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Para refletir e debater (2): Por que não retomar uma bandeira histórica do PT?

17 de Junho de 2013, 21:00 , por Bertoni - 1Um comentário | 1 person following this article.
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Por Sergio Telles:

O PT criou o SAMU, que é um sistema gratuito de atendimento de emergência, sem cobrança de tarifa, o que acabou com uma máfia de ambulâncias que existia Brasil afora.

Porque não podemos implantar o transporte coletivo gratuito, que acabaria com a máfia das empresas de ônibus e seus caixas 2 eleitorais, juntando uma política que foi idealizada pelo próprio PT nos anos 80 (o transporte público gratuito) e outra bandeira de sempre do PT, que é defender coisas que ajudem na reforma política e no combate à corrupção?

Sou a favor já da implantação do transporte coletivo gratuito, em todas as cidades brasileiras.


1Um comentário

  • Fb80b40282037bbe728d070d9c1a42ac?only path=false&size=50&d=404Cyro Fernandes Corrêa Júnior(usuário não autenticado)
    18 de Junho de 2013, 14:12

    TRANSPORTE COLETIVO GRATUITO OU PASSE LIVRE

    Fui prefeito de Ivaiporã entre 2009 e 2012 onde funciona o transporte coletivo gratuito. O maior adversário do PT no município, um político coronelista, hoje presidente do PSDB, criara o serviço em agosto de 2001, quando eu era vereador, único na oposição, acuado pois atiraram à época na minha casa para tentarem me intimidar. Todavia, quando o projeto de lei instituindo o transporte coletivo gratuito chegou a Câmara de Vereadores eu o defendera melhor do que todos os demais vereadores da bancada de sustentação do então prefeito Pedro Papim. A Tarifa Zero ou Passe Livre, de pronto implica numa diminuição de custos: a dispensa de implantação de catracas/roletas, bem como do próprio cobrador. No final das contas, o serviço é pago pelo tesouro municipal, mas quem anda de ônibus não precisa se preocupar imediatamente com o pagamento, o que por si, torna o transporte coletivo mais atraente. E isso é ganho ambiental. O fato é que em Ivaiporã, um município de 32 mil habitantes, temos apenas 5 linhas de ônibus e os horários priorizam o povo trabalhador, ou seja, idas e voltas para o trabalho de segunda a sábado, manhãs, almoços e tardes. Mas o princípio é o mesmo. Basta olhar as planilhas já existentes nos municípios onde os serviços de transporte coletivo cobrados já funcionam, limpá-las e aplicá-las na gestão dos custos. Aí então buscar as fontes de financiamento que, ao que me parece parece mais justo é justamente uma fatia de tributos sobre automóveis, gasolina e álcool. Assim, induziria-mos as pessoas a usarem o transporte coletivo e deixarem os carros na garagem.


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