Hilda Hilst em ciclo de leituras online: projeto reúne obra teatral completa
28 de Janeiro de 2021, 10:46A obra teatral completa de Hilda Hilst (1930-2004) é apresentada em 8x Hilda, ciclo de leituras online com participação dos atores Lavínia Pannunzio, Joca Andreazza, Flávia Couto e Kiko Rieser, entre os dias 7 de fevereiro e 28 de março. A curadoria é de Fábio Hilst e a direção se alterna, semanalmente, entre os próprios atores.A transmissão é ao vivo e grátis, aos domingos, às 18 horas, pelo canal YouTube/CuradoriaHilst. As sessões serão gravadas e disponibilizadas com tradução em Libras no mesmo canal, sempre na quarta-feira seguinte a cada leitura, às 20 horas.
8x Hilda comemora os 90 anos de nascimento da escritora paulista, completados em 2020, trazendo à cena suas oito peças, escritas entre os anos de 1967 e 1969: A Empresa (A Possessa) (7/2), O Rato no Muro (14/2), O Visitante (21/2), Auto da Barca de Camiri (28/2), As Aves da Noite (7/3), O Novo Sistema (14/3), O Verdugo (21/3) e A Morte do Patriarca (28/3).
O projeto propõe um jogo cênico virtual que celebra e explora a dramaturgia hilstiana, criada em pleno período da ditadura militar brasileira. Segundo o idealizador Fábio Hilst, “a dinâmica consiste no mergulho dos quatro atores/encenadores no universo de Hilda, desvendando os textos - e subtextos - e os mais de 60 personagens da obra, para mostrar ao público o processo de estudo de uma peça e o início da construção de personagens e cenas”. A ideia de encenar o teatro completo de Hilda Hilst é uma iniciativa que Fábio, pela produtora Três no Tapa, já havia colocado em andamento, em 2020, com a montagem de As Aves da Noite, cuja estreia foi adiada em decorrência da quarentena imposta pela pandemia do coronavírus.
A produção dramatúrgica de Hilda Hilst - criada no momento em que o teatro e os artistas viviam sob os mandos e desmandos da censura do regime militar - é considerada um ensaio para sua obra em prosa da década de 1970, mais livres nos artifícios da linguagem e nas tramas do cotidiano. Seus textos teatrais traduzem a atmosfera claustrofóbica de opressão e os questionamentos ao sistema, representado pela igreja, pelo Estado ou pela ciência, para se comunicar com as pessoas de forma "urgente" e "terrível". Os personagens, vítimas ou algozes, aparecem em situações limite, presos às estruturas que escravizam e alienam - celas, porões, colégios religiosos ou locais de julgamento e execução de prisioneiros. As máscaras sociais (juiz, carcereiro, monsenhor, papa, madre superiora) são arrancadas por Hilda, que mostra também personagens dotados de almas, tolhidas do seu verdadeiro voo.
As primeiras encenações ocorreram na cena universitária, na Escola de Artes Dramáticas, com O Rato no Muro e O Visitante, no final dos anos 60. O Verdugo teve a primeira montagem profissional, em 1973, sendo a única peça hilstiana editada na época. As quatro primeiras peças de Hilda Hilst foram publicadas, em 2000, pela Editora Nankin (Teatro Reunido). Em 2008, quatro anos após sua morte, a Editora Globo publicou seu teatro completo em volume único.
FICHA TÉCNICA: Textos: Hilda Hilst. Curadoria / idealização: Fábio Hilst. Elenco / direção: Lavínia Pannunzio, Joca Andreazza, Flávia Couto e Kiko Rieser. Produção: Três no Tapa Produções Artísticas. Assistência de produção: Fernanda Lorenzoni. Técnico de transmissão: Gustavo Bricks e Henrique Fonseca. Design / gerenciamento de mídia: Ton Prado. Sinopses: Hilda Hilst - Teatro Completo (L&PM / Leusa Araujo). Realização: ProAC Expresso LAB, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. As leituras contam com participação de atores convidados, conforme a demanda de personagens de cada texto.
PROGRAMAÇÃO
Ciclo de leituras: 8x Hilda
Quando: 7 de fevereiro a 28 de março/2021
Horário: Domingos, às 18h
Onde: Youtube/CuradoriaHilst
Grátis. Duração estimada: 120 min. Classificação: 14 anos.
Com tradução em Libras (gravado): 10/02 a 31/03 – Quartas, às 20h
7 de fevereiro: A Empresa (A Possessa)
A Empresa (inicialmente, A Possessa) foi o texto de estreia de Hilda Hilst na dramaturgia, em 1967. Trata-se de uma crítica ao trabalho alienado, com o qual se busca mais a eficiência que a criatividade. América é uma adolescente questionadora que se rebela contra a tradição representada pelo colégio religioso e terá de prestar contas ao Monsenhor e ao Superintendente. Esse inconformismo é medido por certos “robôs eletrônicos" (personagens Eta e Dzeta) criados pela própria América que, depois, são utilizados pela instituição para conter as “asas do espírito” e a imaginação. Ou seja, os dirigentes do colégio/empresa impõem às Postulantes e a América um trabalho alienante, o que desencadeia a morte da protagonista. 7 personagens. Direção: Flávia Couto.
14 de fevereiro: O Rato no Muro
O ambiente do colégio religioso, recorrente na obra da autora, aparece em O Rato no Muro (1967) ainda mais estreito. Tudo se passa numa capela, onde a Superiora está cercada por nove irmãs, identificadas por letras de A a I. Estão ajoelhadas, e ao lado de cada uma delas, o “chicote de três cordas”. Cada uma das religiosas expressa visões diferentes, a partir de pequenos abalos ao austero cotidiano do claustro. Irmã H (alter ego da autora) é a mais questionadora e lúcida. Tenta em vão mostrar às outras a necessidade de libertação, representada pelo desejo de ser o rato, único capaz de ultrapassar os limites do muro da opressão e do pensamento único. 10 personagens. Direção: Kiko Rieser.
21 de fevereiro: O Visitante
Peça mais poética de Hilda Hilst, O Visitante (1968) gira em torno do conflito entre Ana e Maria – mãe e filha. Ana, encantadora e meiga, descobre-se grávida. Mas a filha, estéril e parecendo mais velha, levanta suspeitas sobre a paternidade, já que seu marido, genro de Ana, é o único homem da casa. A chegada de um visitante, o Corcunda, provoca uma distensão sem, no entanto, apagar o conflito que, de um lado tem o apelo da vida, do sexo e do amor e, do outro, a aspereza de um mundo sem prazer. 4 personagens. Direção: Lavínia Pannunzio.
28 de fevereiro: Auto da Barca de Camiri
Baseado em fatos reais, Auto da Barca de Camiri é a quarta peça de Hilda Hist, escrita em 1968. Em julgamento encontra-se o revolucionário argentino Ernesto Che Guevara, morto em Camiri, na Bolívia - ainda que seu nome não seja mencionado e que sua figura, na peça, seja confundida com a de Cristo. Sob a tensão permanente dos ruídos de metralhadora soando do lado de fora e com o desconforto do cheiro dos populares que desagradam os julgadores, Hilda introduz elementos grotescos e inovadores. A severidade da Lei é representada pelos juízes (vistos de ceroulas antes de vestirem as togas com abundantes rendas nos decotes e mangas). Há também o Prelado e o Agente. A condenação está decidida, a despeito do depoimento do Trapezista e do Passarinheiro que, assim como os demais humildes, serão executados pelas metralhadoras. 7 personagens. Direção: Joca Andreazza.
7 de março: As Aves da Noite
Escrita em 1968, As Aves da Noite é baseada na história real do padre franciscano Maximilian Kolbe, morto em 1941, no campo nazista de Auschwitz. Ele se apresentou voluntariamente para ocupar o lugar de um judeu pai de família sorteado para morrer no chamado “porão da fome” em represália à fuga de um prisioneiro. No porão da fome, a autora coloca em conflito os prisioneiros – o padre, o carcereiro, o poeta, o estudante, o joalheiro –, visitados pelo comandante da SS, pela mulher que limpa os fornos e por Hans, o ajudante da SS. O processo de beatificação do padre Maximilian Kolbe, iniciado em 1968, resulta na canonização em 1982, pelo papa João Paulo II. Hoje São Maximiliano é considerado padroeiro dos jornalistas e radialistas e protetor da liberdade de expressão. 7 personagens. Direção: Kiko Rieser.
14 de março: O Novo Sistema
O Novo Sistema, escrita em 1968, volta ao tema da privação da liberdade e da criatividade por regimes totalitários. O personagem central, o Menino prodígio em física, não se conformará com a execução dos dissidentes em praça pública nem com a opressão – desta vez exercida pela ciência – à evolução espiritual do indivíduo. Assim como em A Empresa, é evidente a afinidade com a literatura distópica de George Orwell e Aldous Huxley. 12 personagens. Direção: Joca Andreazza.
21 de março: O Verdugo
O Verdugo foi escrito em 1969 e, no mesmo ano, recebeu o prêmio Anchieta. Conta a história do carrasco que se recusa a matar o Homem, um agitador inocente, condenado pelos Juízes e amado por seu povo. Temendo reações contrárias, os Juízes tentam - em vão - subornar o verdugo para que este realize a tarefa o mais rápido possível. Apenas o jovem filho entende a recusa do pai. A mulher, ao contrário, aceita a oferta em dinheiro e toma o lugar do marido ao pé do patíbulo, com a concordância da filha e do genro. No final, o verdugo reaparece, desmascara a mulher e conta ao povo o que se passara após sua decisão. O povo reage violentamente matando a pauladas o carrasco e o Homem. O filho sobrevive e foge com os Homens-coiotes, símbolos de resistência. Direção: Flávia Couto.
28 de março: A Morte do Patriarca
Em A Morte do Patriarca (1969) podemos reconhecer o humor ácido e o tom de escárnio de Hilda. Um Demônio com “rabo elegante” e de modos finos discute os dogmas da religião e o destino humano com Anjos, o Cardeal e o Monsenhor, ante a visão dos bustos de Marx, Mao, Lenin e Ulisses, de uma enorme estátua de Cristo e da tentativa do Monsenhor de colocar asas na escultura de um pássaro. O Demônio seduzirá o Cardeal a tomar o lugar do Papa; posteriormente, o próprio Papa é morto pelo povo. 9 personagens. Direção: Lavínia Pannunzio.
Hilda Hilst (1930-2004, Jaú/SP) – Hilda Hilst foi ficcionista, cronista, dramaturga e poeta, considerada uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX, com traduções em países como Itália, França, Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Canadá e Argentina. Iniciou sua produção literária em São Paulo, com o livro de poemas Presságio (1950). Em 1965, mudou-se para Campinas e iniciou a construção de seu porto de criação literário, a Casa do Sol, espaço que a abrigou durante a realização de 80% de sua obra. Autora de linguagem inovadora, na qual atemporalidade, realidade e imaginação se fundem, a estreia de Hilda na dramaturgia foi em 1967 e, três anos depois, na ficção com Fluxo-floema. Em cerca de 50 anos, ela escreveu mais de 40 títulos, muitos com edições esgotadas, incluindo poesia, teatro e ficção, que lhe renderam prêmios literários importantes no Brasil. Em sua obra nos deparamos com a fragilidade humana que nos surpreende com personagens em profundos questionamentos na viagem de entender e descobrir o essencial. A partir dos anos 2000, a Globo Livros reeditou sua obra completa e, em 2016, os direitos de publicação foram para a Companhia das Letras. Mais recentemente, a L&PM Editores lançou em livro toda a sua dramaturgia. O acervo deixado pela escritora encontra-se na Sala de Memória Casa do Sol e no Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio da Unicamp.
China: a nova rota da seda, de Mao a Jinping
19 de Janeiro de 2021, 9:26
A economia chinesa, começou em seus primórdios através da agricultura, artesanato e o comércio de peças feitas em bronze e ferro, isso nos anos 3.000 a. C., pois de fato não chega a ser surpreendente em relação à história da China, a qual foi uma das primeiras civilizações que surgiram, existindo desde 4.000 a. C.
Atualmente a economia chinesa é a segunda maior do mundo, possuindo um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 15 trilhões. A China só está atrás dos Estados Unidos (EUA), que possui um PIB próximo de US$ 29 trilhões. A economia do país chinês chegará a ser a maior do mundo antes de 2030, conforme o Centro de Pesquisa em Economia e Negócios (CEBR, sigla em inglês).
A sua economia é um reflexo do modelo de governo, através de seu partido político, o Partido Comunista Chinês (PCCh), com mais de 9 milhões de filiados, esteve na revolução chinesa, no ano de 1949, com a proclamação e a formação da República Popular da China (RPC). No qual se baseia nos ideais marxistas.
As reformas agrárias que deram início no ano de 1950, com incentivo do PCCh, foi redistribuir as terras a pequenos e médios camponeses e depois agrupá-los em cooperativas. Atualmente as terras agrícolas chinesas alimentam 19% da população mundial.
Na década de 70, na China, houve o encontro do presidente dos EUA, Richard Nixon, com o presidente chinês, Mao Tse-tung. Foi um momento importante em plena Guerra Fria para frear uma possível e especulativa terceira guerra mundial, no qual acabou promovendo uma negociação econômica, pois fecharam acordos em torno de fluxo comercial entre os países. Na década seguinte, anos 80, a China promoveu uma abertura em sua economia, promovendo adentrar o mercado estrangeiro e bancos em seu território.
Nos anos de 1980 à 2020, a China aumentou 51 vezes seu PIB e os EUA 8 vezes, o PIB per capta chinês aumentou 36 vezes e dos EUA 5 vezes. Isso mostra a potência econômica que a China vem se tornando.
Esses fatores fazem que alguns especialistas afirmem que a economia chinesa é capitalista, pois há um incentivo ao mercado externo. Uma economia capitalista está voltada ao livre comércio, sem a interferência do estado e o enriquecimento através da meritocracia, no qual todos podem conseguir cargos e trabalhos melhores através do próprio esforço, assim subindo de nível na pirâmide social. A economia socialista, ou conhecida como Comunismo, prega a equidade social e a melhor redistribuição de renda, no qual não há classes sociais, pois isso promoverá a não desigualdade social e criará oportunidades iguais a todos, no qual os trabalhadores e operários são os responsáveis pelo governo, havendo a centralização da economia pelo estado, além dos serviços de saúde e educação serem gratuitos.
Os especialistas chineses definem seu mercado e economia como o socialismo chinês, que dá abertura ao mercado privado, além de oferecer empréstimos e subsídios de energia a essas empresas (podendo ser as multinacionais), porém é necessário que haja um comitê (o PCCh) dentro da empresa para a organização e debates internos.
A população chinesa é de aproximadamente 1, 393 bilhão (2018, Banco Mundial), no qual desde de 2013, 93 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza (pessoas que viviam com menos de US$1,52 por dia) erradicando-a.
No Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é levado em conta três fatores: renda, educação e saúde, e a sua nota é de 0 à 1, que é dividido em IDH baixo: países com IDH abaixo de 0,500; IDH médio: entre 0,501 e 0,799; IDH alto: entre 0,800 e 0,899; IDH muito alto: 0,900 acima. A China aparece atrás do Brasil, em 85º, com 0,761 (IDH alto), porém com o aumento de sua economia e de investimento em pesquisas na China, não será surpreendente eles passarem o Brasil e países próximos/acima na escala do IDH.
A China é a maior parceira comercial do Brasil, nos últimos anos a balança comercial está a favor do Brasil.
O agronegócio, a carne bovina, a avicultura, o aço e outros produtos da chamada Commodities são as pérolas brasileiras para chegarem ao território Chinês . O leitor talvez creia que a China seja dependente dos produtos brasileiros e por acaso os volumes de venda possam diminuir, e os chineses possam não achar outro parceiro comercial igual ao nosso.
A questão foi levantada porque nos últimos tempos, ministros e deputados da base do governo tem usado a China como base de seus ataques no campo político, ideológico e diplomático. Se depender desse desgoverno e seus ministros trapalhões, o acordo comercial da China vai afundar.
Talvez os leitores devem estar perguntando: “quer dizer que a China é dependente do Brasil para se abastecer?” A resposta não é simples assim. Países africanos estão fechando acordos bilaterais com o país asiático, bem diferente do Brasil. Esses acordos são espécies de troca-troca.
Sabemos que o continente africano é riquíssimo em recursos naturais, o solo é fértil e onde planta tudo cresce. Etiópia, Moçambique, Angola, Quênia e outros, firmaram parcerias bilionárias. São fabricas, mineradoras, agricultura , hidrelétricas é diamantes. Esses recursos os africanos tem em abundância . O preço do silêncio para que o governo não seja criticado é a moeda de troca desse acordo que de certa forma tem fortalecido o desenvolvimento desses países.
Fica a pergunta: seria isso uma nova forma de colonização? Isso só o tempo responderá.
A China mostra para o mundo que sem políticas de inclusão sociais, não há economia que se sustente por muitos séculos. A economia chinesa não cresceu da noite para o dia. Erraram e erraram muitas vezes. Foi preciso abrir a economia para mercado capitalistas e com tempo, passou a desenvolver característica própria de comércio mundial. Investiu na educação, nas infraestruturas dos portos, aeroportos, estradas e ferrovias. Na crise de 2008, enquanto o mundo estava desesperado contabilizando os prejuízos, o governo fortalecia os setores acima citados para se fortalecer. Uma lição para o Brasil.
Referências
CHINA: IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Actualix. Acesso em: 12 jan. 2021. Disponível em: <https://pt.actualitix.com/pais/chn/china-indice-de-desenvolvimento-humano.php>
FREIRE, Diego. Veja o ranking completo dos 189 países por IDH. CNN. São Paulo, 15 de dez. de 2020. Acesso em: 12 jan. 2021. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2020/12/15/veja-o-ranking-completo-de-todos-os-paises-por-idh>
GARCÍA, Juan Gonzáles. Causas, evolución y perspectivas de la guerra comercial para China. Análisis Económico, vol. XXXV, núm. 89, mayo-agostode 2020, pp.91-116. Acesso em: 12 jan. 2021. Acesso em: 12 jan. 2021. Disponível em: < http://www.scielo.org.mx/pdf/ane/v35n89/2448-6655-ane-35-89-91.pdf>
GEROMEL, Ricardo. O poder da China: O que você deve saber sobre o país que mais cresce em bilionários e unicórnios. Editora Gente, Caieiras – SP, outubro de 2019
HERRERA, Rémy; LONG, Zhiming. O Enigma do Crescimento Chinês. Revista Pesquisa e Debate, v. 29, n. 1(53), p. 8-22, 2018. Acesso em: 12 jan. 2021. Disponível em: < file:///C:/Users/julio/Downloads/38266-106646-1-PB.pdf>
SMINK, Veronica. A China é comunista ou capitalista?. BBC News Mundo. 1º de outubro de 2019. Acesso em: 12 jan. 2021. Disponível em: < https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49877815>
Texto escrito por:
Fabio Idalino Alves Nogueira: Estudante/professor de História. Leciona em Pré vestibular comunitário
Gabriel Luiz Campos Dalpiaz Graduação: Educação Física - Licenciatura/Bacharelado da Universidade Unigran