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Cúpula dos Povos

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Notícias da ONU

11 de Junho de 2012, 21:00 , por Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Campanha global da ONU-HABITAT encoraja uso de transporte público, caronas e bicicletas

17 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A campanha espera atingir no Brasil cerca de seis milhões de pessoas, com ações em TV, jornal, rádio, cinema e redes sociais.“Deixe seu carro em casa e pegue a bicicleta, use o transporte público ou divida seu carro com amigos como uma maneira alternativa de se locomover”. Este é o chamado da campanha mundial I’m a City Changer (Cidadão Transformador, na versão em português), lançada hoje (18/06) no Rio de Janeiro pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) no Forte de Copacabana.

A campanha espera atingir no Brasil cerca de seis milhões de pessoas, com ações em TV, jornal, rádio, cinema e redes sociais. “A intenção é diminuir os impactos da mobilidade na cidade e encorajar um novo comportamento social”, afirmou Wagner Andrade, Diretor de Criação da Agência Devolve Global, responsável pela campanha na cidade do Rio de Janeiro.

Assista ao vídeo da campanha:

Estiveram presentes no lançamento o Secretário-Geral Adjunto da ONU e Diretor Executivo da ONU-Habitat, Joan Clos, o Secretário Municipal de Transportes do Rio de Janeiro, Alexandre Sansão, e o presidente da Fetranspor, José Carlos Reis Lavouras.

Saiba mais sobre a campanha pelo facebook  e o site da campanha em português.



Integração da mulher é essencial para o desenvolvimento sustentável, diz Chefe da ONU Mulheres

17 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A Subsecretária-Geral e Diretora Executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, conferência de imprensa do programa 'O Futuro Que Querem as Mulheres' (UNIC Rio / Pieter Zalis)A Diretora Executiva da ONU Mulheres e ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, recomendou hoje no Riocentro a maior participação feminina na sociedade, indústria, comércio e principalmente política mundial, são essenciais para atingir o verdadeiro desenvolvimento sustentável da humanidade. Falando à imprensa a apenas três dias da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), Bachelet disse que o caminho até que a mulher receba a consideração almejada permanece longo.

“Há avanços, mas a mulher ainda está longe na maioria dos países de participar da sociedade no mesmo pé de igualdade que os homens”, disse Bachelet. Ela disse que para haver desenvolvimento sustentável, é essencial que os governos incluam programas ativos de inclusão da mulher em todas as áreas: comercial, social, de saúde, política, educacional e nas ciências e pesquisa, entre tantas outras.

“Mulheres e crianças continuam excluídas”

Bachelet dividiu o pódio com Gro Harlem Brundtland, ex-Primeira Ministra da Noruega e atual representante do Secretário Geral para mudanças climáticas, considerada uma das maiores lideranças do mundo ambiental. Autora do relatório ‘ Nosso Futuro Comum’ no final da década de 1980, Brundtland antecipou com o documento a agenda da Rio-92 – a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED – sigla em inglês) – realizada no Rio em 1992.

“Nos últimos anos venho estudando tudo o que se passou desde de 1992 e o que me vem mais à cabeça são as meninas e mulheres, que continuam em sua maioria excluídas de participar da sociedade mundial”, disse Brundtland. “Principalmente, é essencial que o mundo respeite o direito da mulher em determinar quantos filhos quer ter e como quer controlar o seu corpo, isso é o primeiro passo em determinar a paridade social dos gêneros”, analisou.

Médica, Brundtland foi também diretora executiva da Organização Mundial de Saúde (OMS). Nascida em 1939, a geração de Brundtland abriu frentes inusitadas no mundo da política escandinava, conquistando espaços e direitos nos países nórdicos até então considerados impossíveis – como a igualdade de direitos na educação e na economia, simultaneamente ao direito universal de cuidar da família sem sofrer penalidades econômicas e profissionais.



ONU suspende atividades de monitoramento na Síria e pede libertação de civis retidos no conflito

17 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A Missão de Supervisão da ONU na Síria (UNSMIS) suspendeu as suas atividades devido a uma intensificação da violência armada em todo o país nos últimos 10 dias, anunciou no sábado (16/6), o General de Brigada e chefe da Missão, Robert Mood.

“A escalada de violência está limitando a nossa capacidade de observar, verificar e relatar, bem como auxiliar no diálogo local e projetos de estabilidade – basicamente impedindo nossa capacidade de realizar o nosso mandato. A falta de vontade das partes para buscar uma transição pacífica e o impulso para avançar nas posições militares estão aumentando as perdas de ambos os lados: civis inocentes, homens, mulheres e crianças estão sendo mortos todos os dias. Também está impondo riscos importantes para os nossos observadores”, acrescentou.

O General disse que os observadores da ONU não farão mais patrulhas e vão ficar em local seguro até nova ordem. “Esta suspensão será reavaliada em uma base diária. As operações serão retomadas quando a situação se acalmar”.

No domingo (17/6), Robert Mood pediu às partes envolvidas no conflito que permitam a saída de civis retidos nas zonas mais violentas. “Os envolvidos devem reconsiderar a sua posição e permitir que as mulheres, crianças, idosos e os feridos deixem as zonas de conflito, sem quaisquer condicionantes prévias para a garantir da sua segurança. Isso requer vontade de ambos os lados a respeitar e proteger a vida do povo sírio”.

O Conselho de Segurança da ONU estabeleceu o UNSMIS em abril para monitorar o cessar fogo na Síria, bem como para acompanhar e apoiar a implementação integral do plano de paz de seis pontos apresentado pelo Enviado Especial Conjunto das Nações Unidas e da Liga Árabe para a crise Síria, Kofi Annan.

O plano prevê o fim da violência, o acesso de agências humanitárias para prestar socorro aos necessitados, a libertação dos detidos, o início de um diálogo político inclusivo que leve em conta as aspirações do povo sírio, e o acesso irrestrito ao país dos meios de comunicação internacionais.

A ONU estima que mais de 10.000 pessoas, a maioria civis, foram mortos na Síria e dezenas de milhares foram deslocadas desde o levante contra o presidente Bashar al-Assad, que começou há cerca de 16 meses.



Coletiva de imprensa – ONU Mulheres: O Futuro que as Mulheres Querem

17 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Na Cúpula da Terra em 1992, chegou-se ao acordo unânime de que o desenvolvimento sustentável não pode ser realizado sem a igualdade de gênero. No entanto, hoje, 20 anos depois, as mulheres ainda enfrentam discriminação e continuam a reivindicar direitos, oportunidades e participação igualitários.

Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a Diretora Executiva da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Michelle Bachelet, afirmará a necessidade de políticas e acordos consistentes para eliminar as barreiras discriminatórias, assegurar o papel central das mulheres no desenvolvimento sustentável e trazer uma mudança real na vida das pessoas. Para destacar estes temas, a ONU Mulheres vai promover uma coletiva de imprensa amanhã (18/06).

Serviço

O que: Coletiva de imprensa – ONU Mulheres

Quem: Subsecretária-Geral da ONU e Diretora Executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet; e ex-Primeira-Ministra da Noruega e Enviada Especial do Secretário-Geral da ONU para Mudança Climática, Gro Harlem Brundtland

Onde: Sala P3-7

Quando: Segunda-feira, 18 de junho, das 10h às 10h30

Informações: Gisele Netto, (61) 8175-6315 | (21) 7817-1047 | e-mail: gisele.netto@unwomen.org



UNU e PNUMA recomendam acelerar implementação de estrutura contábil baseada em riqueza

16 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Países devem acelerar o processo de transição de uma estrutura contábil baseada em renda para uma estrutura contábil de riqueza, recomenda o relatório sobre Índice de Riqueza Inclusiva (IRI), lançado hoje (17/06) pela Universidade das Nações Unidas (UNU) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em evento paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).

O IRI vai além Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para incluir uma ampla gama de ativos – como o capital manufaturado, humano e natural – para apresentar as perdas causadas pelo crescimento econômico para as próximas gerações no total das riquezas de um país, tornando a análise e a formulação de políticas mais fieis à realidade.

“A importância em cuidar de todo o leque de bens de capital de um país torna-se particularmente evidente quando o crescimento populacional é levado em conta”, afirmou Diretor Executivo do Programa Internacional de Dimensões Humanas sobre Mudança Ambiental Global da UNU, professor Anantha Duraiappah.

Para o professor, o crescimento econômico apresentado pelo PIB mascara o fato de que os recursos naturais estão se esgotando.

O documento conclui que 25% dos países com tendência positiva quando medido pelo PIB per capita e pelo IDH, computaram IRI per capita negativo; o capital humano tem aumentado em todos os países e é a forma de compensar a diminuição do capital natural na maioria das economias.



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