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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Ator espanhol exila-se em Cuba

6 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Midiacrucis

Por Maria Luiza Rolim, Expresso 

Depois de duras críticas ao "sistema neoliberal" e à "monarquia fascista" em Espanha, ator e produtor de teatro Willy Toledo anuncia que vai viver em Havana.

O ator e produtor de teatro espanhol Willy Toledo vai exilar-se em Cuba. O autor de "Razons para a rebeldia" decidiu abandonar Espanha porque considera que no seu país não há democracia, premissa que, aliás, sustenta o seu livro.

Guillermo Toledo, mais conhecido como Willy, anunciou a sua intenção de passar a viver em Havana ainda este mês, numa entrevista a Telesur, canal televisivo venezuelano.

Para Willy Toledo, Cuba é "um exemplo de resistência heróica contra o imperialismo americano". O ator espanhol defende que "é obrigação das pessoas de esquerda apoiarem sem restrições a revolução cubana".

Apontando para os cortes em Espanha, em sectores fundamentais como a saúde e a educação, Willy disse ao entrevistador da TV venezuelana que decidiu abandonar "a Espanha dos suicídios" e mudar-se para Cuba, onde graças à revolução cubana tem-se conseguido "uns mínimos que, comparados com a Europa, são uns máximos, de educação pública gratuita, saúde pública de qualidade, habitação, cultura, etc."

Em janeiro passado, na apresentação pública do seu livro, Willy lançara farpas contra o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy, a sua equipa em Madrid e aos demais governantes do PP: "Estão a matar-nos sistematicamente, devagarinho, sem se perceber".

"Monarquia fascista"

Protagonista de uma polémica que dura há vários meses em Espanha, por afirmar categórica e sucessivamente que no Estado espanhol não há democracia, Willy Toledo tornou-se figura habitual da imprensa diária espanhola por frases como "não podemos permitir esta democracia fascista após a morte do Bourbon" ou "a primeira causa de morte nos hospitais é a privatização". 

Durante o programa "Cruce de palabras", da Telesur, Toledo voltou a dizer que não tem 'papas na língua'. "Espanha está cheia de políticos, jornalistas, colunistas, formadores de opinião, etc., que se dão ao luxo e à insensatez de exigir direitos humanos", disse, acrescentando que essa reivindicação é um "paradoxo" na medida em que provém de "um sistema neoliberal que destrói os direitos sociais alcançados nestes anos de presumível democracia".

Já em janeiro, na apresentação do seu livro, o autor e escritor não poupou o Rei Juan Carlos: "Da forma que (o Bourbon) está inchado, e com o álcool que consome, espero que tenha pouco tempo de vida".  

Segundo o ator, Juan Carlos "não é um rei qualquer", uma vez que foi designado por "um ditador criminoso e genocida", além de ser "um agente comercial das grandes multinacionais espanholas".

Willy Toledo também dispara críticas a Baltazar Garzón, a quem acusa de "duas caras", afirmando que "a Audiência Nacional é um tribunal fascista que persegue os movimentos políticos que lhe interessam", e que as denúncias de maus-tratos e torturas por parte da polícia e da guarda-civil não são jamais investigadas.

Leia mais em: Blog Sujo : Ator espanhol exila-se em Cuba
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O fracasso que incomodou!!!

5 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 99 comentários

Por que será que a 1ª Farofada no granito do Batel incomodou tanto aos bem nascidos, a seus ghost writers da velha mídia e também a certos esquerdistas???

Debaixo de chuva e com muita alegria e irreverência cerca de 200 manifestantes, em sua maioria jovens, realizaram a 1ª Farofada no Granito, na Av. Bispo Dom José, no Batel, o bairro dos riquinhos de Curitiba.

O movimento convocado via redes sociais e divulgado boca-a-boca é o início de um processo de lutas que questiona, de forma irreverente e alegre, coisas sérias tais como o desperdício do dinheiro público, a desigualdade e a injustiça e cobra políticas públicas que respeitem os cidadãos. É um movimento que coloca em debate o tipo de cidades que queremos para nós, nossos filhos e netos. Cidade Para Quê? Cidade para Quem?

 

Os velhos meios de comunicação que, nos dias que antecederam a 1ª Farofada no Granito, tentaram criar um clima de terror na cidade com manchetes esdrúxulas tipo Farofa na calçada pode acabar em confusão, neste domingo se apressaram para desqualificar o movimento e dizer que não havia ninguém no pedaço, como bem nos mostra o blogueiro Tarso em É possível confiar na Rede Globo e na Gazeta do Povo?

Se o evento foi um fracasso porque essa pressa toda em desqualificá-lo?

Por que muitos tiveram a necessidade de publicar que não havia ninguém no protesto?

Pois é, a mesma velha mídia, que faz festa com um protesto de 20 pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, corre para dizer que outro 10 vezes maior, em Curitiba, não exisitiu.

Para eles não importam os fatos, mas o que eles consideram importante para a defesa dos interesses da CasaGrande.

Se for para detonar com o povo e com o Brasil, eles denunciam, gritam esperneiam.

Se for para questionar o status-quo, os bem nascidos e os moradores da Casa Grande, que insistem em querer ver todos os brasileiros na senzala, tal como na escravidão, a velha midia esconde, desqualifica, ironiza e tripudia. Com eles, segue a massa cheirosa a repetir cegamente as barbaridades escritas por focas e jornalistas mal pagos a defender os interesses dos patrões.

É bem aquilo que o Mino Carta não se cansa de escrever em seus editoriais de Carta Capital. Para a velha mídia só existe aquilo que ela noticia. E ela só noticia o que serve à defesa dos interesses da Casa Grande, criminalizando todo o resto.

Se tá incomodando, deu resultado!

É engraçado ver como a performance de jovens, artistas, blogueir@s, movimentos sociais, etc, incomodou a direita e a esquerda tradicional.

Mais engraçado mesmo foi ouvir jovens da geração de maio de 1968,  que a sua época, saíram pelo mundo afora gritando "É proibido proibir", detonando com a 1ª Farofada no Granito, como se tivessem esquecido que eles mesmo faziam algo do gênero lá no final dos anos 1960.

Assim como os Jovens de Maio de 1968, a 1ª Farofada no Granito questiona o sistema de desigualdade e injustiça socio-economica, de segregação e diferenciação de classes. Da mesma forma questiona a legitimidade dos poderes constituídos, seus partidos e suas mídias. Ou melhor, a forma pode ser diferente, mas o conteúdo é o mesmo, porque os problemas combatidos pelos jovens de maio de 1968 não só não foram resolvidos como se agravaram com a vitória do neoliberalismo como ideologia e pratica política, social e economica.

A velharada de direita e de esquerda se uniu na crítica à 1ª Farofada no Granito, pois o que os une é a senilidade, o mau humor e a falta de criatividade.

 

A 1ª Farofada no Granito deixou um recado bem claro aos partidos, sindicatos e movimentos sociais em geral: ou mudam, se atualizam, se modernizam e defendam efetivamente os interesses de suas bases, ou serão atropelados pela realidade.

Novas formas de ação e de Democracia são benvindas. Entendamos, pois, que não é mais possível seguir fazendo política como se fazia nos anos 1960-1970, aquela política 1.0, centralista, centralizada e elitizada.

Na era de informação a política é 2.0, é horizontal, plural, democrática, multicentrica e inclusiva. É palavra livre. É liberdade de expressão.

A 1ª Farofada no Granito é uma das formas de expressão deste novo jeito de fazer política, é uma das formas de construção coletiva da política 2.0.

Veja as fotos da 1ª Farofada no Granito do Batel na Galeria de Fotos ParanáBlogs

Leia também:

http://blogoosfero.cc/polaco-doido/blog/palitando-o-frango-com-farofa-dos-dentes.

http://blogdotarso.com/2013/05/05/1a-farofada-de-curitiba-foi-um-sucesso/

http://abcuritiba.com/2013/05/06/farofa-a-francesa/



PT de Curitiba presta contas de seus 100 dias de participação na gestão da cidade

2 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Modelo de educação proposto por Paulo Freire comemora 50 anos em 2013

2 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

29 de abril a 5 de maio 2013 - Edição nº. 05- Ano 10

 

Modelo de educação proposto por Paulo Freire comemora 50 anos em 2013

O ano de 2013 marca os 50 anos da experiência de educação de jovens e adultos, desenvolvida pelo educador pernambucano Paulo Freire. Conhecido por revolucionar a educação no País, o método promove a alfabetização a partir da discussão de questões diárias sem o uso de cartilhas de ensino, baseado nas experiências de vida das pessoas. O Programa BB Educar, da Fundação Banco do Brasil, utiliza os conceitos e fundamentos de Paulo Freire na alfabetização de comunidades quilombolas, indígenas, catadores de materiais recicláveis, assentados da reforma agrária e comunidades da agricultura familiar. Em 2005, o Projeto Memória, também da Fundação BB, em parceria com a Petrobras, homenageou o educador . Como parte do Projeto, exposições sobre a vida e a obra do pernambucano, assim como um videodocumentário e livro fotobiográfico, circularam por bibliotecas públicas do País. Saiba mais



Terra Forte: prorrogado até 15 de maio prazo para envio de projetos em assentamentos

O prazo para apresentação de pré-projetos para apoio à agroindustrialização, à comercialização e às atividades solidárias em assentamentos da reforma agrária foi prorrogado até o dia 15 de maio pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). As associações e cooperativas que têm objetivos voltados para a produção, beneficiamento, industrialização e comercialização vinculadas a assentamentos da reforma agrária, criados ou reconhecidos pelo Incra, em todo o País, devem inscrever os pré-projetos no site do órgão, sob responsabilidade da Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento (DD). A participação da Fundação BB no Programa Terra Forte será de R$ 20 milhões de recursos próprios. Saiba mais

 

 

cid:89EFBA3D-B0CC-4CC0-BFB0-9B620771007A



Líder da greve de Osasco de 1968 faleceu hoje!

1 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda



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