Olá, gente!
Faz algum tempo que não passo por aqui, mas hoje resolvi escrever pois presenciei uma cena do caralho agora pouco.
Estava no restaurante de um supermercado da zona sul carioca. Sim! Pasmem! Tem um restaurantezinho dentro do supermercado, a preços populares, em plena zona sul dos coxinhas cariocas.
Um cidadão de nome Moisés é chamado pela garçonete. Uma, duas, três vezes. Ele, lentamente, se aproxima do balcão e diz:
- O Moisés da Bíblia é branco, mas esse aqui é moreno.
A garçonete vira pra ele, na lata:
- 1°, o senhor é negro e deveria se orgulhar disso.
- 2°, quem disse pro senhor que moisés era branco. Isso é o que nos meteram na cabeça, mas no Egito ninguém era branco. nem em israel.
Apoiei a garçonete, parabenizei-a, feliz em ver que nosso povo, a seu modo, vai tomando consciência das coisas. Independentemente da globo e dos felicianos e malafaias da vida.
Ganhei o dia com essa.
É por essas e outras que a elite de Ipanela, Higienópolisnela, Batelnela, Bigorrilhenela e de outros tantos bairros de abestados batedores de panela pelo Brasil afora, tem tanto ódio da gente, do povão.
Eles não nos querem pensantes.
Não nos querems cidadãos. Autônomos. Fortes. Altivos.
Não nos querem Sabedores de nossos Direitos.
Mas o bonde da história é maior e mais poderoso que a ignorância dessa gente que se pensa elite.
E viva o povo brasileiro!