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Blog do Bertoni

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 1 person following this article.
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Milionários brasileiros sonegam R$ 590 bilhões por ano

April 17, 2017 16:20, by Bertoni - 0no comments yet



Combata a doença, o vírus e seus transmissores!

April 15, 2017 8:40, by Bertoni

Embora concorde que não devemos ficar repetindo e divulgando os nomes de certas pessoas, evitando, desta forma fazer-lhes propaganda gratuita e contribuir para que as medições de citações destas pessoas nas redes digitais sejam supervalorizadas e usadas como argumento de "popularidade", noto que não podemos separar as pessoas das ideologias como se as últimas fossem uma criação metafísica ou sobrenatural que nada tem a ver com as pessoas.

Evitar fazer propaganda gratuita para entreguistas e colonizados que posam de nazi-fascistas para surfar na onda conservadora neoliberal e neopentecostal é uma coisa. Dizer que as pessoas que portam as ideologias não são o problema em si é outra completamente diferente.

As pessoas e as ideologias estão intrinsicamente ligadas. Ideologias são criadas por pessoas, por elas são transmitidas e propagadas. E são as pessoas as portadoras de ideologia.

Por mais paradoxal que possa parecer são pessoas, humanos, que criam ideologias anti-humanas. O capitalismo e seus irmãos o nazismo e o fascismo, que colocam o capital e o lucro acima da vida Humana, não são uma criação do além nem tampouco da natureza. São criações humanas, criações lógicas e humanamente racionalizadas para garantir o domínio de umas poucas pessoas sobre milhões de Seres Humanos.

Logo, ao combater as ideologias temos sim que combater as pessoas que as criam, transmitem e as portam.

Não tem como fazer de outra forma. Irmao contra irmao[4]

Não vamos combater pessoas, vamos combater ideologias

Vamos parar de citar o nome das pessoas que acabam reproduzindo, acabam dando voz a uma maioria silenciosa de fascistas, de racistas, de preconceituosos ou de pessoas que acabam maquiando um tipo de ideologia reacionária com o slogan de não sou político, sou trabalhador.

Por Ana Roxo

Talvez uma estratégia inteligente de combate no momento seria a gente parar de falar o nome dessas pessoas que acabam representando um tipo de ideologia, um tipo de pensamento fascista, preconceituoso, racista. Vamos parar de citar o nome das pessoas que acabam reproduzindo, acabam dando voz a uma maioria silenciosa de fascistas, de racistas, de preconceituosos ou de pessoas que acabam maquiando um tipo de ideologia reacionária com o slogan de não sou político, sou trabalhador.

Porque essas pessoas em si não são o problema. O problema é a ideologia. E essa ideologia, esse tipo de pensamento, o preconceito, o racismo, o machismo, a exclusão social, a violência, mesmo que a violência seja simbólica. Isso que tem que ser combatido. Não são as pessoas.

O exemplo de que não adianta combater pessoas é que a gente estava aí achando que ia ter que lidar com o picolé de chuchu e o picolé de chuchu apresenta o seu amiguinho trabalhador como alternativa. Então não são as pessoas. Se a gente combate pessoas a gente tem derruba pessoas. Se a gente combate ideologia a gente muda as ideologias. A gente derruba as ideologias. E é isso que precisa ser mudado.

Não dá mais para citar o nome. Se a gente for falar daquele tal mito. E acho que mito no sentido de mentira né? Porque a pessoa é a mentira em si. A pessoa não tem nada a acrescentar na sociedade, além de ficar dando voz a um pensamento racista, raivoso, ignorante. Um tipo de pensamento cuja a sofisticação é tão profunda quanto o pires e que a gente fica combatendo como se isso fosse digno de pauta.

Tem uma velha máxima da publicidade que é falem mal, mas falem de mim. Se a gente parar de falar dessas pessoas metade da publicidade sai. Porque na raiva a gente quer falar mesmo. Não vamos combater o capitão do mato, vamos combater a escola sem partido. O tipo de ideologia que gera um projeto como escola sem partido.

Não vamos combater uma tal palestra que um tal filhote de Hitler deu justo onde? Vamos combater o que faz essa pessoa ter voz. Essas pessoas elas não estão implantando uma ideologia. Não tem nada de novo no que elas falam. É o bom e velho preconceito. É o bom e velho machismo. É o bom e velho escravagismo. Aquele pensamento aquele pensamento colonialista, coronelista que continua aí. Que continua estrutural no nosso pensamento, que continua estrutural na nossa sociedade.

Então, não se trata mais de falar dessas pessoas. Se trata de combater a ideologia que elas vociferam.



Globo delírio: o vale-tudo para sustentar o golpe de estado

April 8, 2017 11:14, by Bertoni - 0no comments yet

Novo programa na grade da venus platinada: é o Globo Delírio!

Globo delírio

As organizações da famíglia Marinho realmente não está nem aí com a verdade, com a lógica, razão e fatos.

Nada disso importa.

Eles precisam sustentar o governo golpista que ajudaram a instalar e para isso vale-tudo.

Afinal eles nunca respeitaram a inteligência alheia e tem certeza de que brasileiro é o povo mais imbecil e idiota do planeta.

Zombam e debocham na cara dura.

E se continuarmos calados, eles podem ter razão...



O Globo come bola ao tentar ser​ engraçado em russo

March 30, 2017 16:16, by Bertoni - 0no comments yet

O caderno de esportes do periódico carioca de 30/03/2017 é uma piada.

Ao tentar traduzir #PartiuRússia para o idioma dos comunistas soviéticos, provavelmente num desses tradutores automáticos que existem na internet, o jornalismo brasileiro mostra mais uma vez o baixo nível predominante nas redações da imprensa comercial e patronal, onde o que vale é o lucro e os cortes de gastos, sempre em prejuízo da verdade e do bom escrever.

Provavelmente, apostando na ignorância de seus leitores abastados da zona sul carioca, o periódico traduziu #PartiuRússia como отбыл Россия (otbil rassia) em lugar de отбыл в Россию (otbil v rassiiu), fazendo com que as pessoas que dominam o idioma russo dessem muita risada.

O verbo usado geralmente é empregado em documentos oficiais ou para se referir à delegações oficiais. Além disso, em russo, existem 6 casos de declinação nominal, que implicam numa variedade de terminações das palavras, ou seja, o final das palavras muda de acordo com o caso, e que se aplicadas incorretamente dão sentido diferente ao qual a pessoa se referia, se sentido der. No caso do título do artigo do jornal carioca, não há nenhum sentido.

Se os bem intencionados jornalistas queriam mostrar o lado poliglota e moderno do jornal carioca, deveriam ter traduzido #partiuRússia como поехали в Россию (poiekhali v rassiiu) ou simplesmente поехали (poiekhali) que é a forma como a galera descolada fala desde os tempos soviéticos da falecida URSS.

Então, caso queiram fazer algo diferente, que façam bem feito e contratem pessoas de carne e osso, Seres Humanos, que os Marinho tanto odeiam, para fazer trabalhos de tradução.

#поехали

Partiu rússia



PF revela como chegou às conclusões da Operação Carne Fraca

March 24, 2017 11:33, by Bertoni - 0no comments yet

Carnefraca



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