Há anos não dou a menor pelota para a Istoé, aquela revistinha semanal da Editora Três conhecida nos meios jornalísticos por QuantoÉ, já que publica qualquer coisa se receber por isso, seguindo à risca a lei do mercado de prostituição "Pagando bem, que mal tem?".
Pois bem, esta semana a QuantoÉ mostra mais uma vez quão delirante é a elite brazuka e seus jornalistas a soldo.
A capa do panfleto com Gleisi Hoffmann de boina vermelha como se fora uma revolucionária bolivariana é além da conta. Ultrapassa todos os limites da inteligência e do bom senso, coisa que parece em falta à elite escravocrata brasileira.
A esquerda considera Gleisi moderada demais. Já os mais radicais a chamam de Barbie do PT e até mesmo de Beto Richa de saias, maldosamente comparando-a ao governador tucano do Paraná...
Gleisi Hoffmann é no máximo uma social-democrata, modelo europeu anos 1970. Bolivariana, jamais.
Só mesmo o ódio de classe e a sanha de vincular os revolucionários a bandidos pode explicar tamanha sandice de QuantoÉ.
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