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A culpa da Globo no horror que é a organização do futebol brasileiro
9 de Dezembro de 2013, 19:12 - sem comentários aindaA culpa da Globo no horror que é a organização do futebol brasileiro |
Aparentemente, no caso do futebol brasileiro, o inferno aconteceu ontem. As cenas brutais da briga entre duas torcidas chocaram os brasileiros.
Em sua conta no Twitter, a presidenta Dilma Roussef manifestou sua indignação. Imagens da guerra viajaram mundo afora. Os brasileiros parecem ter-se unido num único berro de chega.
Ao estudar o problema e buscar soluções, é vital entender o papel de quem tem dominado o futebol brasileiro: a TV Globo.
A relação da Globo com o futebol brasileiro obedece ao padrão da empresa: ela ganha muito e enriquece. A outra parte, bem, a outra parte que se dane.
Um site especializado calcula, com base nas cotas de patrocínio, que o futebol vai render à Globo, em 2014, 2,55 bilhões de reais.
Este ano, sem Copa, o faturamento futebolístico, informa o site, passou de 1,1 bilhão de reais.
Qual foi o lucro da Globo?
Veja o patrimônio da família Marinho, veja o estado falimentar do futebol brasileiro – e você vai concluir que alguém está ganhando uma fábula pelo pouco, ou nada, que está entregando.
Fosse uma distribuição mais equânime de receita, é provável que os clubes brasileiros conseguissem reter craques como Neymar e Oscar.
Se você levar em conta que, fora tudo, a Globo obriga que os jogos de quarta sejam realizados num horário absurdo para os torcedores porque não abre mão de passar antes sua novela, você vai ficar indignado.
A Globo poderia ter modernizado o futebol brasileiro, mas se ocupou em fazer dinheiro, e fazer dinheiro, e fazer dinheiro.
A Globo ocupou o futebol – e fez um trabalho em que só ela ganha. Quer dizer: durante muito tempo, como se viu, também João Havelange e Ricardo Teixeira participaram da farra.
No escandaloso caso da sonegação de impostos na compra dos direitos da Copa de 2002, emergiram denúncias de pagamento de propinas a Havelange e Teixeira, então influentes na Fifa, para que a Copa não saísse da Globo.
O que a Globo, com sua conhecida ganância predadora, não faria para manter um negócio que dá, de um golpe, 2,55 bilhões?
Seria um erro monstruoso buscar respostas para o caos do futebol brasileiro sem responsabilizar quem esteve e está à frente dele nestes anos todos: a Globo.
Com seus conhecidos cojones, a presidenta Christina Kirchner tirou o futebol argentino do controle de outro predados, o grupo Clarín.
Fazer o mesmo no Brasil traria um grande ganho para o futebol brasileiro.
(Por DCM)
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
Vídeo revela suposta armação em sorteio da Copa 2014
9 de Dezembro de 2013, 18:19 - sem comentários ainda
Vídeo lança suspeita sobre Jérôme Valcke e tenta provar que sorteio da Copa do Mundo de 2014 foi armado. Conteúdo já conta com quase 2 milhões de visualizações
Um vídeo de origem desconhecida que circula na internet desde sexta-feira, dia do sorteio da Copa do Mundo de 2014, tenta provar que o procedimento foi armado e que todo o evento não passou de uma enganação para que a Fifa pudesse manipular as chaves do Mundial. Nesta segunda-feira, o vídeo já conta com mais de 1,7 milhão de visualizações.
As imagens (assista ao vídeo no fim da postagem) mostram que as bolinhas do sorteio dadas ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, são abertas por ele na frente das câmeras, mas depois o dirigente baixa as mãos para trás da bancada antes de mostrar o papel com o nome da seleção ao público. A suspeita levantada é que, neste momento, ele troca os papéis para exibir um país já pré-determinado.
O vídeo chama a atenção para outros detalhes: a bolinha do Brasil, que sabidamente já seria o cabeça de chave do Grupo A, é aberta e tem o papel retirado às vistas das câmeras por Cafu; todas as outras bolinhas são manuseadas por Valcke atrás da bancada. A mesma diferença acontece com as posições dos países nos grupos, que foram sorteadas pela apresentadora Fernanda Lima – ela abre a bolinha e puxa o papel sem tirar o objeto do campo de visão do público.
Segundo o vídeo, outra diferença é que os papéis exibidos por Fernanda Lima voltam a se enrolar quando a apresentadora solta uma das pontas, enquanto os de Valcke permanecem abertos – o que é apontado como um indício de que o secretário-geral não estaria mostrando o papel que estava dentro da bolinha.
A suposta manipulação da Fifa no sorteio também teve outro defensor: uma conta de Twitter chamada “Brasil 2014 Fraude”, que escreveu um dia antes do evento que tudo estava armado e publicou corretamente a formação do grupo da Argentina, com Bósnia, Irã e Nigéria. Porém, como destacou o jornal Clarín, esse tipo de “previsão” pode ser forjada caso a conta seja privada – basta tuitar todas as combinações possíveis de grupo, depois apagar as erradas e só então tornar a conta pública, para que outros internautas possam ver a publicação.
Assista
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
14 características do fascismo
9 de Dezembro de 2013, 17:22 - sem comentários aindaImagem veiculada na internet sobre o facismo |
Dr. Lawrence Britt examinou os regimes fascistas de Hitler (Alemanha) , Mussolini (Itália) , Franco (Espanha) , Suharto (Indonésia) e vários regimes latino-americanos. Britt encontrou 14 características que definem o Fascismo.
1 . Nacionalismo Poderoso e Continuando – regimes fascistas tendem a fazer uso constante de lemas patrióticos, slogans, símbolos, músicas e outros apetrechos. Bandeiras são vistas em todos os lugares, assim como os símbolos da bandeira em roupas e em demonstrações públicas.
2 . Desdém para o reconhecimento dos direitos humanos – Por causa do medo de inimigos e da necessidade de segurança, as pessoas em regimes fascistas estão convencidos de que os direitos humanos podem ser ignorados em alguns casos por causa da ” necessidade”. As pessoas tendem a olhar para o outro ou até mesmo aprovar a tortura, as execuções sumárias, assassinatos, longos encarceramentos de prisioneiros.
3 . Identificação de inimigos / bodes expiatórios como uma causa unificadora – As pessoas devido ao medo se reúnem em um frenesi patriótico unificador para lidar com a necessidade de eliminar uma ameaça comum percebida ou inimigo : as minorias raciais , étnicas ou religiosas ; liberais ; comunistas; socialistas, terroristas.
4 . Supremacia dos Militares – Mesmo quando problemas civis são regra geral, é dado ao militar uma quantidade desproporcional de financiamento do governo, e a agenda domestica e civil nacional é negligenciada. Soldados e serviço militar se tornam prioridade.
5 . Sexismo desenfreado – Os governos das nações fascistas tendem a ser quase exclusivamente dominado pelos homens. Sob regimes fascistas, os papéis tradicionais de gênero tornam-se mais rígida. O divórcio, o aborto e a homossexualidade são suprimidos e o estado é representado como o guardião supremo da instituição familiar.
6 . Controle das mídias de massas – Às vezes, a mídia é controlada diretamente pelo governo, mas em outros casos, a mídia é controlada indiretamente pela regulamentação do governo, ou porta-vozes da mídia simpático e executivos. Censura, especialmente em tempo de guerra , é muito comum. A mídia também pode ser controlada por meios subentendidos; acordos comerciais, concessão de benefícios a um canal específico.
7 . Obsessão com a Segurança Nacional – O medo é usado como uma ferramenta de motivação por parte do governo sobre as massas .
8 . Religião e governo estão entrelaçadas – Os governos de nações fascistas tendem a usar a religião mais comum no país como uma ferramenta para manipular a opinião pública. Retórica religiosa e terminologia é comum entre os líderes do governo, mesmo quando os grandes princípios da religião são diametralmente opostas às políticas e ações do governo.
9 . Poder corporativo está protegido – A aristocracia industrial e empresarial de uma nação fascista, muitas vezes são os que colocam os líderes do governo no poder, criando uma relação negócios/governo mutuamente benéfica que mantem o poder da elite.
10 . O poder do trabalhador é suprimido – Porque o poder de organização do trabalhador é a única ameaça real a um governo fascista, sindicatos ou são eliminados por completo, ou são severamente reprimidas.
11 . Desdém por intelectuais e as Artes – nações fascistas tendem a promover e tolerar hostilidade aberta ao ensino superior, e na academia. Não é incomum para os professores e outros acadêmicos a serem censuradas ou até mesmo presos. A liberdade de expressão nas artes e nas letras são abertamente atacados.
12 . Obsessão com Crime e Castigo – sob regimes fascistas, é dado poder quase ilimitado à polícia para fazer cumprir as leis. As pessoas são muitas vezes dispostas a ignorar os abusos policiais e até mesmo abrir mão de liberdades civis em nome do patriotismo. Muitas vezes existe uma força policial nacional com poder virtualmente ilimitado em nações fascistas.
13 . Favoritismo desenfreado e Corrupção – regimes fascistas quase sempre são governadas por grupos de amigos e associados que nomeiam uns aos outros para cargos do governo e usar o poder governamental e autoridade para proteger seus amigos de prestação de contas. Não é incomum em regimes fascistas de recursos nacionais e até mesmo tesouros a serem apropriados ou mesmo definitivas roubados por líderes do governo.
14 . Eleições fraudulentas/Urnas Fraudulentas e fraudáveis – Às vezes as eleições em nações fascistas são uma farsa completa. Outras vezes as eleições são manipuladas por campanhas de difamação contra ou mesmo assassinato de candidatos da oposição , o uso de legislação para controlar os números de voto ou limites dos distritos políticos e manipulação dos meios de comunicação. Nações fascistas também usam normalmente os seus sistemas judiciários para manipular ou controlar as eleições.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
A imprensa de chuteiras - Fifa, violência e badalação
9 de Dezembro de 2013, 15:50 - sem comentários aindaNão foi apenas mais um fim de semana esportivo para a imprensa brasileira. No sábado (7/12), os jornais noticiavam festivamente que a seleção de futebol havia escapado dos grupos mais competitivos, no sorteio que definiu as partidas para a primeira fase da Copa do Mundo de 2014. A equipe brasileira vai enfrentar Croácia, México e Camarões, o que implica menos risco do que jogar contra Espanha, Itália, Argentina ou Alemanha.
Embora exaltando as qualidades do time nacional, a imprensa demonstra estar ainda assombrada pelo fantasma da Copa de 1950, quando o Brasil perdeu a final para o Uruguai no estádio do Maracanã.
As reportagens sobre o sorteio promovido pela Fifa num resort do litoral da Bahia ocuparam as primeiras páginas e inspiraram cadernos especiais, ganhando a disputa com as notícias sobre a morte do líder sul-africano Nelson Mandela. Embora o entusiasmo dos editores não tenha sido acompanhado pelos anunciantes, o resultado são reportagens informativas e bem ilustradas, dando ao leitor uma visão panorâmica do que deverá ser a competição. Como disse o cronista Nelson Rodrigues, a seleção ainda é a "pátria de chuteiras".
O fervor com que o sorteio foi acompanhado pelos brasileiros, registrado pelas emissoras de televisão, com seus esquemas preparados para juntar desocupados ruidosos, teve sua contrapartida nas redes sociais, onde o desempenho físico da modelo e atriz Fernanda Lima ganhou disparado das análises técnicas sobre as chances do Brasil se tornar hexacampeão no ano que vem.
As discussões anteriores sobre a conveniência de ter atores negros como mestres de cerimônia se desvaneceram quando a loira atravessou o palco com seu decote generoso, colocando nos cadernos especiais a outra paixão nacional – o culto às celebridades.
Tudo isso poderia compor uma análise comunicacional sobre o esporte como instrumento de alienação das massas, ou sobre a competência da mídia na manipulação da simbologia popular. Mas a própria ideia de jornalismo exige que um dia se siga a outro, e então temos a segunda-feira (9/12).
Uma paixão selvagem
Na segunda-feira, as primeiras páginas dos jornais são ilustradas por cenas da violência extremada que marcou uma das partidas que encerraram o Campeonato Brasileiro de 2013. O carioca Vasco da Gama e o Clube Atlético Paranaense se enfrentaram no estádio de Joinville, em Santa Catarina, e ainda antes da metade do primeiro tempo a partida teve que ser interrompida, para que a polícia pudesse controlar uma batalha entre torcedores.
As cenas transmitidas pela televisão e reproduzidas em fotografias nos diários mostram um agressor portando um cano de ferro com prego na ponta, e pelo menos dois jovens desacordados sendo pisoteados nas arquibancadas.
As narrativas dão conta de incúria e despreparo dos responsáveis pela segurança do público, com a demora da polícia catarinense em separar os contendores. As reportagens destacam que havia apenas uma corda e cinco seguranças particulares separando os dois grupos.
De um lado, os torcedores do Atlético acumulavam um histórico de tumultos que já haviam causado a punição do clube, que foi impedido de jogar em seu próprio estádio e escolheu a cidade catarinense para a última partida. Do outro lado, a torcida organizada do Vasco da Gama, que tem um longo prontuário de crimes, entre os quais alguns linchamentos e homicídios. Atrás das arquibancadas, restos de uma obra deixavam à disposição dos criminosos pedras, canos e barras de ferro. A muitos metros de distância do ponto provável de um conflito, policiais agindo como espectadores.
Juntando-se os dois momentos produzidos pelo noticiário esportivo, temos um cenário que exige alguma reflexão.
No clima festivo que marcou o sorteio dos grupos para a Copa do Mundo, há sinais de que o brasileiro entrou no espírito da festa, o que pode transformar em potencial de conflitos o anúncio feito há dois meses, por organizadores das passeatas de protesto, de que vão promover manifestações nos dias de jogos das seleções.
Por outro lado, no noticiário sobre os incidentes em Joinville, sobram sinais de que os esquemas de segurança dos jogos de futebol precisarão ser repensados – se é que existem –, para considerar a possibilidade de grandes enfrentamentos nas ruas das nossas cidades daqui a seis meses.
Em fevereiro passado, quando o disparo de um sinalizador naval matou acidentalmente um menino boliviano, em jogo da Copa Libertadores, a imprensa tratou como facínoras os doze corintianos presos como suspeitos, afinal inocentados.
Vamos ver como serão tratados os vascaínos flagrados em tentativas de homicídio em Joinville.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
Agência Pública lança livro-reportagem sobre a Amazônia
9 de Dezembro de 2013, 15:17 - sem comentários aindaO evento de lançamento tem como objetivo continuar as discussões sobre o tema e tornar a Amazônia uma “pauta pública”
No dia 14 de dezembro, sábado, a Agência Pública lança seu primeiro livro-reportagem, na Praça Roosevelt, em São Paulo. “Amazônia Pública” é o resultado de seis meses de investigação, realizadas entre julho e outubro de 2012, sobre como os investimentos na região amazônica têm afetado a vida dos moradores. A série de reportagens, realizadas por uma equipe de catorze jornalistas, publicadas através do site da Agência Pública, foi vencedora do Prêmio Jornalistas e Cia/ HSBC de Imprensa e Sustentabilidade e finalista do 7º Prêmio Allianz de Jornalismo. O evento de lançamento tem como objetivo continuar as discussões sobre o tema e tornar a Amazônia uma “pauta pública”. Das 16h30 às 22h haverá debates, exibição de material audiovisual, distribuição gratuita de exemplares do livro e uma festa de encerramento.
A mesa de discussão, que acontece das 16h30 às 18h30, leva o tema “O projeto de desenvolvimento da Amazônia e seu impacto nas populações locais”, com Danilo Chammas (representante da rede Justiça nos Trilhos), Célio Bermann (IEE – USP) e com mediação de Marina Amaral (Agência Pública). Após o debate haverá distribuição gratuita do livro, que foi produzido com o apoio da CLUA (Climate and Land Use Alliance), fundação internacional ligada às questões climáticas.
Além do debate, das 18h30 às 19h, serão exibidos vídeos e fotos do projeto e dos depoimentos de pessoas ligadas à cultura da Amazônia, gravados especialmente para o evento. Nos depoimentos, Aurélio Michiles, Milton Hatoum, Fafá de Belém e outros respondem à pergunta: “Qual Amazônia você quer?”.
Confira o depoimento da Fafá de Belém: https://www.youtube.com/watch?v=jqFMtDZP9WI
A partir das 19h o DJ Madruga dá início a festa de encerramento, apresentando seu set especial repleto de carimbó e outros sons e estilos musicais típicos da região amazônica. Acompanhando Madruga, a artista multimídia Veruscka Girio (www.astronautamecanico.com) projeta em telões, distribuídos pela marquise da praça, imagens criadas especialmente para o evento.
Sobre o Amazônia Pública
Vencedor na categoria “Webjornalismo – Mídia Nacional” pelo prêmio HSBC de Imprensa e Sustentabilidade deste ano, o Amazônia Pública foi um projeto de ampla investigação jornalística sobre a região amazônica, que vem sofrendo mudanças drásticas com investimentos milionários, tanto públicos como privados, em infraestrutura e exploração de recursos minerais. A Amazônia é um dos focos principais do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, do governo federal), com a construção de rodovias, usinas hidrelétricas, expansão de portos marítimos e fluviais e aeroportos.
Entre os meses de julho e outubro de 2012, três equipes de repórteres da Agência percorreram três regiões amazônicas: o pólo de mineração em Marabá (PA); na bacia do Rio Tapajós; Porto Velho e as hidrelétricas do rio Madeira.
Todas as reportagens buscam explorar a complexidade dos investimentos atuais na Amazônia, ouvindo todos os atores envolvidos – governos, empresas, sociedade civil – para traçar o contexto em que esses projetos têm sido desenvolvidos. O prisma essencial destas reportagens, assim como de toda a produção da Pública, é sempre o interesse público: como as ações e negociações políticas e econômicas têm tido impactado, na prática, a vida da população.
Clique aqui para ver a série online: www.apublica.org/amazoniapublica
A Agência Pública
Pioneira do Brasil, a Agência Pública aposta num modelo de jornalismo sem fins lucrativos para manter a independência.
Fundada em 2011, todas as suas reportagens são livremente reproduzidas por diversos veículos sob a licença creative commons. Atualmente, a Agência conta com mais de 50 republicadores no Brasil e no exterior. Sua missão é produzir reportagens de fôlego pautadas pelo interesse público, sobre as grandes questões do país do ponto de vista da população – visando ao fortalecimento do direito à informação, à qualificação do debate democrático e à promoção dos direitos humanos. A Agência tem três eixos investigativos principais: os preparativos para a Copa do Mundo de 2014; megainvestimentos na Amazônia; e a ditadura militar.
A Pública conta com financiamento de instituições de peso e renome internacional, como a Fundação Ford e a Open Society Foundations, e seu conteúdo é republicado por veículos como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o Yahoo Brasil, o portal Terra e a revista Carta Capital.
Além de produzir, a Pública atua para promover o jornalismo investigativo independente, através de programas de mentorias para jovens jornalistas e bolsas de reportagem. “Para nós, o jornalismo não está em crise – está em renovação. A Pública acredita na reportagem. E no repórter”, diz Natalia Viana, codiretora da Agência Pública.
Mais informações:
Lançamento livro Amazônia Pública @ Agência Pública
Quando: 14 de dezembro, sábado.
Local: Praça Franklin Roosevelt - área das salas de vidro (próxima à marquise) – Centro – São Paulo, SP
Horário: das 16h30 às 22h
- 16h30 às 18h30: debate e exibição dos depoimentos
- 18h30 às 19h: exibição dos vídeos do projeto “Amazônia Pública” e distribuição dos livros
- 19h às 22h: sons e imagens da Amazônia com DJ Madruga e VJ Astronauta Mecânico
Grátis
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..