Este blog foi criado em 2008 como um espaço livre de exercício de comunicação, pensamento, filosofia, música, poesia e assim por diante. A interação atingida entre o autor e os leitores fez o trabalho prosseguir.
Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/p/sobre.html#ixzz1w7LB16NG
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Björk — do lado do virtual (Novo Clipe)
5 de Abril de 2017, 10:19Será que o envolvimento de Björk com a realidade virtual — e a experimentação musical a ela associada — nos fez perder a cantora cuja enigmática energia poética habitava álbuns como Post (1995) ou Homogenic (1997)?
Enfim, evitemos moralismos apressados e lembremos que, mesmo que Björk pareça numa encruzilhada por definir, nunca lhe faltou a força da convicção. Assim, por exemplo, com o tema Notget, do álbum Vulnicura (2015) — aí está o seu vertiginoso teledisco, celebrando um modelo de performance que, de facto, passou por inteiro, para o domínio do virtual.
Fica a pergunta: o corpo é ainda um objecto de expressão física ou uma tela de transfigurações virtuais? Seja qual for a resposta, podemos ter uma certeza: Björk quer que nós formulemos a pergunta.
Enfim, evitemos moralismos apressados e lembremos que, mesmo que Björk pareça numa encruzilhada por definir, nunca lhe faltou a força da convicção. Assim, por exemplo, com o tema Notget, do álbum Vulnicura (2015) — aí está o seu vertiginoso teledisco, celebrando um modelo de performance que, de facto, passou por inteiro, para o domínio do virtual.
Fica a pergunta: o corpo é ainda um objecto de expressão física ou uma tela de transfigurações virtuais? Seja qual for a resposta, podemos ter uma certeza: Björk quer que nós formulemos a pergunta.
Once you fell out of love
Our love couldn’t carry you
And I didn’t even notice
For our love kept me safe from
Death
You doubted the lights
And the shelter it can give
For in love we are immortal
Eternal and safe from death
If I regret us
I’m denying my soul to grow
Don’t remove my pain
It is my chance to heal
We carry the same wound
But have different cures
Similar injuries
But opposite remedies
After our love ended
Your arms don’t carry me
Without love I feel the abyss
Understand your fear of death
I will not forget
This not get
Will you not regret
Having love let go
After our love ended
Your spirit entered me
Now we are the guardians
We keep her safe from death
Love will keep all of us safe from death
Love will keep us same from death
(Safe! From!)
Love will keep all of us safe from death
Death
Love will keep us safe from (from) death
(Safe safe from from death death)
Death!
(Via SoundVision)
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
Primeira chimpanzé libertada por habeas corpus chega ao Brasil
5 de Abril de 2017, 9:58![]() |
Cecília é a única sobrevivente de um grupo de chimpanzés que morava no zoológico argentino Foto: Projeto GAP |
A organização não governamental (ONG) argentina Associação de Funcionários e Advogados pelos Direitos dos Animais (Afada) conseguiu o habeas corpus, alegando que as condições em cativeiro eram inadequadas. De acordo com a entidade, esse é um instrumento jurídico, até então exclusivamente humano.
Cecília é a única sobrevivente de um grupo de chimpanzés que morava no zoológico argentino. Após a morte de dois companheiros, ela ficou depressiva, informou a associação. No santuário de Sorocaba, ela passará por um período de quarentena e depois será introduzida em um dos grupos de mais de 50 chimpanzés que vivem no local.
A decisão judicial, proferida em novembro de 2016, cita os argumentos de Pablo Buompadre, presidente da Afada. “A chimpanzé está vivendo em condições deploráveis, em uma jaula com chão e paredes de cimento, extremamente pequena para um animal dessa espécie”, descreve. Ele cita ainda a ausência de palha e cobertores para proteção.
A juíza Maria Alejandra Maurício destaca, no despacho, o reconhecimento de Cecília “como um sujeito de direito não humano”. “Não se trata de outorgar aos animais os direitos dos seres humanos, mas de aceitar e entender de uma vez que eles são seres sencientes [com capacidade de sentir algo de forma consciente]. Não são os animais, nem os grandes primatas objeto de exposição como obra de arte criada pelo homem”, afirmou.
O santuário de Sorocaba foi criado no ano 2000. É o primeiro e o maior dos quatro santuários filiados ao Projeto Grandes Primatas (GAP) no Brasil, iniciado por Pedro Ynterian. O GAP é uma iniciativa internacional que defende o direito de os grandes primatas viverem em liberdade no habitat deles. A equipe do santuário tem duas veterinárias e 20 tratadores. Além de mais de 50 chimpanzés, outros 250 animais, entre felinos, ursos e aves, vivem no local.
(Via Agência Brasil)
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
Câmara aprova projeto que cria regras para aplicativos como Uber
5 de Abril de 2017, 9:34![]() |
Taxistas comemoram aprovação do projeto de lei que trata da regulamentação de serviços de transporte individual privado por meio de aplicativos, como o Uber (Imagem: Wilson Dias/Agência Brasil) |
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 4, o Projeto de Lei 5587/16, que trata da regulamentação de serviços de transporte remunerado individual por meio de aplicativos, como o Uber e o Cabify. O texto, que agora segue para o Senado, determina uma série de exigências para que esse tipo de serviço possa funcionar, incluindo uma autorização prévia das prefeituras.
O parecer, aprovado em votação simbólica, alterou o texto do deputado Carlos Zarattini (PT-SP). Em seu lugar, os deputados aprovaram o substitutivo do deputado Daniel Coelho (PSDB-PE). “Sabemos que algumas cidades brasileiras já criaram legislação local que conseguiu dar uma convivência pacífica entre serviço de táxis e aplicativos, caso de Brasília. O debate precisa focar no usuário e na possibilidade de escolha, e na geração de emprego”, disse Daniel Coelho.
Entretanto, os deputados aprovaram por 276 votos favoráveis, 182 contra e cinco abstenções, um destaque que retirou do texto apresentado a expressão “privado”, logo após “transporte remunerado individual”. Com isso, os serviços só serão legalizados se receberem uma autorização das prefeituras, como já acontece com os táxis. A mudança foi festejada por taxistas que acompanharam a votação das galerias na Casa. “O intuito de quem fez a emenda é acabar com o transporte privado. O texto passa a ser um ‘frankenstein’, por que ele foi construído para ser um transporte privado”, disse Coelho.
De acordo com o relator do substitutivo em plenário, na prática, a emenda determina que o serviço por aplicativos não poderá funcionar enquanto não houver regulamentação municipal. “A atividade de natureza privada foi suprimida e aí fica público. Você inverte e coloca a responsabilidade de o poder público autorizar. O serviço público é inerente à regulamentação”, apontou Coelho.
Zarattini criticou as alterações do substitutivo de Coelho e disse que a modalidade ficará sem uma regulamentação adequada. Um dos principais pontos defendidos pelo petista era a limitação da quantidade de veículos. Ele ainda tentou apresentar uma emenda com esse teor, mas o destaque não foi aceito pela Mesa Diretora por ter sido apresentado fora do prazo. Segundo Zarattini, a não limitação geraria uma sobrecarga de motoristas e uma precarização da renda. “O nosso objetivo com este projeto é garantir que uma modalidade de transporte que já se disseminou pelo país tenha algum tipo de regulamentação. Não é possível que se tenha um serviço de tal amplitude sendo que a autoridade municipal não pode fazer essa regulamentação”, disse.
De acordo com a proposta, passa a ser responsabilidade dos municípios e do Distrito Federal a regulamentação desse tipo de serviço. Eles também ficarão responsáveis pela fiscalização, a cobrança dos tributos e a emissão de Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) de prestação do serviço. Será exercida contratação de seguro de acidentes pessoais de passageiros e do DPVAT para o veículo.
Pelo texto, o motorista terá que se inscrever no INSS como contribuinte individual. A proposta exige que o serviço deverá ser prestado por motoristas com habilitação tipo “B” ou superior “que contenha a informação de que exerce atividade remunerada exercido”. Os profissionais também deverão estar cadastrados nas empresas de aplicativos ou na plataforma de comunicação.
O deputado Zarattini propôs uma emenda, aprovada por 215 votos a favor, 163 contra e quatro abstenções, que limita a idade máxima para os veículos e determina a necessidade de autorização específica emitida pelo poder público municipal quanto ao local da prestação do serviço, além de certificado de registro de veículo em seu nome e placa vermelha.
Uber
Em nota, a Uber defendeu que o projeto de lei “propõe uma lei retrógrada que não regula a Uber no Brasil, mas tenta transformá-la em táxi, proibindo então este modelo de mobilidade”. A empresa disse que aposta na continuidade do debate, agora no Senado. “O PL segue agora para o Senado Federal, onde o debate sobre a tecnologia deve continuar, garantindo que seja ouvida a voz de milhões de pessoas no Brasil que desejam ter seu direito de escolha assegurado”.
(Via Comunique-se)
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
Ferramenta online e gratuita corrige textos em inglês na hora
4 de Abril de 2017, 17:58A habilidade de escrita em outro idioma é uma das mais difíceis de se desenvolver sem o acompanhamento de um professor ou mentor. Isso porque as correções e feedbacks sobre a estrutura do texto são fundamentais para o amadurecimento da escrita. Mas e se fosse possível realizar esta correção de forma automatizada e – melhor ainda – gratuita?
O Write&Improve, do Cambridge English Language Assessment, se propõe a fazer exatamente isso: correção de redações em inglês. Trata-se de uma ferramenta online dentro da qual é possível escolher um tema, escrever um texto em inglês sobre ele e receber um feedback em segundos com melhorias sobre gramática e vocabulário.
O exercício é interativo e é possível escolher entre elaborar redações em inglês no nível iniciante (que conta com temas como e-mail de apresentação e descrição da vida cotidiana); intermediário (com temáticas mais aprofundadas como reportar um problema de extravio de mala para a companhia aérea ou discorrer sobre o que acontece quando não há uma boa conexão com a internet); ou ainda avançado (em que são exigidas construções mais complexas como uma carta de candidatura ou uma análise sobre um serviço).
Quando o texto estiver pronto, basta clicar no botão para enviar e em segundos o conteúdo aparece corrigido em uma tela ao lado, com uma avaliação geral e dicas sobre pronomes faltantes, palavras pouco usadas ou grafias e construções incorretas, por exemplo. A partir disso, o usuário pode refazer sua redação e submeter à correção novamente. O progresso é acompanhado em um gráfico que contabiliza a quantidade de vezes que o conteúdo foi reescrito e sua evolução em termos de nível, que segue os parâmetros internacionais do Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR), que categoriza o domínio em níveis que vão do A1, considerado básico, até o C2, correspondente à proficiência plena. Avalie sua própria proficiência em idiomas estrangeiros a partir do quadro CEFR aqui.
“A tecnologia está cada vez mais presente na educação e isso é positivo, já que ela permite que cada um trabalhe de forma focada as suas dificuldades particulares”, explica Alberto Costa, senior assessment manager de Cambridge English no Brasil. Segundo ele, os temas propostos pelo Write&Improve são pensados de forma a incluir o idioma em um contexto de uso cotidiano, tornando o raciocínio mais natural. “E a possibilidade de acompanhar o desempenho faz com que o usuário tenha mais segurança em aplicar os conhecimentos na vida real”, completa.
Construído com princípios de gamificação, ao evoluir na escrita, a pessoa recebe selos comemorativos que podem ser compartilhados com outros usuários dentro da plataforma. Para quem deseja ir além, é possível criar um login e senha e convidar outras pessoas para acompanhar o progresso do aprendizado.
Além do Write&Improve, Cambridge English Language Assessment disponibiliza ainda a seção Learning English, que reúne mais de 80 opções de exercícios gratuitos, com temas cotidianos como alimentação, entretenimento, relacionamentos interpessoais e trabalho.
(Via Estudar Fora)
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
MPF aciona a Record por racismo contra Ludmilla
4 de Abril de 2017, 17:44![]() |
‘Era pobre e macaca’, disse Marcão do Povo sobre Ludmilla. Demitido pela Record, foi contratado pelo SBT |
O Ministério Público Federal acionou a TV Record de Brasília por racismo no caso envolvendo o apresentador do programa Balanço Geral DF, Marcos Paulo Ribeiro de Moraes, o “Marcão do Povo”, e a cantora Ludmilla, chamada pelo comentarista de “macaca”durante o quadro “A Hora da Venenosa”, no dia 9 de janeiro de 2017.
O inquérito civil pede exibição de programação anti-racista por 10 dias no mesmo horário e duração do quadro original e indenização por dano moral coletivo no valor de R$500 mil. (Leia a íntegra abaixo)
O inquérito civil contra a rede de televisão e o apresentador foi instaurado a partir de representação do coletivo Intervozes e Andi – Comunicação e Direitos.
“É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca. Pobre, mas pobre mesmo”, disse o apresentador na ocasião, veiculada na capital federal, em suas cidades satélites e em três cidades de Goiás, enquanto comentava uma notícia sobre Ludmilla ter evitado fotos com fãs. “Eu sempre falo… eu era pobre e macaco também”, continuou, tentando consertar a ofensa.
“A expressão ‘macaco’ é diuturnamente utilizada na sociedade brasileira nas mesmas circunstâncias verificadas no caso, isto é, com propósitos evidentemente racistas, sempre visando à fragilização do negro com base na cor da pele que ostenta”, diz ação do Ministério Público Federal.
“A palavra macaco é uma das poucas expressões que consegue simbolizar com tanta força e clareza a discriminação racial e a perpetuação de uma cultura racista e preconceituosa”, afirmam os procuradores.
No entendimento do MPF, neste caso, o insulto racista não ficou restrito apenas à figura particular da cantora, ferindo a dignidade coletiva das pessoas negras.
Conteúdo anti-racista
A emissora alegou ao Ministério Público que, como o programa é ao vivo, seria “impossível filtrar previamente os comentários daquele que apresenta o programa”.
Apesar da Record afirmar que não compactua com a frase dita e de ter afastado o apresentador e publicado uma nota de esclarecimento na Internet, “não houve providência para oportunizar direito de resposta ou esclarecimento veiculado no próprio programa para afirmar seu repúdio às ofensas racistas por ela exibidas”.
Assim, na visão do MPF, a emissora não reparou o dano moral coletivo advindo das agressões verbais racistas de Marcão do Povo.
Para o MPF, nas expressões “pobre, macaca”, “pé de cachorro” e “vira gente”, fica claro que “todas as agressões tem uma mesma ideia central, que é negar a condição de ser humano” à Ludmilla.
Segundo o MPF, os comentários a respeito da conduta da cantora, que culminaram no insulto “macaca”, “incutiu ao público a mensagem de que aos negros não é outorgado o direito de administrar, com liberdade e da melhor forma que lhes convier, a fama e o sucesso alcançados”.
Por conta da ofensa, os procuradores pedem a exibição de uma programação com conteúdo antiracista na emissora durante 10 dias úteis.
O conteúdo deve ser voltado à antidiscriminação, à igualdade racial e à herança cultural e a participação da população negra na história do Brasil. Além disso, deve ser exibido no mesmo horário do quadro “A Hora da Venenosa” e veiculada nos mesmos locais da transmissão original. Todos os custos deverão ser pagos pela Record.
A emissora também deverá arcar com o pagamento de indenização por dano moral coletivo de R$500 mil. O dinheiro deve ser revertido em ações de promoção da igualdade ética.
(Via Desacato)
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
lmd_source="35766485"; lmd_si="33506988"; lmd_pu="22479484"; lmd_c="BR"; lmd_wi="300"; lmd_he="600"; INFORME: Independente, o Comunica Tudo é mantido por uma única pessoa, com colaborações eventuais. Apoie este projeto: clique nas publicidades ou contribua.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..