Brasil deve incentivar empresas para produzir software livre, diz Associação Software Livre.Org
30 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaSugestão do Sérgio Telles
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Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O software (programa) livre, cujo uso e modificação não depende de permissão do fabricante, está presente no cotidiano dos brasileiros, como em caixas de autoatendimento dos bancos, celulares, nos computadores e até nas urnas eletrônicas usadas nas eleições.
Entretanto, o país ainda paga caro por royalties de outros países usados em softwares proprietários (com utilização cobrada dos usuários e distribuição proibida). Por isso o coordenador da Associação Software Livre.Org (ASL), Ricardo Fritsch, defende o estímulo a empresas nacionais para que possam produzir os softwares livres.
“Atualmente, o Brasil paga para outros países royalties de forma desnecessária”, disse Fritsch, integrante do comitê organizador do Fórum Internacional Software Livre, realizado do último dia 25 até hoje (28), em Porto Alegre.
Para estimular as empresas locais, Fritsch defende a criação de políticas de financiamentos a pequenas e médias empresas de tecnologia da informação. Além disso, na avaliação dele, leis e propostas públicas também podem incentivar o uso do software livre. Fritsch citou o exemplo de estados como o Paraná, que estabelecem em lei o uso desses tipos de programas pelo governo.
Segundo Fritsch, as empresas que colocam o software à disposição da sociedade conseguem ampliar a visibilidade e os negócios. Fritsch citou o Portal do Software Público Brasileiro, criado em 2007, como ferramenta para compartilhar programas de interesse público. “Há empresas que passaram a prestar serviços para todo o Brasil e fizeram novos sócios”, diz.
O Fórum Internacional Software Livre está na 13ª edição e conta com a participação de cerca de 8 mil pessoas, segundo estimativa de Fritsch.
Edição: Fábio Massalli
Incrível! Já são 83 mil os inscritos para trabalhar de graça para a Fifa
28 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaAntes de mais nada, gostaria de lembrar que Copa do Mundo e Jogos Olímpicos são eventos comerciais que dão altos lucros para seus organizadores e que apenas usam o esporte como pano de fundo para gerar lucros.
Como em todo bom negócio, nos mega-eventos "esportivos" o Estado entra com a grana, o Capital Privado fica com o lucro e o povo trabalha de graça. E o mais impressionante: Todos ficam felizes da vida!
Mesmo assim, não é sem espanto que leio nos jornais que já são 83 mil os inscritos para trabalhar de graça para a Fifa em 2013-14. A Fifa os chama de voluntários. Eu, de voluotários.
Sim! Porque nenhum dos burocratas da Fifa ficarão sem receber seus polpudos salários para trabalhar na Copa das Confederações de 2013 e no Mundial de 2014. Nenhum deles ficará hospedado coletivamente. Eles só querem primeira classe e cinco estrelas ou mais! Querem ser recebidos nos palácios como verdadeiros reis. Se acham no direito de ditar aos países regras e leis. Já aos voluotários, que se virem. Dão um lanchinho, um crachá e o cara fica feliz.
O triste é saber que muitos destes voluotários dizem não ter tempo para ir a uma reunião do sindicato, participar de uma atividade da igreja, ajudar num mutirão do bairro. Muitas vezes, eles estão tão ocupados que não podem nem ajudar um idoso ou um cego a atravessar uma rua. Mas estão cheios de tempo para TRABALHAR DE GRAÇA para a Fifa.
Serão 20 dias de trabalho seguidos por pelo menos 10 horas diárias. Blater e Valcke devem estar a se cagar de rir. O último então, nem se fala. Depois de dizer que o país precisava de um pé no traseiro, ainda encontra 83 mil voluotários que trabalharão de graça para a Fifa.
Maravilha!
Por que será que são 171 ruas em obras???
27 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários ainda171, número sugestivo, não?
Por acaso coincide com o número de um artigo do Código Penal, não?
Seria aquele tal de Estelionato, não?
Interessante!
Leia aqui a íntegra do artigo na Gazeta do Povo.
Ilustração copiada do perfil de Désirée Oberst
Metamorphose, uma distribuição Linux brasileira!
23 de Agosto de 2012, 21:00 - Um comentárioO Metamorphose é uma distribuição Linux que surgiu após a descontinuidade do saudoso Kurumin Linux.
O Ailton Nascimento de Matos era um usuário Kurumin que meteu a mão na massa e criou sua própria distro.
Orfão do Kurumin, assim como outros tantos, inclusive este que vos escreve, o Ailton não ficou parado.
Longe dos debates sobre a continuidade do Kurumin e do Kurumin NG, Ailton pegou o Kurumin 7.0 como base, foi criando o Metamorphose e conquistando apoios e colaboradores.
Hoje, o Metamorphose Linux está em sua versão 4.1, é baseada no Debian Wheezy e é uma das mais amigáveis ao usuário final. Conta com uma versão modernizada do velho e bom instalador do Kurumin e está preparada para funcionar com o hardware que é vendido no Brasil.
O Metamorphose vem com uma grande opção de programas pré-instalados, além de um Wine customizado que facilta a vida de quem está vindo do mundo das janelas.
Para os saudosistas, o Metamorphose mantém ainda o velho e bom Clika-Aki herdado do Kurumin 7.0, porém melhorado pelo Ailton.
Quer saber mais sobre o Metamorphose Linux?
Principais Novidades do Metamorphose 4.1:
- Kernel 3.4.3-metamorphose
- Sistema de arquivos EXT4
- GRUB2Boot e sistema mais rápidos
- Synaptic Plus (Mais opções de softwares)
- Suporte a Gnome 3
- KDE 4.7 (Estável)
- Suporte a atualização completa pelo APT-GET
- Suporte ampliado para internet Móvel
- 100% em português
- Wine-Metamorphose 1.5.5
- Codecs de mídia e plugins web off-lines
- Baseado no Debian Wheezy
- Sistema de som Pulse-Audio
Blogoosfero: 3 meses no ar e 600 mil acessos!
22 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaDepois de 6 meses de teste em ambiente similar ao de produção, em 23 de maio de 2012 o Blogoosfero era disponibilizado ao público.
No dia 26 de maio aconteceria o lançamento oficial da Plataforma Blogoosfero no III Encontro Nacional de Blogueiros.
No dia 15 de agosto atingiria 500 mil acessos.
Hoje, 23 de agosto, o Blogoosfero completa 3 meses no ar e 600 mil acessos.
Obrigado a tod@s que acreditam nesta proposta e a fazem crescer continuamente.