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Bertoni

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Blog do Bertoni

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
Licenciado sob CC (by)

Aqui é o Mano Brown quem tá falando!!!

4 de Outubro de 2012, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

MANO BROWN RACIONAIS MCS - fora !!! serra kassab alckmin by criticos brasileiros



Está explicada a capa da Vejinha com Kassab: Abril fecha contrato de R$493 mil com a Prefeitura de São Paulo

4 de Outubro de 2012, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Luis Nassif em seu Advivo

Anos atrás, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, foi destaque nas páginas amarelas da revista Veja. Na mesma semana que saiu a entrevista, uma blogueira de Brasília levantou no Diário Oficial do Distrito Federal o pagamento de R$500 mil, em assinaturas da revista Veja.

Na semana passada, o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab foi personagem de uma matéria de capa da Vejinha, altamente favorável.

No Diário Oficial de São Paulo de 20 de setembro passado, há a informação de que a Prefeitura adquiriu assinaturas da revista Nova Escola, da Fundação Victor Civita, por R$493 mil.

Aparentemente, há um preço de tabela.

Clique aqui para ler o Diário Oficial.



Meu tempo é hoje

30 de Setembro de 2012, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Este divertido micrometragem, realizado por Cristian de Ciancio e Vanusa Ferlin, é estrelado, entre outros, pelos amigos Amâncio e Malvina.

Ele no papel de Amâncio - o sabe tudo e ela no papel de Malvina - a impaciente.

Um show dos velhinhos queridos.

Uma porrada na arrogância de alguns "jovens".



O mágico de Trevis'ÓZ

30 de Setembro de 2012, 21:00, por Bertoni - 22 comentários

Por Lorena R. Ferreira (*)

Era madrugada. Curitiba chovia.

Splash, splash, passos molhados carregavam um corpo há mais de 90 anos em pé. Ninguém nunca o viu nem sabe o que faz. O ranzinza xinga a calçada da rua 15 de novembro, de sua casa até chegar na Maldita Boca.

- Droga de Curitiba - fala isso quando enfia seu pé em um buraco da calçada.

- Já não se pode andar sem se irritar? Mas hoje eles vão ver...

Enfim chega. Abre a grande Boca:

- Mer... dosa, como é mesmo? Ah, Sim! Curitiba merdosa.

Rangendo muito o portal se abre. Ele entra, afasta uma velha cortina empoeirada e se esconde na porta de sempre. Espera.

Amanheceu. O vampiro acorda, em sua cadeira velha, com grande gritos:

- Preciso mais do que você - falou a bolota de pelos.

- Claro que não, embora eu tenha uma equipe de planejamento urbano preciso dele, pois me faltam ideias - falou depois de tossir uma grande quantidade de pelos...

- Eu... ef... hlf...

- Cala a boca, sua lata velha. Preciso de conselhos, só o papi não está ajudando - falou uma linda ratinha de sapatos vermelhos.

Uma voz alta e sonolenta ecoa pela grande Boca.

- Bom dia senhores, já adivinhava que viriam. O que querem?

- Um de cada vez,

- Bem, nós acabamos querendo a mesma coisa: descobrir quais são as melhores ideias ou propostas para a nossa cidade.

- O que vocês sabem sobre a cidade?

- E o que vocês sabem sobre a cidade... Hmmmmm...

- Olha, eu...

- Bem...

- Dfrrgp...

- Minha capacidade indica que vocês não sabem nada sobre. Proponho que passem pela "garganta" e descobrirão as respostas!

Caminharam com passos rápidos em direção à garganta. A maldita os engoliu.

- Cuidado com o choque... o choque de realidade, também não encostem na úvula!

O leão, Rafarol Greca, quando chega ao seu destino é empurrado por um montão de crianças e pergunta:

- Onde estou???

- No farol do saber! - disse uma garota.

- Mas onde estão os livros?

- Aqui virou uma lan house - disse ela.

- Não consigo me mexer. Por que tanta criança?

- Pois a professora resolveu trazer a turma.

Enquanto isso... Lucianos Metroducci, o espantalho, depois de ter perdido muita palha, ficou com dor de barriga e resolver ir a um posto de saúde da periferia, mas havai muitas pessoas para serem atendidas...

Enquanto conto o resto da história Metroducci fica na fila para ser atendido.

A ratinha se encontra na frente de um canal de TV e como gostou muito de lá, ficou como atores em um canal super paia, em uma novela mequetrefe e ficou conhecida como "Ratinha Junior".

E enfim a lata velha caiu no meio do nada, pois o seu braço estava enferrujado e sem querer o encostou na úvula.

Dalton Trevis'Ózzzz, ops, o vampiro e mágico, dormiu e esqueceu de puxar a alavanca que fazia vomitá-los e deste modo eles passarão os próximos 100 anos lá onde estavam.

E como ficaram as eleições?

A bruxa Alzi-Mar-do-Norte e o Meinho-do-Sul empataram!

(*) Lorena, 11 anos, é aluna do Colégio Medianeira



A redução da desigualdade

27 de Setembro de 2012, 21:00, por Bertoni - 1Um comentário

Caro(a) Sergio Luis Bertoni,

A Rede de Participação Política encaminha o artigo intitulado 
"
A redução da desigualdade
", de autoria do Editorial do O Estado de São Paulo

A redução da desigualdade

Uma das grandes marcas da economia brasileira nos primeiros dez anos do novo século foi a redução simultânea da pobreza e da desigualdade, como confirma o estudo intitulado A Década Inclusiva (2001-2011), recém-divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Brasil continua sendo um dos países mais desiguais do mundo, quanto à divisão da renda e da riqueza, mas ninguém pode menosprezar a melhora das condições de vida de cerca de 40 milhões de pessoas e sua incorporação ao mercado de consumo.
 
Em outros grandes países emergentes, o crescimento econômico nos últimos 20 anos foi acompanhado de redução da pobreza e aumento da desigualdade, porque a situação de alguns grupos melhorou muito mais rapidamente que a de outros. Em várias potências do mundo rico, a distribuição tem-se tornado mais desigual desde o quarto final do século passado, numa trajetória quase sem desvio, seja em tempos de crise ou em fases de prosperidade.
 
A mudança mais visível, no caso do Brasil, foi a diminuição da pobreza. Por qualquer dos critérios adotados para definir a população pobre, a redução desse contingente, no País, foi superior a 55% em menos de dez anos, de acordo com os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) analisados pelos técnicos do Ipea.
 
Em menos de um decênio, o País alcançou uma das mais importantes Metas do Milênio fixadas pela Organização das Nações Unidas nos anos 90 - o resgate de metade dos pobres num prazo de 25 anos. Ao mesmo tempo, as políticas adotadas permitiram reduzir de forma significativa o indicador de desigualdade. Durante três décadas, a partir de 1970, o Índice de Gini - o mais usado para medir a distribuição de bens - pouco havia variado, permanecendo próximo de 0,6. Esse índice varia entre zero e um. Quanto mais baixo o número, menor a desigualdade. O índice caiu de 0,59 em 2001 para 0,53 em 2011.
 
Durante esse período, a renda dos grupos mais pobres cresceu muito mais rapidamente que a dos mais ricos. A dos 10% mais baixos na escala da renda aumentou 91,2% ao longo de dez anos, enquanto a dos 10% do topo acumulou um crescimento de 16,6%. De modo geral, o aumento foi maior para os grupos da metade inferior da escala.
 
Várias fontes de renda contribuíram para a redução da desigualdade. A mais importante foi o trabalho, com peso de 58%. A análise aponta, em seguida, a Previdência (19%), o Programa Bolsa-Família (13%), os benefícios de prestação continuada (concedidos a certos grupos de idosos e de deficientes) e outras (6%), como aluguéis e juros.
 
O aumento da renda do trabalho foi de longe, portanto, o fator mais relevante. Esse aumento decorreu principalmente da valorização do salário real, dependente tanto da expansão do emprego como do aumento do salário mínimo. Curiosamente, os dois fenômenos - a expansão do emprego e a elevação dos salários - ocorreram num cenário de crescimento econômico muito menos acelerado que o de países como a China, a Índia e outros emergentes. O espetáculo do crescimento, como observou o novo presidente do Ipea, Marcelo Néri, foi sobretudo o do crescimento econômico dos pobres.
 
Será sustentável essa evolução? Afinal, a desigualdade no Brasil ainda é muito ampla e é preciso avançar muito até se alcançar um padrão mais aceitável. Uma das condições essenciais é o controle da inflação. Nenhuma política de valorização dos salários ou de transferência de recursos teria produzido resultados duradouros num ambiente de inflação elevada, como aquele anterior ao Plano Real, em 1994. Isso boa parte dos brasileiros parece haver aprendido. Outra condição importante é a manutenção de fundamentos econômicos sólidos.
 
Finalmente, é preciso fortalecer o lado da oferta - e isso inclui a melhora dos padrões educacionais e o investimento em ciência e tecnologia. Sem um setor produtivo capaz de responder à elevação da demanda interna, o descompasso entre o aumento da renda familiar e o potencial das empresas resultará em graves desequilíbrios internos e externos e em crises devastadoras, como as já vividas muitas vezes no Brasil.
 
Editorial O Estado de S.Paulo - 27/09/2012
 
Este texto não reflete, necessariamente, o posicionamento do Sistema Fiep em relação ao assunto
 
Cordialmente,

Rede de Participação Política.



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