"Alguém tem dúvida que se não fosse minha atuação, teria processo de impeachment?", perguntou retoricamente o deputado Eduardo Cunha em seu discurso na Câmara dos Deputados.
Traído pelos deputados que ajudou a eleger, Cunha assume-se golpista. Derrotado, atira para todos os lados:
"O que quer o PT é um troféu para poder dizer que é golpe"
"O governo [Temer] é culpado quando fez o patrocínio [da candidatura de Rodrigo Maia], porque quem elegeu o presidente [da Câmara] foi o governo. Quem derrotou o candidato Rogério Rosso foi o governo [Temer]"
Afirmou ainda que contará os bastidores do impedimento de Dilma em livro.
Somente 10 deputados mantiveram-se fiéis a Cunha
O hiperpelego, traidor da classe trabalhadora brasileira, Paulo Pereira da Silva, do Solidariedade-SP
O falso pregador, Pastor Marcos Feliciano, PSC-SP
Carlos Andrade, do PHS-RR
Jozi Araújo, PTN-AP
Júlia Marinho, PSC-PA
Wellington Roberto, PR-PB
Artur Lira, PP-AL
João Carlos Bacelar, PR-BA
Dâmina Pereira, PSL-MG
Carlos Marun, PMDB-MS
450 deputados votaram a favor da cassação de Cunha.
9 deputados se abstiveram, ou seja, subiram em cima do muro, pois não tiveram coragem de tomar uma posição clara.