Os trabalhadores da Multinacional Americana Cargill Agricola S/A empresa moageira de cacau localizada em Ilhéus na Bahia estão pedindo socorro devido ao Assedio Moral que saiu da fabrica e chegou nas casas dos trabalhadores vejam os relatos:
Segundo os trabalhadores da Cargill o Supervisor Robson os estão ameaçando com punição aos operadores que não tirarem fotos antes e após cada chegada e saída dos turnos criando desconforto entre os operadores e até inimizade uns com outros os operadores estão insatisfeitos com esta atitude insana.
Segundo os trabalhadores o supervisor Robson criou grupos de whatsapp onde eles ficam a disposição da empresa 24 horas dando satisfação sobre qualquer anormalidade ocorrida na área de trabalho.
Ocorreu um incidente com a tranpaleteira no turno D no Horário das 23 horas.ao saírem pela manhã os operadores foram para casa descansar porém o supervisor Robson não deixou os operadores dormirem cobrando explicações e ameaçando de uma forma inescrupulosa.
Segundo os trabalhadores o supervisor Edeilson está sobrecarregando de trabalho o operador Thales do setor da Limpadora o obrigando a fazer revezamento no embarque a Granel e na embalagem de manteiga além de tirar fotos antes e depois o trabalhador tem que se virar nos trinta podendo ocorrer até um acidente de trabalho ,os operadores que reclamam que estão sendo sobrecarregados de trabalho são levados para sala da justiça e sofrem todo o tipo de ameaça e de constrangimento deixando os revoltados com o que esta acontecendo com operador Thales e o pessoal do comando( assédio moral que a Cargill hoje tanto combate em suas unidades no Brasil acontece naturalmente na unidade da Cargill em Ilhéus) Edeilson está obrigando os operadores a fazer DDS na chegada a tarde e a noite constrangendo os operadores .
Os trabalhadores da Cargill assinanam um termo de confidencialidade, como é que pode exigir que os trabalhadores tirem fotos dos setores , fotos com seus celulares pessoais estas podem ser até vendidas segredo Industrial da Cargill esta em risco com aval da Gerencia da Cargill de Ilhéus Bahia
Outra denúncia é o excesso de treinamento onde os trabalhadores são intimados após fazerem o treinamento bater logo o cartão de ponto para não gerar hora extra ultimamente não existe nenhuma programação para os treinamentos o chefe avisa pelo whattsapp no dia e o trabalhador tem que ir para a fábrica o privando de uma vida social e de firmar compromissos após sair da fábrica muitas vezes quando são convocados vão esperar o transporte da empresa que muitas vezes o transporte não passa no local.
No que se refere às horas extras, há entendimentos que consideram como hora extra o uso de WhatsApp ou outras funcionalidades para prestar serviços fora do horário de trabalho, nos termos do disposto pelo artigo 6º da CLT, ao analisar o caso concreto, pois tal artigo iguala o trabalho remoto ao trabalho presencial ou seja a direção da Cargill em Ilhéus esta transgredindo a lei.
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