.
Agência da ONU para refugiados pede resposta rápida contra hepatite E
Também no Sudão do Sul, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) quer rapidamente fundos para o combate à hepatite E nos campos de refugiados do país. A falta de financiamento é preocupante pois cerca de mil sudaneses são esperados na região vizinha nas próximas semanas. O porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards, ressaltou que a agência precisa de 20 milhões de dólares até o fim do ano e que apenas 40% dos 186 milhões solicitados foram enviados.
O ACNUR atualmente luta contra o surto da doença nos estados do Alto Nilo e da Unidade, onde há 175 mil refugiados sudaneses e 1.050 casos da doença registrados. No Alto Nilo, 26 mortes aconteceram nos acampamentos. O combate à hepatite E é feito por melhores práticas de higiene por meio de agentes treinados.
O fluxo de imigrantes para o Sudão do Sul deve-se aos conflitos na fronteira entre este país e o Sudão. Mesmo com a independência do primeiro, em julho do ano passado, questões pós-emancipação ainda não foram resolvidas. Nas regiões sudanesas de Kordofan do Sul e Darfur, há conflitos entre o governo e rebeldes.
UNICEF e Governo brasileiro lançam pesquisa para avaliar ações de resposta a desastres
November 8, 2012 22:00 - Pas de commentaireEstá no ar a pesquisa Desastres e Infância, lançada nesta quarta-feira (07) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH), a Secretaria Nacional de Defesa Civil, a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina.
O objetivo do estudo é fazer um diagnóstico das ações realizadas por Estados e municípios durante situações de desastres naturais e emergências. A pesquisa pretende também conhecer as condições de atendimento às crianças e aos adolescentes nessas situações. Para isso, conta com a participação de todas as coordenações de Defesa Civil dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, que são estimulados a preencher um formulário online. O site da pesquisa é dividido em quatro partes (descrição do projeto, parceiros, contato e questionários). São dois questionários que precisam ser preenchidos: um para as defesas civis dos Estados e o outro para as dos municípios.
Os resultados vão ser usados para a elaboração de propostas de redução de risco de desastres em parcerias com as escolas e programas sociais do governo. O levantamento será feito por meio de questionários que estarão no site até 7 de dezembro.
O representante do UNICEF no Brasil, Gary Stahl, agradeceu aos parceiros e disse que o Brasil pode contar com o apoio do UNICEF para que as crianças brasileiras não sofram em situações de emergência. O secretário nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração, coronel Humberto Vianna, agradeceu ao UNICEF pela iniciativa, dando destaque para o pioneirismo brasileiro nessa ação. “A experiência do UNICEF no tratamento de crianças em situação de risco é fundamental para a realização de um trabalho seguro. Todos os brasileiros vão ganhar com isso”, disse.