Uma verdadeira onda de velas avermelhadas vem invadindo os motores dos veículos movidos a gasolina na capital paranaense.
Dezenas de veiculos são levados diariamente às oficinas mecânicas de Curitiba por apresentarem problemas de ignição na partida, falha de funcionamento em médias e altas rotações, aumento do consumo de combustíveis e da poluição.
O problema é causado pelo acúmulo de oxido de ferro na ponta ignifera das velas de ignição. A questão é que o ferro não é um dos componentes da gasolina brasileira. Sua presença pode ocorrer por um processo de contaminação dos motores ou pelo uso de algum tipo de aditivo não homologado pelas autoridades competentes.
Parece haver uma verdadeira epidemia de gasolina adulterada na cidade. Veículos movidos à álcool ou flex que só usam o combustível de origem vegetal não enfrentam o problema.
Algumas revendas autorizadas estão colhendo amostras de combustível dos veículos que apresentaram o problema e enviando para análise laboratorial. Segundo este blog apurou, os testes laboratoriais não conseguem encontrar o reagente químico que detecte o aditivo que produz o óxido de ferro encontrado nas pontas das velas.
Além de cara, a gasolina vendida em Curitiba é de baixa qualidade. E os consumidores não podem nem saber qual é a verdadeira origem do problema.
Então, se seu veículo estiver apresentando os problemas citados no início do artigo, substitua o jogo de velas e verifique o sensor de oxigênio e o catalisador.
1Um comentário
Velas com problema
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