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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Carta dos Professores Universitários e do Ensino Técnico em apoio à reeleição da Presidenta Dilma

13 de Outubro de 2014, 18:38, por Bertoni - 0sem comentários ainda

CARTA DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS E DO ENSINO TÉCNICO DA REGIÃO DO GRANDE ABC, EM APOIO À REELEIÇÃO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF

 

Nós, Professores Universitários e do Ensino Técnico da Região do Grande ABC, abaixo assinados, manifestamos nosso apoio à reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República. Neste segundo turno, há dois caminhos para o Brasil, e entendemos que para a sociedade e para a educação do país o projeto de Dilma Rousseff é claramente o melhor caminho.

 

ORÇAMENTO PARA A EDUCAÇÃO: O orçamento federal para a educação aumentou mais de seis vezes, de R$ 18 bilhões em 2002 para R$ 116 bilhões em 2014. Caso Dilma Rousseff seja reeleita, este orçamento aumentará com a destinação de 75% dos royalties do pré-sal, proposto e aprovado no seu Governo. Vale lembrar que o PSDB atacou fortemente o modelo de partilha criado pela Presidente.

 

ESCOLAS TÉCNICAS FEDERAIS: O Brasil quadruplicou o número de escolas técnicas federais, de 140 em 2002 para 422 até 2014. Em suas gestões no governo federal, o PSDB impediu a criação de escolas técnicas federais pela União, por meio da Lei 9.649/1998 (art.47). O governo do Presidente Lula derrubou a proibição.

 

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO (PRONATEC): Criado por Dilma Rousseff, o PRONATEC alcançou 6,8 milhões de matrículas em todo o País. As gestões do PSDB, seja no plano federal ou nos estados, jamais criaram um programa massivo para o ensino técnico.

 

CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES FEDERAIS: Nas gestões de Lula e Dilma, o Brasil criou 18 novas universidades públicas e gratuitas, enquanto as gestões federais do PSDB não criaram nenhuma. A Universidade Federal do ABC, criada no governo Lula em 2006, após duas décadas de pleitos locais por uma instituição pública de ensino superior, é uma conquista de nossa Região.

 

NÚMERO DE ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR: Nas gestões de Lula e Dilma, o Brasil dobrou o número de estudantes universitários, que hoje alcança cerca de sete milhões de jovens. A criação do Pro-Uni, a ampliação do crédito estudantil pelo FIES e o sistema de seleção pelo ENEM e pelo SISU foram os grandes responsáveis pela ampliação das matrículas no ensino superior.

 

INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS: O programa Ciência Sem Fronteiras, criado por Dilma Rousseff, proporcionará que mais de 100 mil jovens possam estudar no exterior até 2015. Nenhum programa de intercâmbio em larga escala de estudantes no exterior foi criado nas gestões do PSDB.

 

OPORTUNIDADES DE EMPREGO: Nos governos do PSDB, as taxas de desemprego atingiram patamares recordes, impedindo especialmente os jovens de ingressar no mercado de trabalho, e eliminando 25% do emprego industrial do país na década de 1990. Lula e Dilma geraram mais de 18 milhões de empregos formais. O Brasil vive hoje uma situação próxima ao pleno emprego, o que abre oportunidades para o ingresso de jovens no mercado de trabalho.

 

FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA DO GRANDE ABC E GERAÇÃO DE EMPREGOS QUALIFICADOS: As gestões do PSDB não fizeram nenhuma ação em defesa da indústria. Ao contrário: elas estimularam a Guerra Fiscal que ocasionou fechamento de fábricas, evasão das indústrias e perdas de empregos, não apenas no Grande ABC como em todo país. Como legado dos governos de FHC e do PSDB, o Grande ABC perdeu 87 mil postos de trabalho na indústria naquele período. Por sua vez, Lula e Dilma recuperaram a produção e o emprego industrial na Região. São exemplos: a ampliação do Polo Petroquímico do ABC; a retomada de investimentos das montadoras na Região; o apoio e reconhecimento do Governo Federal aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Grande ABC e a decisão de Dilma Rousseff para o acordo de compra dos caças supersônicos Gripen, que propiciou o anúncio da instalação de uma nova fábrica de aeroestruturas em São Bernardo do Campo. Estas são provas de apoio de Dilma Rousseff para o desenvolvimento da economia do Grande ABC, pautadas pelo incentivo à inovação e à geração de empregos qualificados.

 

POLÍTICA CIENTIFICA E TECNOLÓGICA: As Leis do Bem e da Inovação, promulgadas ainda no governo Lula, e a política continuada por Dilma Rousseff, favorecem a cooperação universidade-empresa. Em sintonia com essa política, a Região do ABC tem buscado criar Parques Tecnológicos em que universidades, empresas, sindicatos e poder público se associem para gerar inovação, competitividade e empregos qualificados. A cooperação entre universidades e o setor produtivo na região conta também com forte apoio e participação do Governo Federal, com importantes projetos, como o Birô de Engenharia em Ferramentaria, o Laboratório de Segurança Veicular e o Inventário da Oferta Tecnológica regional. O Governo Dilma, por meio do BNDES, da FINEP, do CNPq, da ABDI e de outros órgãos, tem sido um parceiro fundamental nesses empreendimentos.

 

O Brasil precisa avançar ainda mais, prosseguindo em sua trajetória de desenvolvimento e afirmação no cenário global, e nunca regredir a um passado marcado pela ausência de investimentos federais e pela precarização da educação em todo o país. Por isso, convidamos professores, estudantes e funcionários das universidades, faculdades e escolas técnicas do Grande ABC a se juntarem a nós no apoio à reeleição de Dilma Rousseff.

 

Assinam, por ordem alfabética:

 

Prof. Alexandre Gaino – Fundação Santo André

Prof. Dr. Arilson Favareto – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Anapatrícia Morales Vilha – Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Antonio José Vieira Junior – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Dr. Annibal Hetem Junior – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Carlos Eduardo Santi - Metodista

Prof. Claudio de Oliveira Ribeiro - Universidade Metodista de São Paulo SBC

Prof. Ciomar Okabayashi – ex- IESA

Prof. Dr. Dácio Roberto Matheus - Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Douglas Murilo Siqueira - Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Edilene Garcia – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Ms. Fausto Augusto Jr. – Faculdade DIEESE de Ciências do Trabalho

Prof. Dr. Fabio Botelho Josgrillberg – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Dr. Fernando Rocha Nogueira – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Flávia da Fonseca Feitosa – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Francisco Comaru – Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Francisco Funcia – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. Gabriela Lotta – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Gilberto Martins - Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Giorgio Romano Schutte – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Jefferson José da Conceição – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. Jeroen Johannes Klink – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Joaquim Celso Freire Silva – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. José Carlos - Anhanguera Educacional

Prof. Dr. Leandro Prearo – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. Luís Paulo Bresciani – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Luiz Silvério Silva – Universidade Metodista de São Paulo

Prof Drª Magali do Nascimento Cunha – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Dr. Marcelo José Ladeira Mauad – Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo

Prof. Marcos Batista - Instituto Mauá de Tecnologia

Prof. Ms Nilson Tadashi Oda – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Paulo Egidio Teixeira – Universidade Municipal d São Caetano do Sul

Prof. Dr. Ricardo Moretti – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Roberto Peixoto – Instituto Mauá de Tecnologia

Prof. Ms. Roberto Vital – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Drª. Rosana Denaldi – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Sandra Irene Momm Schult – Universidade Federal do ABC

Prof. Sandra Teixeira Malvese – Centro Universitário Fundação Santo André

Prof. Dr. Sebastião Carlos de Morais Squirra – Universidade Metodista de São Paulo

Prof Ms. Sibelly Resch – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Drª. Silvana Zioni – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Silvia Passarelli – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Vanessa Elias de Oliveira – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Vitor Marchetti – Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Wendell Cristiano Lepore – Universidade São Judas Tadeu

Prof. Wesley Farjado Pereira – Universidade Metodista de São Paulo

 

Se você, Professor Universitário do Grande ABC, quiser aderir a este documento acesse:

http://goo.gl/vhsKp9



Presidenta Dilma Rousseff em Curitiba na Sexta-Feira, 17 de Outubro

13 de Outubro de 2014, 16:52, por Bertoni - 0sem comentários ainda

 

A presidenta Dilma Rousseff estará em Curitiba na próxima sexta-feira, 17, a partir das 11 horas, para um ato público, com concentração na Praça Santos Andrade, seguido de caminhada.

Dilma estará acompanhada dos senadores Gleisi Hoffmann e Roberto Requião e de toda a militância paranaense que vai garantir a vitória nas urnas do avanço sobre o retrocesso.

Por isso é hora da militância ocupar as ruas e partir para o corpo à corpo. O cenário que se apresenta é de um mosaico de forças distintas que estão se unindo na tentativa impedir que o Brasil continue avançando na consolidação de um projeto que beneficia a sociedade como um todo e não apenas pequenos grupos.

Votos só se conquista na rua, no contato direto, com argumentos.



Frases do Barão - 1

6 de Outubro de 2014, 18:37, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Militância digital do Paraná vai se reunir presencialmente na 5ª feira para ajudar a reeleger Dilma 13

6 de Outubro de 2014, 15:57, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Convidamos tod@s @s ativistas, militantes, cidadãos e pessoas que querem que o Brasil siga avançando e melhorando as condições de vida de seu povo.

Tod@s que querem mais Democracia, mais Liberdade de Expressão, Justiça Social e Econômica, Desenvolvimento Social e Econômico Sustentável, mais Saúde, mais Educação, mais Segurança, mais BRASIL estão convidad@s!!!

#tamojunto

#Dilma13

 

Serviço:

Dia: 09 de outubro de 2014

Local: APP - Sindicato, Av. Iguaçu, 880, Curitiba, Paraná

Horário: 19 h



Números importantes da conjuntura em destaque

1 de Outubro de 2014, 17:54, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Por Clemente Ganz Lúcio1

 

Lippy e Hardy é uma série de desenho animado da década de 1960, produzida por Hanna-Barbera. Lippy era um leão otimista, que andava com o amigo Hardy, uma hiena pessimista. Diante das aventuras de Lippy, Hardy dizia: “Eu sabia que não ia dar certo... Oh, dia, oh, céus, oh, azar...”. Em períodos especiais da vida democrática, como os processos eleitorais, essas duas figuras adquirem vida e Hardy ganha muita evidência, o que faz parte do jogo.

 

Ganham destaque, há algum tempo, dados e declarações que procuram demonstrar que há no Brasil grande crise e descontrole da economia: o país está em recessão (técnica!), a inflação, descontrolada, o desemprego chegou, o déficit comercial subiu etc.

 

A vida não anda fácil no mundo e no Brasil, é verdade. A partir de 2007/2008, as economias desenvolvidas provocaram a mais grave crise do capitalismo desde 1929. “A grande recessão”, segundo economistas, trouxe aos países desenvolvidos alto desemprego, arrocho salarial, perda de direitos e da proteção social como remédio para a crise.

 

A atividade econômica caiu nos países em desenvolvimento e a China passou a mostrar seu poder econômico. Com políticas anticíclicas, o Brasil permaneceu em pé, garantindo empregos, preservando salários e políticas sociais, bem como protegendo e incentivando a atividade produtiva. É muito difícil enfrentar essa crise. Há acertos e erros que fazem parte do risco de quem governa e decide diante de tantas incertezas.

 

O Brasil enfrenta inúmeros desafios de curto prazo: a pressão dos preços internacionais de alimentos; a severa seca, a mais grave dos últimos 60 anos, que comprometeu a safra agrícola, elevando preços de insumos, alimentos e energia elétrica; a Copa do Mundo, que reduziu a quantidade de dias úteis, com impacto sobre a atividade econômica; a desvalorização do Real (R$ 1,6 para R$ 2,3 por dólar), que ajuda a proteger a indústria, mas tem impactos sobre preços; a queda na receita fiscal do governo; a redução na venda de manufaturados para a Argentina; a China ganhando espaço comercial na América Latina e no nosso mercado interno; a enorme pressão dos rentistas pelo aumento dos juros, entre outros.

 

Apesar disso, os números da atual conjuntura evidenciam que ainda estamos em pé, senão vejamos:

 

  1. No primeiro semestre de 2014, houve aumento salarial em 93% das Convenções Coletivas, com ganhos reais entre 1% e 3%;
  2. O preço da cesta básica caiu nas 18 capitais pesquisadas pelo DIEESE, entre julho e agosto (-7,69% a -0,48%).
  3. O Índice do Custo de Vida do DIEESE, na cidade de São Paulo, variou 0,68% em julho e 0,02% em agosto, arrefecendo.
  4. O mercado de trabalho formal criou mais de 100 mil postos de trabalho em agosto.
  5. O comércio calcula que serão criadas mais de 135 mil vagas no final do ano.
  6. O BC estimou a variação positiva do PIB para julho em 1,5% e indicou trajetória de queda da inflação.
  7. A atividade produtiva da indústria cresceu 0,7% em julho.

 

A ciência dos números é insubstituível para dar qualidade ao debate público e apoiar um olhar criterioso sobre a dinâmica da realidade. O desafio é correlacionar as informações para produzir o conhecimento e compreender o movimento do real.

 

1 Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.



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