O momento em que a PM-RJ ataca covardemente o povo que cantava o Hino Nacional Brasileiro
29 de Abril de 2017, 22:58 - sem comentários aindaNPC promove, no mês dos trabalhadores, 1º Festival da Comunicação Sindical e Popular
20 de Abril de 2017, 9:23Oderbrecht, Lula e a montanha de dinheiro vivo
17 de Abril de 2017, 17:45 - sem comentários ainda
Na imagem temos R$ 682 mil em notas apreendidas pela PF em Curitiba
Por Ricardo Eugenio
Temos de tirar o chapéu para a inteligência de Marcelo Odebrecht. Até agora, entre todos os torturados em Curitiba com a única finalidade de jogar Lula na prisão, foi o único a conseguir sua liberdade gozando a cara do fascista Sérgio Moro.
Ao contrário do que possa ter parecido ontem, dia marcado por um turbilhão de denúncias e delações, Odebrecht na verdade deu a Lula um verdadeiro atestado de inocência ao dizer que havia entregue ao ex presidente 13 milhões em propina, pagos de uma só vez, em dinheiro.
Inebriado ou alucinado de alegria com o tamanho da quantia, Sérgio Moro não prestou atenção no detalhe: “o dinheiro foi entregue a Lula em uma pasta”- disse Marcelo. E Moro deve ter saído da sala de audiência dando pulinhos de alegria.
Pulando de alegria , também, pelo fato de ter permitido o vazamento exclusivo e ao vivo de tal depoimento para O Antagonista, sabidamente sucursal da TV Globo, que junto ao juiz caiu também no ridículo.
TORRE DE DINHEIRO
Para se ter uma ideia, O dinheiro que Marcelo Odebrecht disse que deu a Lula, em cash , seriam 130.000 notas de 100. Supondo que cada nota tenha a espessura de 0,11 mm, essas notas empilhadas são = 130000 x 0,11 mm = 14.300 mm, ou seja, era uma pilha de 14,3 metros de altura. Mesmo que divididos em 6 vezes, seria uma pilha de 2,38 metros de cada vez.
Levar Lula a um julgamento calcado nessa “acusação” exigiria a instalação de uma enorme tenda de lona sobre o tribunal, dando-lhe a verdadeira caracterização de um circo.
Não é atoa que Marcelo Odebrecht comandou o grande império de sua família, tenham lá suas críticas quem as tiver.
Inteligência não lhe falta e tem ainda uma coisa da maior importância: foi leal à verdade e digno com Lula, pois em vez de complicar a vida desse já tão perseguido ídolo do povo brasileiro, inocentou-o com uma piada.
Fonte: Click Política
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17 de Abril de 2017, 16:20 - sem comentários aindaCombata a doença, o vírus e seus transmissores!
15 de Abril de 2017, 8:40Embora concorde que não devemos ficar repetindo e divulgando os nomes de certas pessoas, evitando, desta forma fazer-lhes propaganda gratuita e contribuir para que as medições de citações destas pessoas nas redes digitais sejam supervalorizadas e usadas como argumento de "popularidade", noto que não podemos separar as pessoas das ideologias como se as últimas fossem uma criação metafísica ou sobrenatural que nada tem a ver com as pessoas.
Evitar fazer propaganda gratuita para entreguistas e colonizados que posam de nazi-fascistas para surfar na onda conservadora neoliberal e neopentecostal é uma coisa. Dizer que as pessoas que portam as ideologias não são o problema em si é outra completamente diferente.
As pessoas e as ideologias estão intrinsicamente ligadas. Ideologias são criadas por pessoas, por elas são transmitidas e propagadas. E são as pessoas as portadoras de ideologia.
Por mais paradoxal que possa parecer são pessoas, humanos, que criam ideologias anti-humanas. O capitalismo e seus irmãos o nazismo e o fascismo, que colocam o capital e o lucro acima da vida Humana, não são uma criação do além nem tampouco da natureza. São criações humanas, criações lógicas e humanamente racionalizadas para garantir o domínio de umas poucas pessoas sobre milhões de Seres Humanos.
Logo, ao combater as ideologias temos sim que combater as pessoas que as criam, transmitem e as portam.
Não tem como fazer de outra forma.
Não vamos combater pessoas, vamos combater ideologias
Vamos parar de citar o nome das pessoas que acabam reproduzindo, acabam dando voz a uma maioria silenciosa de fascistas, de racistas, de preconceituosos ou de pessoas que acabam maquiando um tipo de ideologia reacionária com o slogan de não sou político, sou trabalhador.
Por Ana Roxo
Talvez uma estratégia inteligente de combate no momento seria a gente parar de falar o nome dessas pessoas que acabam representando um tipo de ideologia, um tipo de pensamento fascista, preconceituoso, racista. Vamos parar de citar o nome das pessoas que acabam reproduzindo, acabam dando voz a uma maioria silenciosa de fascistas, de racistas, de preconceituosos ou de pessoas que acabam maquiando um tipo de ideologia reacionária com o slogan de não sou político, sou trabalhador.
Porque essas pessoas em si não são o problema. O problema é a ideologia. E essa ideologia, esse tipo de pensamento, o preconceito, o racismo, o machismo, a exclusão social, a violência, mesmo que a violência seja simbólica. Isso que tem que ser combatido. Não são as pessoas.
O exemplo de que não adianta combater pessoas é que a gente estava aí achando que ia ter que lidar com o picolé de chuchu e o picolé de chuchu apresenta o seu amiguinho trabalhador como alternativa. Então não são as pessoas. Se a gente combate pessoas a gente tem derruba pessoas. Se a gente combate ideologia a gente muda as ideologias. A gente derruba as ideologias. E é isso que precisa ser mudado.
Não dá mais para citar o nome. Se a gente for falar daquele tal mito. E acho que mito no sentido de mentira né? Porque a pessoa é a mentira em si. A pessoa não tem nada a acrescentar na sociedade, além de ficar dando voz a um pensamento racista, raivoso, ignorante. Um tipo de pensamento cuja a sofisticação é tão profunda quanto o pires e que a gente fica combatendo como se isso fosse digno de pauta.
Tem uma velha máxima da publicidade que é falem mal, mas falem de mim. Se a gente parar de falar dessas pessoas metade da publicidade sai. Porque na raiva a gente quer falar mesmo. Não vamos combater o capitão do mato, vamos combater a escola sem partido. O tipo de ideologia que gera um projeto como escola sem partido.
Não vamos combater uma tal palestra que um tal filhote de Hitler deu justo onde? Vamos combater o que faz essa pessoa ter voz. Essas pessoas elas não estão implantando uma ideologia. Não tem nada de novo no que elas falam. É o bom e velho preconceito. É o bom e velho machismo. É o bom e velho escravagismo. Aquele pensamento aquele pensamento colonialista, coronelista que continua aí. Que continua estrutural no nosso pensamento, que continua estrutural na nossa sociedade.
Então, não se trata mais de falar dessas pessoas. Se trata de combater a ideologia que elas vociferam.