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Blog do Bertoni

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 1 person following this article.
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Lançamento do Livro Comunicação dos Trabalhadores e Hegemonia será em 06/11

November 5, 2014 10:26, by Bertoni - 0no comments yet

Durante o 20º Curso Anual do NPC, meu amigo e companheiro  Vito Giannotti lançará o livro Comunicação dos trabalhadores e hegemonia.

O lançamento coincidirá com a festa de comemoração dos 20 anos do NPC, que será realizada na quinta-feira, 6/11, a partir das 19h, na rua Alcindo Guanabara, Cinelândia, em frente à Ocupação Manoel Congo.

Na ocasião haverá uma animada roda de samba, com caldo de feijão e caipirinha.

Sobre o Livro

O escritor Vito Giannotti, coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), está lançando mais um livro sobre a importância da comunicação dos trabalhadores para a transformação da sociedade. Esse tema tem pautado sua atuação e de todo o NPC nos últimos 20 anos, com a promoção de cursos, palestras e seminários pelo Brasil inteiro. A obra apresenta reflexões sobre diversos conceitos, como o de hegemonia, pensado por Marx, Lenin e Gramsci. Também nega veementemente o mito da neutralidade dos meios de comunicação e explica porque considera a mídia o verdadeiro partido da burguesia.

Além de apresentar uma sólida base teórica, oferece dicas práticas aos sindicatos e movimentos populares que desejam construir e aprimorar seus veículos de informação. Aborda, portanto, os meios impressos, rádios, TVs e internet, pensando em como aperfeiçoar desde a pauta até a linguagem e a diagramação, para que esses veículos sejam atrativos e compreendidos pela maioria da classe trabalhadora.

O jornalista e professor Dênis de Moraes (UFF) assina a orelha do livro, que também conta com comentários dos jornalistas Laurindo Leal Filho, Beto Almeida e Hamilton Octavio de Souza. A jornalista e professora de história Claudia Santiago, também coordenadora do NPC, explica na apresentação da obra: “Giannotti acredita que as ideias dominantes na sociedade são as ideias da classe dominante. E estas são transmitidas para toda a sociedade pelos ‘meios de comunicação dos patrões’, como enfatiza em seus inúmeros artigos e palestras. Ele não acredita que sindicatos e movimentos sociais devam implorar ou pagar por pequenos espaços nos jornais da burguesia que, na visão de Vito, defendem única e exclusivamente os interesses da classe patronal. Defende que estes devem ter seus próprios instrumentos de comunicação – jornais, rádios, TVs, redes sociais”.

Esse livro contou com a preciosa e indispensável colaboração de Arthur William, Gustavo Barreto, Lígia Elias Coelho, Luisa Santiago, Marina Schneider, Sheila Jacob, Reginaldo Moraes, Rodrigo Castelo, Sergio Domingues, Nádia Gebara, Sérgio Bertoni e Virgínia Fontes.



Convite para homenagem a Santo Dias

November 4, 2014 19:36, by Bertoni - 0no comments yet



Participação popular: Entenda o decreto que estabelece a Política Nacional de Participação Social

October 30, 2014 11:50, by Bertoni - 0no comments yet
 
Acusado de ser "bolivariano", o documento institui a Política Nacional de Participação Social, com o objetivo de ampliar diálogo entre os movimentos sociais e o governo

Assinado em 21 de maio de 2014 pela presidente Dilma Rousseff, o decreto 8.284 institui o que o governo chama de uma nova política de participação social, assim como um maior diálogo entre sociedade civil e governo. O texto, no entanto, vem sendo alvo de divergências. Enquanto alguns acusam Dilma de ditar rumos bolivarianos para o País, o governo defende que apenas institui a Política Nacional de Participação Social (PNPS). A base seria mesa de diálogo entre governo e movimentos sociais, a fim de alinhar certas políticas públicas às demandas desses. Entenda do que se trata o decreto:

O que é o decreto?

O decreto, de 23 de maio deste ano, institui a chamada Política Nacional de Participação Social (PNPS), cuja principal meta é acompanhar a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de programas e políticas públicas, assim como o aprimoramento da gestão pública.

Ao considerar como pilares para esse processo a sociedade civil, um conselho de políticas públicas (responsável por estimular a participação no processo decisório), uma conferência nacional (instância periódica de debate, de formulação e de avaliação), uma ouvidoria federal e audiências públicas como ferramentas de mobilização e participação social, o decreto tem como principais objetivos estimular a participação social de forma sistemática e aprimorar a relação do governo federal com a sociedade civil.

Na prática, o que muda com o novo decreto?

Com o decreto a Presidência da República está, ao que parece, se mostrando mais aberta ao diálogo e às demandas de movimentos sociais e da sociedade civil. Vale lembrar que uma das principais críticas a Dilma, em meio aos protestos de junho do ano passado, era o fato de ela não ter dado ouvidos às demandas desses setores. Resta esperar, entretanto, para ver se tal ampliação do canal de diálogo entre a sociedade e o governo vai sair do papel. Os representantes eleitos pela população continuarão tendo as mesmas atribuições de sempre, definidas pela Constituição. Não faz sentido falar em "ditadura" ou em "ameaça à democracia" como vem sendo dito por determinados setores.

O que o decreto tem a ver com o último Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3)?

O decreto 8.284 não faz parte do PNDH-3. Em seu texto, o programa de direitos humanos ressalta, no entanto, que “o compromisso compartilhado e a participação social na construção e monitoramento das distintas políticas públicas são essenciais para que a consolidação dos Direitos Humanos”. O PNDH-3 recomenda, inclusive, "a integração e o aprimoramento dos fóruns de participação existentes, bem como a criação de novos espaços e mecanismos institucionais de interação e acompanhamento."

Quais projetos e políticas públicas tiveram origem com o PNDH-3?

O PNDH-3 foi responsável, dentre outras iniciativas, pela criação do grupo de trabalho envolvendo representantes da Casa Civil, do Ministério da Justiça, do Ministério da Defesa e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos que elaborou o projeto de lei para a instituição da Comissão Nacional da Verdade.

Leia também

Fontes: www.planalto.gov.br e o texto do PNDH-3



Tecnologia Nacional: Como são feitos os Coxinhas

October 29, 2014 15:43, by Bertoni - 0no comments yet



Diretor da FIESP desmente papagaios de pirata em relação ao Porto de Mariel

October 29, 2014 15:36, by Bertoni - 0no comments yet

Quando algum "bem informado" eleitor de FHC e que tais te mandar para Cuba por conta do Porto de Mariel, mostre este vídeo para ele.

O Diretor da FIESP mostra que o porto de Mariel começou com FHC e é uma boa iniciativa para os interesses estratégicos do Brasil.




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