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Blog Comunica Tudo

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Este blog foi criado em 2008 como um espaço livre de exercício de comunicação, pensamento, filosofia, música, poesia e assim por diante. A interação atingida entre o autor e os leitores fez o trabalho prosseguir. Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/p/sobre.html#ixzz1w7LB16NG Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

“Aulas no século XXI são um escândalo. Com aulas ninguém aprende”

12 de Abril de 2017, 8:22, por COMUNICA TUDO


Uma escola sem divisão por ciclos de ensino, sem turmas, sem aulas, nem testes. Uma escola onde os alunos aprendem e onde são felizes. É esta a escola que o professor José Pacheco defende.

José Pacheco tem 64 anos e é mestre em Educação da Criança, pela Universidade do Porto. Chegou a fazer parte do Conselho Nacional de Educação e ganhou prémios pelo projeto que coordenou na Escola da Ponte. Há 10 anos decidiu mudar-se e rumou ao Brasil, onde é responsável por mais de 100 projetos para um novo modelo de ensino. No ano em que a Escola da Ponte faz 40 anos, o Observador pôs-se à conversa com o seu principal fundador.

Crítico do modelo tradicional de ensino, que afirma ser do século XIX, o professor defende a aprendizagem numa escola sem aulas, nem turmas, nem ciclos. Uma mudança radical na forma como vemos a escola pública? Sim. Mas possível de implementar, e com sucesso, garante.

Porque é que há 40 anos sentiu necessidade de mudar a forma como dava aulas? O que o levou a iniciar o projeto “Fazer a Ponte”?

Porque me vi incompetente e antiético. Incompetente porque não conseguia ensinar todas as crianças e muitas reprovavam, e antiético porque reconhecia que não ensinava todos e continuava a trabalhar do mesmo modo. E quando encontrei duas professoras que faziam a mesma pergunta que eu — “Porque é que damos a aula tão bem dada e há alunos que não aprendem?” — descobrimos a resposta: se nós dávamos as aulas e eles não aprendiam, eles não aprendiam porque nós dávamos a aula. É isso mesmo. Para nós foi perder o chão. Nós só sabíamos dar aula. Por isso não fui eu que fiz a Ponte, foi muita gente. Talvez eu fosse um despoletador do projeto. E o que fizemos foi algo intuitivo e amoroso: continuámos a dar aulas, porque criança não é cobaia, mas simultaneamente introduzimos nas nossas práticas, em equipa, algumas metodologias, técnicas, espaços de convivência, que foram dando forma a um novo projeto.

Um projeto mais baseado na autonomia?

Na autonomia, na responsabilidade e na solidariedade, que foram os três valores matriciais do projeto. As escolas são as pessoas e as pessoas são os seus valores. A escola não são edifícios, são projetos que partem de valores e de princípios e nós fomos indo ao encontro de uma concretização desses valores.

E as mudanças começaram logo a apresentar resultados?

Houve uma melhoria cognitiva, mas nós fomos além. Nós fizemos pela primeira vez aquilo que hoje se chama de educação integral. Compreendemos que teríamos de mexer não só no nível cognitivo, mas também no domínio atitudinal, sócio moral, ético, estético, emocional, espiritual.

Mas a forma de ensinar mudou repentinamente?

Não. De início dávamos aula durante a maior parte do tempo, porque era aquilo que nos tinham ensinado a fazer, mas fomos introduzindo alterações. Passámos de uma cultura de solidão para uma cultura de equipa, de corresponsabilização. Essa reelaboração da nossa cultura pessoal e profissional custou tempo e sofrimento. Decidimos habitar um mesmo espaço, derrubar paredes, juntar alunos. Compreendemos que sozinhos não poderíamos ensinar tudo a todos. Mas se estivéssemos em equipa, com um projeto, e autonomizássemos o ato de aprender, poderíamos responder efetivamente às necessidades de cada jovem. Ao fim de oito anos estava já a escola toda com um modelo diferente. E nós descobrimos uma coisa fundamental, que é que um professor não ensina aquilo que diz, ele transmite aquilo que é. Um professor tem que ser um tutor e um mediador de aprendizagens. E a aprendizagem acontece quando há um vínculo afetivo entre quem supostamente ensina e quem supostamente aprende.

40 anos depois, como está a Ponte? E como está o ensino em Portugal?

Tenho estado ausente e sinceramente posso estar muito desfasado da realidade portuguesa, mas tenho os meus netos e o meu filho que é professor e vou tendo retorno. Tenho tido algumas informações que me levam a crer que todas as engenharias curriculares feitas até hoje, pouco ou nada fizeram mudar a escola. Todos já perceberam que o modo como trabalham não ensina todos e que isso contraria aquilo que é o direito à educação e que é um dever do Estado. As escolas têm excelentes professores, mas a trabalhar do modo errado. Não faz sentido alunos do século XXI terem professores do século XX, com propostas teóricas do século XIX, da Revolução Industrial. A grande questão é que as escolas têm sido geridas por burocratas e não por pedagogos e as políticas públicas têm sido desastrosas: mais exames, mais alunos por turma.


Quer dizer que não concorda com os exames.

Mais exames não vão melhorar o sistema porque não é a preocupação com o termómetro que faz baixar a temperatura. Mais exames para quê? Os exames não avaliam nada. O teste é o instrumento de avaliação mais falível que existe. Conceber itens de teste, garantir fidelidade e tudo mais é um exercício extremamente rigoroso, assim como assegurar que as condições são as mesmas para todos quando se aplica o teste. E corrigir o teste também introduz uma subjetividade enorme. Além disso, esses instrumentos de avaliação apenas “provam” a capacidade de acumulação cognitiva, de armazenamento de informação em memória de curto prazo, para debitar no exame e esquecer.

Então como se deve avaliar as aprendizagens dos alunos?

Através de uma avaliação formativa contínua e sistemática, que é o que não se faz nas escolas. Nas escolas aplica-se teste e dá-se uma nota sem saber o que se faz. Há quem confunda avaliação com classificação e dê a nota a partir dos resultados dos testes. Eu sei que se alega considerar uma percentagem da nota dada a partir da avaliação de atitudes. Porém, não se apresenta os instrumentos de avaliação, que permitam medir atitudes como a autonomia, a criatividade. Diria que essa avaliação é feita a ‘olhómetro’.

E era de esperar que o ensino público português, passados estes 40 anos, mantivesse um modelo tradicional de aulas?

Eu acredito nos professores, na escola, mas não com as medidas político-educativas que são tomadas. Injeta-se na escola cada vez mais objetivos por pressão corporativa. Injeta-se nas escolas áreas que não faz sentido algum. Por exemplo, criar uma aula de área de projeto? Projeto é o projeto da escola, é o projeto educativo. Educação para a cidadania? Nós não ensinamos para a cidadania, nós educamos na cidadania. Cidadania não é uma hora por semana, é todo o tempo de escola. Andamos a brincar com coisas sérias. Está tudo errado.

E porque ninguém muda? A mudança não passa também pelos professores?

Os professores têm uma cultura em tudo contrária à mudança. Eles são ótimas pessoas, maravilhosas. Repare, professor é a única profissão em que o estágio é feito antes de tirar o curso. Fazem 12 anos a ouvir aulas, entram na faculdade e ouvem aulas, e vão dar aulas. Podem até ouvir falar dos Piagets da vida, mas os estágios são feitos em escolas tradicionais, onde estão excelentes professores tradicionais que trabalham no paradigma do século XIX ou XVIII. Este modelo de escola, desde o século XIX, que subdivide a escola em ciclos, em anos, em turmas, em horário padrão, isso é cartesianismo. Aulas? Aulas no século XXI são um escândalo! Em aulas ninguém aprende! Eu aceito quem conteste o que eu digo, mas ninguém contesta porque é uma verdade.

Mas é possível alunos de idades diferentes, todos juntos, aprenderem, na mesma sala, o que é suposto para a sua idade?

Porque não? Ninguém aprende com quem sabe a mesma coisa, ninguém aprende com quem tem a mesma idade. Eu falo daquilo que eu faço [no Brasil] e que tem excelentes resultados. Estou a falar de projetos que produzem excelência académica e inclusão social e onde não há organização por idades. Onde as escolas não têm casa de banho do aluno separada de casa de banho do professor, onde os auxiliares de ação educativa ensinam a limpar aqueles que sujam, onde a educação acontece. Onde não há aulas, nem turmas, nem anos, que são dispositivos sem sentido nenhum, sem fundamentação científica. Concebeu-se uma nova construção social de aprendizagem onde todos aprendem e são felizes. Isso é possível. Eu provo isso em mais de 100 projetos no Brasil e mais meia dúzia em Portugal.

E como vê a figura do chumbo?

A reprovação é a prova de que realmente a escola não funciona como deveria. Muitas vezes se diz que os professores são exigentes quando reprovam. A pergunta que eu faço é: se a escola melhor é a que mais alunos reprova, o melhor hospital é o que mais doentes mata? Quando as pessoas nem sequer refletem sobre isso… Quanto às classes de apoio, planos de recuperação, isso é tudo um enfeite que não resulta, porque aquilo que não se ensina em oito meses, não é em um mês de plano com mais do mesmo que se vai ensinar. Não é com mais horas de aula que se vai ensinar mais, é com outro tipo de aprendizagem.

Mas se o aluno não conseguir atingir as metas de aprendizagem… como se faz?

Compreendo a insistência. Nas escolas que, infelizmente, ainda vamos tendo, há alunos que não conseguem atingir metas. E é preciso acrescentar aulas de recuperação, “explicações”, “planos educativos individuais” e outros paliativos. Mas, nos projetos que acompanho, todos os alunos alcançam as metas. Porque trabalhamos a montante, para não ter de remediar a jusante; investimos na prevenção, para não tentar remediar depois. Nesses projetos, não há “alunos que não conseguem atingir metas”. Portanto, nada é preciso fazer, a não ser desenvolver um trabalho escolar coerente com a Lei de Bases. Em cada escola a seu modo, não há receitas.

Mas concorda que é difícil mudar este paradigma.

Se fosse fácil já tinha mudado. É difícil, é difícil…

Então como se pode fazer esta mudança?

Eu defendo sempre múltiplos caminhos. Um deles é que nós deveremos, nas escolas que despertam para a necessidade de mudar, trabalhar com aqueles professores que tomaram consciência e com coragem, lentamente, respeitando a criança, começar a desenvolver o projeto educativo da escola. Porque os projetos educativos das escolas não são cumpridos. E então esse núcleo de projeto, respeitando quem não queira, tem de avançar com autonomia pedagógica.

Aqui e ali têm sido anunciados alguns projetos inovadores, como as salas de aula do futuro. Isto pode ser o início da mudança?


Não, de modo algum. A aula híbrida, como vejo por aí, é aula. Não tem de haver aula. E as novas tecnologias podem ser importantes, se não forem mitigar o modelo de escola, enfeitar as aulas com quadros interativos ou um portátil por aluno. Quando um aluno está com acesso à informação na Internet ele não aprende, ele precisa da intervenção do adulto, do mediador da aprendizagem, que o ajude a passar da informação caótica para o conhecimento e do conhecimento para uma ação e isso chama-se projeto. E ao passar do conhecimento para a ação desenvolve competências. Isso não acontece numa aula.

Mas nessas salas o professor está lá apenas a guiar o grupo de alunos que tem de buscar as respostas.

Perante o quê? Um projeto? E lança perguntas significativas para os alunos? A aprendizagem tem de partir de necessidades, desejos, sonhos, algo concreto, que eu sinto que a comunidade precisa. É a partir dessa necessidade, com a introdução de projetos de pesquisa e roteiros de estudo, que as coisas acontecem.

Pode-me dar um exemplo prático de como isto pode funcionar?

Há um jovem que se queixa que lhe põem o lixo à porta na sua rua e ele percebe que tem de acabar com essa situação. Ele junta-se com outros jovens e vai fazer um projeto para acabar com a lixeira. Ele vai ter de fazer roteiros de pesquisa para perceber porque é que há lixo, o que é o lixo, o que é isso de recolha seletiva de lixo. Ele vai ter de reunir muitos objetivos do currículo nacional, de ciências, matemática, estudo do meio, português, para resolver. Mas não ensinamos tudo assim. Há objetivos que é impossível incluir nesses projetos que partem das necessidades, então aí nós fazemos os projetos paralelos, alternativos, porque não podemos permitir que a criança não aprenda todos os objetivos do programa.

Esses projetos funcionam de acordo com o modelo tradicional de aulas?

Não! Vou perguntar-lhe e assim pergunto a muita gente: sabe fazer a raiz quadrada? Já não se lembra! Sabe qual a fórmula para calcular o volume da esfera? Não, pois não? Eu posso continuar a perguntar-lhe coisas do ensino básico e você não sabe. E agora pergunto: não teve aulas sobre isso? Aprendeu? Não. Numa aula não se aprende nada. Aprende-se no contexto de projetos, com roteiros de pesquisa, com mediação pedagógica devidamente feita e com avaliação formativa contínua e sistemática, preferencialmente com portefólios digitais de avaliação. É isto.

E é possível fazer diferente e cumprir com os programas, currículos e alcançar metas de aprendizagem?

Só é possível cumprir com tudo isso fazendo diferente, porque do modo que a escola funciona o currículo não é cumprido. Os projetos não são cumpridos.

Que conselho deixa ao ministro da Educação?

Não sei. Mas posso propor que ele reúna com gente que já faz diferente para melhor cá ou se quiser ir lá fora vai ver que lá fora acontecem coisas muito boas em centenas de lugares, em muitos países. Esqueçam a Finlândia e o Norte da Europa.

(Via Observador)

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Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



Artista desenha Bob Marley com caneta esferográfica

11 de Abril de 2017, 10:27, por COMUNICA TUDO


Artista de rua desenha Bob Marley à mão livre, com caneta esferográfica Bic. E o resultado é realmente impressionante.

Incrível, vale muito assistir!!!



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Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



Geometria urbana carioca. [Flickr]

10 de Abril de 2017, 21:53, por COMUNICA TUDO

marcelodamico posted a photo:

Geometria urbana carioca.



Sindicato cobra ação após morte de mulher em posto de gasolina

10 de Abril de 2017, 17:19, por COMUNICA TUDO


O Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Niterói e Região (Sinpospetro-Niterói), que envolve 450 postos de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Araruama e Iguaba Grande, no estado do Rio de Janeiro, informou que vai entrar ainda hoje (10) com ação no Ministério Público do Trabalho de Niterói contra o Posto Osório, no bairro Colubandê, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio.

A entidade pedirá a realização de curso de capacitação, previsto na Norma Regulamentadora (NR) nº 20, para os empregados do posto e a manutenção das instalações de distribuição de combustíveis da empresa.

O presidente e o diretor do sindicato, Alex Silva e Lucas Barbosa, respectivamente, visitaram o posto neste fim de semana, após acidente que matou, no sábado (8), Érica Lima e feriu o motorista Jorge Siqueira e um frentista. Outro frentista está em estado de choque, após uma explosão na bomba de combustível. A rede de Postos Osório já teve cinco acidentes nas bombas de combustíveis, disse Alex.

O sindicato informou, também, que já fez denúncias anteriores contra o posto, tanto no Ministério Público do Trabalho quanto no Ministério do Trabalho, pedindo cursos de qualificação dos trabalhadores, conforme estabelece a NR 20, que define os requisitos mínimos para a gestão de segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes com extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.

Riscos iminentes

Segundo o presidente do sindicato, além de ainda não terem tido curso de capacitação para aprender como agir em com tais circunstâmcoas, os empregados trabalham sem equipamentos de proteção. “Na visita que fizemos neste fim de semana, nós nos surpreendemos com um frentista sem camisa, limpando as canaletas da tubulação de GNV [Gás Natural Veicular] do posto, uma função que não lhe cabia.”

Alex Silva acrescentou que, por não terem feito o curso de capacitação, "os profissionais não sabem lidar com esse tipo de situação. A responsabilidade de contratação de uma empresa para qualificar os empregados é dos donos dos postos de combustíveis, eles não estão cumprindo a determinação trabalhista", afirmou.

O acidente foi na noite de sábado, às 21h30. O botijão de GNV explodiu quando Jorge Siqueira abastecia o carro e conversava, do lado de fora, mas perto do veículo, com Érica Lima,de 27 anos, que aguardava no banco do carona. “As causas do acidente estão sendo investigadas pela Polícia Civil, mas o vídeo do momento do acidente mostra claramente que recomendações de segurança não foram observadas”, disse Silva.

(Via Agência Brasil)

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Revisitando capas de LP's de reggae - em fotos

10 de Abril de 2017, 10:50, por COMUNICA TUDO



Alex Bartsch fez um passeio por Londres fotografando novamente as locações de álbuns de reggae britânicos clássicos.

Aisha, High Priestess (Ariwa, 1987), Cleopatra’s Needle, Victoria Embankment, London WC2, 28 anos depois.

O fotógrafo está envolvido em uma busca peculiar - fotografar capas de discos de reggae britânicos nos locais originais. Um livro das imagens, Covers, buscou patrocínio no Kickstarter e já se encontra à venda no link:


Joe’s All Stars, Brixton Cat (Trojan Records, 1969), rephotographed on Atlantic Road, London SW9, 46 anos depois
Bartsch diz: "A primeira ideia veio a mim quando comprei o Brixton Cat (acima), por Joe's All Stars. Eu moro em Brixton e levei o registro para o mercado onde a foto da capa foi feita, segurando-a e refazendo a foto no comprimento dos braços, combinando o LP com o fundo".

Smiley Culture, Cockney Translation (Fashion Records, 1984), Plough Road, London SW11, 32 anos depois

"A segunda capa foi Cockney Translation da Smiley Culture 12 (acima), que foi fotografada em Battersea. A partir de então, fiquei viciado", explica o fotógrafo.

King Kong, Trouble Again (Greensleeves Records, 1986), City Road, London EC1, 29 anos depois
"Até o momento tenho localizado mais de 40 capas. Algumas eram fáceis de encontrar, enquanto outras levavam meses de trabalho de detetive".

Peter Tosh, Buk-In-Hamm-Palace (Rolling Stones, 1979), Buckingham Palace, London SW1, 36 anos depois
Carroll Thompson, Hopelessly in Love (Carib Gems, 1981), Milton Avenue, London NW10, 34 anos depois
Al Campbell, Rainy Days (Hawkeye, 1978), King Edward VII Park, London NW10, 38 anos depois
King Tubby’s and the Agrovators, Dubbing in the Back Yard (Black Music, 1982), Wembley, London HA9, 34 anos depois
Jah Woosh, Religious Dread (Trojan, 1978), the Parish Church of  Saint John the Evangelist, Kensal Green, London W10, 38 anos depois
É um projeto mais conceitual de Bartsch, cuja fotografia das ruas de Londres mostra uma cidade cheia de inteligência e energia.

Dandy Livingstone, Your Musical Doctor (Downtown, 1969), Molesey Lock, London KT8, 46 anos depois
Outro projeto de Bartsch foi documentar os bairros violentos de Bogotá, na Colômbia.

John Holt, 2000 Volts of Holt (Trojan Records, 1976), Holland Park, London W14, 39 anos depois
Ele fez outras viagens fotográficas para Cuba, Jamaica e Bolívia. Tudo pode ser acessado diretamente em seu site oficial: http://www.alexbartsch.com/ 
Moodie, Early Years (Moodie Music, 1974), Downhills Park Road, London N17, 41 anos depois
Pat Kelly, Pat Kelley Sings (Pama, 1969), the Albert Memorial, London SW7, 46 anos depois
Ele registra sua missão em curso em seu perfil do Instagram, e recentemente se ramificou para Lisboa e Paris.

Bruce Ruffin, Rain (Trojan, 1971), Lesnes Abbey, London SE2, 44 anos depois
(Via The Guardian, livremente traduzido por Marcelo D'Amico)
(Todas as fotos são de Alex Bartsch)

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