Os melhores torcem pela Democracia
29 de Agosto de 2016, 10:11 - sem comentários aindaPois é, torcida não ganha jogo, mas quando olho para a lista de convidados a acompanhar o discurso de Dilma no grande circo do Senado, fica claríssimo que a disputa é entre Casagrande e a Senzala
De um lado Letícia Sabatella. De outro o Kim Kataguiri.
De um lado Chico Buarque. De outro a Joice Hasselmann.
De um lado Guilherme Boulos. De outro o herdeiro do trono imperial.
Sim, os caras nem disfarçam.
Eles chamaram o herdeiro da monarquia brasileira, aquela derrotada em 1889 e que nunca reagiu ao golpe de estado dado pelos Marechais Floriano e Deodoro.
De um lado a República. De outro a Monarquia.
De um lado o Brasil que quer ter futuro. De outro o Brasil que quer de volta o seu passado feudal e escravagista.
Mas como dizia a vovó "Tem uns que gostam dos olhos, outros do ramelo"
Confira as listas de Convidados de Defesa e a dos convidados da acusação
Windows Phone fracassa e comprova: não há gigantes eternos
19 de Agosto de 2016, 11:44Artigo publicado pelo UOL em 18 de agosto de 2016 mostra que não existem gigantes eternos e que a Microsoft também fracassa, mas fica quietinha quando isso acontece.
Não era para menos, a gigante do Vale do Silício também tentou monopolizar o mercado de celulares e impor seu "padrão" fechado e proprietário. Só que desta vez os consumidores já conheciam outros produtos que lhes ofereciam melhores experiências de uso ou que, ao menos, lhes dão esta sensação.
A Nokia que já foi sinônimo de celular em todo o mundo, errou a mão ao demorar a lançar smartphones com tela sensível ao toque e liberar o código fonte de seu sistema operacional para que milhares de desenvolvedores em todo mundo pudessem aprimorá-lo. Quando o fez, já tinha concorrentes de peso e perdeu o bonde da história. Agora tenta voltar ao mercado licenciando sua marca e terceirizando a produção física dos dispostivos.
A filandesa Nokia poderia apostar numa parceria com seu compatriota Linus Torvalds e lançar um sistema operacional realmente livre para seus smartphones, mas prefere adotar tardiamente o Android usado também por outras marcas que produzem celulares, desde os mais baratos até o mais sofisticados.
As perguntas que ficam são:
1) Por que alguém compraria um Nokia fabricado pela chinesa Foxconn que roda um sistema operacional igual ao de outras marcas consolidadas no mercado?
2) Se era para adotar o Android, por que a Nokia não o fez nos primórdios deste sistema operacional, quando tinha bala na agulha suficiente para contribuir com o desenvolvimento do mesmo?
3) Por que, mais uma vez, a Nokia perde a oportunidade de ousar no mercado e não adota um sistema operacional realmente livre?
A boa notícia é que, pelo menos em um mercado, os comsumidores se virão livres dos produtos da Microsoft.