Ir para o conteúdo

Bertoni

Tela cheia

Blog do Bertoni

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
Licenciado sob CC (by)

Site da revista Exame: conexão não confiável, diz o navegador...

14 de Dezembro de 2012, 22:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda



AIR-PLUNA será el nombre de la nueva aerolínea comandada por trabajadores

12 de Dezembro de 2012, 22:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Los trabajadores que pertenecieron a la ex PLUNA informaron este miércoles al Parlamento que el nombre de la aerolínea de bandera que pretenden crear será “AIR-PLUNA”, y aseguraron que pagarán los 137 millones de dólares del costo de los siete aviones en un plazo de 10 años.

La Comisión de Transporte del Senado recibió este miércoles a una delegación de trabajadores de ex PLUNA quienes presentaron su plan de gestión.

En ese marco, explicaron a los parlamentarios algunas líneas estratégicas del nuevo proyecto, “hub regional, frecuencias probadas, austeridad en la gestión, cumplimiento”, según así lo informó el legislador frenteamplista Daniel Caggiani a través de su cuenta de Twitter.

Los trabajadores de la liquidada PLUNA destacaron la necesidad de apuntar a la “calidad de atención, razonabilidad de precios, políticas de alianzas, volar, pagar y crecer”.

También informaron a los legisladores  que “el ratio promedio del costo del asiento sería 150 dólares menos de lo que cuesta en la actualidad”. Al tiempo, agregaron que los pasajeros que viajan en vuelos desde y hacia Uruguay “pagan un sobrecosto anual de150 millones de dólares”.

Por otro lado, también se refirieron a los futuros salarios de la nueva empresa, en tal sentido aseguraron que sus retribuciones serán “fijos en un 75% del total, mientras que el restante 25% será abonado por productividad”. Se pagarán los 137 millones de dólares del costo de los aviones en un plazo de 10 años”.

“La más seria”

Por su parte, el ministro de Transporte y Obras Pública calificó la propuesta de los trabajadores como “la más seria”.

Aseguró que si el gobierno tiene que darle las aeronaves a alguien, siempre preferirá dársela a los trabajadores antes que a empresarios con dinero. También descartó, la participación del Estado en la cooperativa, una posición igual ya la había expresado el presidente José Mujica.

Además, este miércoles el Ejecutivo remitió al Parlamento el proyecto de ley por el cual se amplía las potestades del fideicomiso para vender o alquilar los aviones de la ex empresa PLUNA y se otorgar prioridad por 180 días, a la cooperativa de trabajadores o emprendimientos que incluyan a los trabajadores como socios.

Fonte: http://www.lr21.com.uy/comunidad/1078767-air-pluna-sera-el-nombre-de-la-nueva-aerolinea-comandada-por-trabajadores



Crescimento salarial cai em nível mundial, mas aumenta nos países emergentes

11 de Dezembro de 2012, 22:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Jansen M Cavalcanti

Imprimir em PDFImprimir em PDF

GENEBRA (Notícias da OIT) – O crescimento dos salários continua abaixo do período anterior à crise mundial e tem sido negativo nas economias desenvolvidas, mas continua aumentando nas economias emergentes.
Os salários mensais (salários ajustados à inflação, também conhecidos como salários médios reais) cresceram 1,2 por cento em 2011, diante de 3 por cento em 2007 e 2,1 por cento em 2010, segundo o Relatório Mundial sobre Salários 2012/13. Estas cifras seriam ainda mais baixas se fosse excluída a China.

“O informe mostra com clareza que a crise teve um forte impacto sobre os salários e, por extensão, sobre os trabalhadores”, disse o Diretor Geral da OIT, Guy Ryder. “Mas o impacto não foi uniforme”.

O relatório mostra grandes diferenças entre países e regiões. No geral, os salários cresceram com maior força nas zonas com maior crescimento econômico.

Enquanto os salários tiveram uma dupla queda nas economias desenvolvidas, nas quais se prevê um crescimento de zero por cento para 2012, os mesmos se mantiveram positivos durante toda a crise na América Latina e no Caribe, na África e ainda mais na Ásia.

As mudanças mais importantes foram registradas na Europa Oriental e Ásia Central, que passaram de taxas de dois dígitos antes da crise a uma brusca desaceleração em 2009. No Oriente Médio, as taxas parecem ter diminuído a partir de 2008, apesar de os dados serem ainda insuficientes.

As diferenças entre regiões são particularmente marcadas se for observado o crescimento dos salários entre 2000 e 2011. Em nível mundial, os salários cresceram em menos de um quarto. Na Ásia, quase duplicaram. Na Europa Oriental e na Ásia Central quase triplicaram se bem que depois de fortes quedas nos anos noventa. E no mundo desenvolvido, somente aumentaram em cerca de cinco por cento.

Existem, também, diferenças consideráveis nos níveis salariais entre um país e outro. Um trabalhador do setor manufatureiro nas Filipinas ganha 1,40 dólares americanos por hora, comparado com menos de 5,50 dólares no Brasil, 13 dólares na Grécia, 23 dólares nos Estados Unidos e quase 35 dólares na Dinamarca.

A produtividade cresce com maior rapidez que os salários

O relatório enfatiza que os salários cresceram a um ritmo menor que a produtividade laboral durante a última década na maioria dos países com dados disponíveis. A produtividade laboral se refere ao valor dos bens e serviços produzidos por cada trabalhador.

Essa tendência gerou mudanças na distribuição de renda, o que significa que os trabalhadores estão se beneficiando menos dos frutos do trabalho enquanto os proprietários dos capitais se beneficiam mais.
“Esta é uma tendência indesejada que, onde exista, é preciso ser revertida”, disse Ryder. “Em nível social e político, sua interpretação mais clara é que os trabalhadores e suas famílias não estão recebendo o que merecem”.

Nas economias desenvolvidas, a produtividade laboral aumentou mais do que o dobro dos salários desde 1999.

Nos Estados Unidos, a produtividade laboral por hora nas empresas não agrícolas aumentou em cerca de 85 por cento, enquanto que as remunerações aumentaram somente cerca de 35 por cento desde 1980. Na Alemanha, a produtividade laboral aumentou em quase um quarto ao longo das duas últimas décadas, enquanto que os salários se mantiveram estáveis.

Inclusive na China – onde os salários quase triplicaram durante a última década - a renda laboral diminuiu enquanto que o PIB aumentou muito mais rápido que o gasto salarial total.

O relatório adverte que os encarregados de tomar decisões políticas deveriam ter cuidado de não promover a produtividade às custas dos salários com o objetivo de conseguir maior produtividade e promover as exportações.

application/pdf iconSalário mínimo é indispensável para reduzir a pobreza laboral

application/pdf iconTrabalhadores ficam com a menor porção do bolo

application/pdf iconVeja a íntegra do relatório em inglês

application/pdf iconVeja resumo executivo do relatório em espanhol

application/pdf iconVeja resumo executivo do relatório em português

Fonte: http://www.oitbrasil.org.br/content/crescimento-salarial-cai-em-nivel-mundial-mas-aumenta-nos-paises-emergentes

--

Jansen M Cavalcanti

Instituto Cultural Lyndolpho Silva

http://www.iclyndolphosilva.org/



TRW-México: Trabalhadores ganham na justiça, mas empresa se nega a reintegrá-los

10 de Dezembro de 2012, 22:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda
Depois de mais de 3 anos de lutas, os trabalhadores mexicanos na TRW ganharam na justiça o direito de reintegração aos seus postos de trabalho depois de demitidos irregularmente pela transnacional norteamericana.

O processo, bastante difícil para os Trabalhadores, foi ganho pela segunda vez em setembro de 2012 no Tribunal Superior de Justiça. Em outubro os Trabalhadores se mobilizaram pelo cumprimento da sentença e somente em 23 de novembro de 2012 é que a Junta de Administrativa resolveu pela reintegração dos demitidos.

Se a empresa se negar a reintegrá-los deverá pagar-lhes os salários correspondentes ao período do processo (3 anos e 8 meses), já que a empresa retardou o processo para colocar os trabalhadores em desespero. Além disso a TRW teria que pagar mais 90 dias referentes a indenização, mais 12 dias de salário por ano trabalhado na empresa e mais 20 dias por ano de trabalho por negar-se a reintegrá-los. Entre os demitidos há trabalhadores com mais de 20 anos de casa.

Os Trabalhadores, contudo, preferem a reintegração e recorre à solidariedade internacional para pressionar a TRW a reintegrá-los. Dos 400 Trabalhadores demitidos há mais de 3 anos 300 ainda mantém o processo contra a empresa e desejam se reintegrados.

Eles solicitam que cartas sejam enviadas aos escritórios sede da empresa em todos os países reivindicando o cumprimento da decisão judicial de reintegração dos demitidos.

Os trabalhadores mexicanos querem simplesmente que a empresa transnacional norteamericana respeite as leis e as decisões judiciais.

Escritórios Sede da TRW pelo Mundo, segundo o site da empresa em http://www.trw.com/aftermarket/contact_information

EUROPE

Headquarters
Neuwied, Germany
http://www.trwaftermarket.com
Telephone
+49 2631 912 0

NORTH AMERICA

VMS Headquarters
TRW Automotive
Wixom, Michigan
1-248-863-2400

Steering & Suspension

Car & Light Truck
1-248-863-2400


Medium & Heavy Duty Truck
1-800-879-0899

Braking

1-248-863-2400

Body Control Systems

1-248-478-7210

Engine Components

Aftermarket Tech Line   
1-800-325-8886

OE Components
1-216-332-7106

Fasteners

1-978-874-5005

Wheels

1-734-737-5000

Trailer Brake Controller

1-800-892-2676

Heavy Duty Trailer Brakes

1-800-337-0455

SOUTH AMERICA

Headquarters
Limeira, Brazil
http://www.trw.com.br
+55 19 3404 1402

ASIA PACIFIC

Headquarters
Singapore    
+65 6297 1788
Sales - SalesAP@trw.com

 



Regulamenta Dilma, essa baixaria a gente já não aguenta

10 de Dezembro de 2012, 22:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Bertoni