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Blog do Bertoni

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Efeito Dilma: cada ponto de popularidade da presidenta equivalem a R$ 1,82 bi na Bolsa de Valores

11 de Agosto de 2014, 22:14, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Saiu na coluna Andante Mosso de CartaCapital Nº 812, página 21:

"Efeito Dilma"

O Instituto de Ensino e Pequisa (Insper), de São Paulo, divulgou informações, a partir de 19 sondagens de intenções de voto do Ibope e do Datafolha, sobre a relação da popularidade de Dilma Rousseff com as reações da Bolsa de Valores.

Cada ponto de popularidade da presidenta valeria 801 milhões de dólares.

Esse teria sido o ganho de Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobras, entre outras estatais, segundo as contas do Insper.

Embora os números sejam precisos e sustentem a impressão de acurácia, o estudo não foi divulgado para conhecimento e crítica do mercado.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) precisa botar os olhos nisso.

Nota: 801 milhões de dólares, ao cambio de U$ 1 = R$ 2,275, equivalem a  1 bilhão, 822 millhões e 275 mil reais ou 2 milhões, 516 mil e 955 salários mínimos de R$ 724,00!!!



A farsa da inflação, controle inflacionário e competência administrativa

8 de Agosto de 2014, 14:20, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Onde está mesmo o assistencialismo, hein?

8 de Agosto de 2014, 9:37, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Bolsa Banqueiro levou 42% do orçamento federal em 2013. Bolsa Familia cerca de 9,2%. Onde está mesmo o assistencialismo, hein?

A classe média teleguiada pelos meios de comunicação comerciais, o famoso PiG - Partido da imprensa Golpista - fica reclamando dos gastos com Bolsa Família e chamando-o de assitencialismo, bolsa miséria, gerador de vagabundo, etc, ou seja, batendo nos pobres, já que ela, classe média, se acha rica, trabalhadora e auto-suficiente.

Mal sabe a classe média que o maior gasto do Governo é com o pagamento de juros da dívida, ou seja, o Bolsa Banqueiro.

42% do Orçamento Federal de 2013, que é alimentado com a grana dos impostos que pagamos, foi destinado ao pagamento da dívida pública. É, sem sombra de dúvida, o maior gasto do Governo Federal.

No Bolsa Família foram investidos de 9,2% de todo o Orçamento Federal de 2013.

Mas a classe média e os repetidores de más notícias contra pobres, não fazem protestos nem quebra-quebras contra o Bolsa Banqueiro. Eles preferem quebrar Patrimônio Público (que aumenta a dívida, no final das contas) e bater em Pobre, no mais fraco.

Se as classe média quer continuar crescendo, ela precisa se aliar aos pobres e juntos bater no Bolsa Banqueiro.

O Bolsa Família vai para muitas famílias. O Bolsa Banqueiro para algumas poucas.

Segundo o IPEA para cada real investido no Bolsa Família R$ 1,78 voltam para a economia, ou seja, é um investimento que gera 78% de lucro para a sociedade toda, inclusive para os ventríloquos que vivem a repetir frases prontas cheias de preconceito.

O que volta da sociedade quando pagamos o Bolsa Banqueiro???
Nada. Pois a grana fica toda com as poucas famílias que controlam a banca nacional e seus aliados internacionais.

Então, use, use, sua massa cinzenta, use mais e mais!

Leia mais:

Bolsa Família custa R$ 20.5 bi e consome metade dos gastos sociais

Orçamento federal de 2013: 42% vai para a dívida pública



O fogo amigo do PT

3 de Agosto de 2014, 7:53, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Uma parte do partido aproveita-se do desejo da mídia de enfraquecer Franklin Martins

Por Redação

Valter Campanato/ABR
Franklin Martins

O ex-ministro Franklin Martins é alvo de picuinhas

O jornalista Franklin Martins nunca teve a mais pálida sombra de dúvida de que seria alvo constante da mídia durante a campanha eleitoral. Seus “pecados”, na visão dos grupos de comunicação, são imperdoáveis. Quando ministro, ele mudou a distribuição de verbas publicitárias do governo federal, em favor de jornais, rádios e tevês regionais. Aquelas cinco famílias que formam um oligopólio perderam um pedaço do quinhão. No fim do segundo mandato de Lula, deixou pronto um projeto de lei de comunicação de massa, cada vez mais necessário, dadas as transformações tecnológicas em curso. Seu “erro” foi ter conduzido esse processo de forma democrática, em debates públicos, e não a portas fechadas com os barões do setor. Por fim, Martins perfila-se entre os críticos consistentes do comportamento da mídia brasileira e seu esforço sem escrúpulos para combater qualquer tipo de mudança a favor da maioria.

Dos meios de comunicação, portanto, o ex-ministro deve esperar tudo. Espanta é o “fogo amigo”. Houve de fato uma divergência com Dilma Rousseff. A presidenta não teria gostado de um texto publicado no site Muda Mais com críticas à organização do futebol brasileiro. Ou melhor, à CBF presidida por José Maria Marin. Nada que não seja dito diariamente em qualquer boteco Brasil afora, registre-se. Por meio de emissários, ela teria sugerido a retirada do texto. Martins resistiu (a crítica continua no ar). O site acabou desvinculado da campanha (agora, quando alguém digita a palavra “muda mais”, é automaticamente direcionado para o site oficial da candidata). Nada sugere, por ora, um rompimento.

Não escapou, porém, da percepção de integrantes do comitê eleitoral o esforço de alguns próceres do PT em alimentar o noticiário contra o ex-ministro. Martins incomodaria por não ser “petista de carteirinha”. Além do mais, neste início de campanha, integrantes do partido ensaiam repetir a luta fratricida por poder que quase provocou um desastre de proporções homéricas em 2010 – basta se lembrar do suposto dossiê contra Serra. Não se deve negar a fome insaciável de muitos companheiros por espaço. O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, por exemplo, é conhecido por nunca dormir no ponto.

*Reportagem publicada originalmente na edição 809 de CartaCapital, com o título "Interesses comuns"

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