Puma: o felino solto nas ruas de novo?
October 6, 2017 22:15 - Pas de commentaireUm grupo sediado em Curitiba está prometendo a volta do Puma GT, o famoso esportivo nacional. Trata-se do Puma GT 2.4 Lumimari, uma homenagem ao nome da empresa que deu início a saga da Puma Veículos e Motores, na Avenida Presidente Wilson, no paulistano bairro do Ipiranga.
A Puma nasceu Automóveis Lumimari Ltda. — cujo nome era resultado da junção de Luiz Roberto Alves da Costa (Lu), Milton Mastegim (Mi), Mario César “Marinho” de Camargo Filho (Ma) e Rino Malzoni (Ri), este último o pai do DKW-Vemag GT Malzoni, produzido entre 1964 e 1966. O GT Malzoni, com algumas modificações, daria vida ao Puma GT e à Puma Veículos e Motores.
Confira abaixo as projeções do Puma GT 2.4 Lumimari prometido pela curitibana Puma Automóveis.
O Puma GT original de São Paulo e seu filho Curitibano, o GT 2.4 Lumimari
O Puma GT 2.4 Lumimari sem a parte central do teto, caracterizando-o como um modelo Targa
As lanternas traseiras do Lumimari em nada lembram as originais do GT. Ainda bem. São lindas!
Resta torcer para que o acabamento proposto na imagem acima seja de qualidade, com materiais refinados e agradáveis ao toque.
A forração dos bancos merecia ser toda de couro, né?
Segundo o site da empresa o lançamento oficial do será dia 16 de dezembro!
http://www.pumaautomoveis.com.br/eventos/
As imagens usadas neste artigo são do site da Puma Automóveis.
http://www.pumaautomoveis.com.br/puma-gt-lumimari/
Edifício projetado no Windows
October 6, 2017 21:39 - Pas de commentaire"Nosso edifício foi projetado no Windows" - diz a faixa em russo...
Cerca de 58% do catalães não votaram no referendo de 1º de Outubro
October 2, 2017 10:53 - Pas de commentaireA manipulação da informação não é uma especificidade da Globo, Abril, Folha, Estadão (GAFE) e congêneres. Tudo vai depender de que lado se está da notícia, seja no Brasil ou em outro país qualquer do Mundo.
Vejamos o caso do referendo da Catalunha:
Os que estão a favor da indepenência da Catalunha em relação à Espanha, comemoram a vitória com 90,09% do votos no SIM e 7,87% dos votos no NÃO.
O que estão contra focam em outro número. Apenas 42,3% dos catalães compareceram às urnas em 01 de outubro de 2017.
Fato é que dos 5,4 milhões de eleitores catalães, somente 2,2 milhões compareceram às urnas. Segundo o porta-voz do governo catalão, Jordi Turull, o "sim" teve 2 milhões de votos (90,09%), contra 176 mil para o "não" (7,87%), 45 mil votos brancos (2,03%) e 20 mil nulos (0,89%).
Portanto, apenas 37% do catalães votaram a favor da Independência, segundo os dados fornecidos pelo porta-voz do governo Catalão.
Veremos a manipulação deste dados de forma a justificar esta ou aquela posição. E como dizia o comercial da Folha de São Paulo veiculado em 1988 "É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade"
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September 29, 2017 15:58 - Pas de commentaireVejo nas redes digitais e nas publicações brasileiras de esquerda e de direita uma certa preocupação em relação ao plebiscito que deve ocorrer na Catalunha no próximo dia 01 de outubro para decidir sobre a Independência daquele país. Já o plebiscito sobre a Independência do Curdistão não mereceu a mesma preocupação.
Por que será?
Por que na Catalunha fica a charmosa e multicultural Barcelona?
Por que o Curdistão é um pobre país que tem seu território esquartejado entre Síria, Turquia, Irã e Iraque?
Por que a Catalunha é Europa?
Por que o Curdistão fica no inóspito Oriente Médio?
Certamente haverá motivos mil para que os colonizados e viralatas de todas as matizes estejam preocupados mais com o país europeu que com o árabe. Afinal, Europa é mais charmosa e desenvolvida, ainda que velha e carcomida.
Mas, não é isso o que importa realmente.
Primeiro, é preciso deixar bem claro que os povos, todos os povos, tem direito a autodeterminação, definir o seu destino. Então, se o Catalão tem esse direito e é festejado, é preciso que se defenda e festeje também o direito de outros povos como, por exemplo, bascos, galegos e irlandeses, entre outros, na Europa, dos curdos no Oriente Médio, dos mapuches no Chile, etc.
Segundo que num mundo financeiramente globalizado e dominado pelo capital financeiro especulativo, para ser efetivamente independente um país precisa estar livre do jugo do capital financeiro.
E como nos informa o comunicado da Xarxa Socialisme XXI em ANTE EL 1 DE OCTUBRE ¿QUÉ HACER ANTES Y DESPUES?,1 os independentistas catalães que ocupam o governo regional atualmente não só NÃO QUEREM ROMPER com a UE como manterão o pagamento das dívidas contraídas junto aos bancos da comunidade europeia, além de terem votado a favor da contra reforma laboral espanhola e manter localmente a feroz política de austeridade neoliberal que reduz drasticamente os investimentos em saúde, segurança e educação que os próprios neoliberais dizem ser as funções básicas do Estado Mínimo que o deus mercado tanto anuncia como tábua de salvação dos povos...
Desta forma, não vejo porque a excitação de parte da esquerda brasileira com o referendo catalão. Nem mesmo entendo por que se perder tempo com este debate, já que o independentismo catalão é mais uma disputa entre as elites conservadoras que uma luta popular. A grosso modo seria um "Sul é o meu país" a espanhola.
E para não perder mais tempo com o tema: é mais importante apoiar o desenvolvimento de forças transformadoras e alternativas para desalojar as forças conservadoras e falsamente soberanistas do governo da Catalunha, acabar com as políticas neoliberais e se libertar do capital financeiro que sufoca a classe trabalhadora e a desaloja de seus empregos, suas casas e suas escolas.
1 Version en catalan: http://blogoosfero.cc/tie-iberico/tie-iberico/davant-el-1-d-octubre-que-fer-abans-i-despres
Intervenção militar: assunto superado!
September 27, 2017 9:11 - Pas de commentaireLaerte, como sempre, inspirado resume o que disse o milico em chefe.