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Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Fábrica de chocolate espera triplicar exportações em três anos

31 de Outubro de 2016, 18:47, por SINDICACAU


Fábrica de chocolate espera triplicar exportações em três anos
  • Enviada em: 31/10/2016 09:54Hs


A Nugali, pioneira no Brasil na produção de chocolates com 70% e 80% de cacau, presente em 500 pontos de venda em todo o Brasil, planeja nos próximos três anos fazer com que as exportações representem 20% do seu faturamento.
As vendas para o exterior, iniciadas em 2014 para os Emirados Árabes, hoje equivalem a 6%. Atualmente a empresa exporta para Japão e Dubai, Nova York, Filadélfia e Nova Jersey, nos Estados Unidos.
Segundo o diretor de produção da Nugali Chocolates, Ivan Blumenschein, o aumento das exportações se dará pela entrada em novos mercados e também pela intensificação das operações onde já está presente. “Há um cliente em mais um país com o qual as negociações estão bastante adiantadas, e em virtude dos novos desenvolvimentos esperamos gerar interesse em clientes de mais países”, afirma. “A Nugali continua expondo seus produtos nas principais feiras mundiais do segmento, pois acreditamos que existe bastante espaço para chocolates com um sabor unicamente brasileiro.”
Uma das únicas empresas brasileiras que produz o seu próprio chocolate em vez de comprar a massa pronta, mantendo os produtos da forma mais natural possível – sem adição de conservantes, corantes e aromatizantes –, a Nugali teve seus chocolates comparados recentemente pela revista americana Confectionery News a marcas internacionais como Lindt e Godiva.
Feitos a partir de um blend selecionado de cacaus e somente com a mais pura manteiga de cacau, os chocolates Nugali são fabricados como fazem apenas os mais tradicionais chocolatiers belgas e suíços. A empresa utiliza há 10 anos o cacau plantado no Sul da Bahia, cultivado à sombra de árvores nativas da Mata Atlântica, em harmonia com o ecossistema local.
Denominado Cabruca, este sistema agroflorestal é utilizado há décadas na região e tem sido responsável pela preservação de grandes áreas de Mata Atlântica na Bahia. Em 2015, uma das novidades da Nugali é o chocolate Cacau em Flor com Açaí, que contém 70% de cacau.
O açaí, estrela do novo produto, é cultivado na Amazônia, em maioria por populações ribeirinhas que fazem a coleta de forma extrativista, em sintonia com a floresta e de forma socialmente sustentável. No fim de 2015, a empresa lançou algumas novidades no mercado. Uma delas foi o Ballotin de Natal, com uma embalagem especial de 12 bombons com ingredientes naturais e frutas de verdade em seus recheios.
Decorados artesanalmente, os produtos, inteiramente livres de glúten, são oferecidos nos sabores: creme de pistache, ganache de café, cranberry, tartette de avelã, terrine de nozes e caramelo. Outra foi a caixa Nuances, com 40 minitabletes de 5 gramas cada, ideais para degustação, em diferentes formulações: Ao Leite 45% cacau, Amargo 70% cacau, Cacau em Flor 70% e Serra do Conduru 80%. Mas a grande sensação foi o relançamento do Glückskäfer (joaninhas de chocolate ao leite).
Em alemão, Glückskäfer significa “besouro da sorte”, um dos nomes que a joaninha recebe no velho continente, onde ela é considerada símbolo de boa sorte e felicidade. Para 2016, a Nugali espera ampliar sua produção em 20%, chegando ao total de 140 toneladas de chocolate voltados aos públicos A e B.
fonte:http://mercadodocacau.com/artigo/fabrica-de-chocolate-espera-triplicar-exportacoes-em-tres-anos



O DIA “D” ESTÁ CHEGANDO NA CARGILL CACAU EM ILHÉUS

31 de Outubro de 2016, 16:23, por SINDICACAU

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A Campanha Salarial dos trabalhadores da Cargill Agrícola  que teve inicio no mês de maio de 2016 vem se arrastando a mais de  180 dias  em intensa batalha  e até o presente momento a proposta oferecida pela empresa não atende as expectativas dos trabalhadores. Para o Sindicacau, o ritmo da Campanha Salarial faz parte da estratégia da empresa e que têm como objetivo desmobilizar a categoria e fechar o acordo coletivo abaixo das expectativas dos trabalhadores. Conclamamos a todos os trabalhadores a permanecerem mobilizados  pois o dia ¨D¨ ESTÁ CHEGANDO!



Unibanco deve indenizar consumidora que pagou dívida e continuou sendo cobrada

31 de Outubro de 2016, 13:05, por SINDICACAU


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O Unibanco S/A foi condenado a pagar indenização moral no valor de R$ 15 mil para funcionária pública municipal que, mesmo havendo quitado empréstimo junto ao banco, continuou sendo cobrada indevidamente e teve o veículo apreendido. A decisão é do juiz José Edmilson de Oliveira, titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza.

Segundo o magistrado, em casos dessa natureza, as leis têm pacificado o entendimento de que o cliente tem o direito de ser indenizado.

De acordo com o processo (nº 0179753-52.2012.8.06.0001), em 2009, a servidora firmou contrato de empréstimo tendo como objeto um veículo a ser pago em 48 parcelas. Dois anos depois, em maio de 2011, após acordo celebrado entre as partes na Justiça, ela pagou integralmente o valor do carro.

Quatro meses depois, recebeu ligação do novo proprietário do veículo, informando que o automóvel havia sido apreendido e encaminhado para um depósito em Caucaia. Ela teve de ir até o local para restituir o carro. Chegando lá, constatou que faltavam alguns itens, como bateria, porta CDs e chave de rodas, o que gerou discussão com o funcionário do depósito. Em decorrência, afirmou que sofreu abalo emocional que resultou na perda de seu olho esquerdo.

Sentindo-se prejudicada, em agosto de 2012, ela ajuizou ação na Justiça requerendo pagamento por perdas e danos morais, materiais e estéticos.

Na contestação, o Unibanco alegou que a ação de busca e apreensão ocorreu quando ainda existia inadimplência e, mesmo após notificação, a servidora não se manifestou com o objetivo de comprovar o pagamento.

Ao julgar o caso, o juiz José Edmilson considerou que o “dano estético defendido pela autora fulcra-se em deduções sem provas concretas, ou seja, em fatos não comprovados, uma vez que a pressão ocular é uma doença invisível, por isso, não se pode afirmar que tal problema tenha sido causa da apreensão do automotor”.

Quanto à reparação moral, ressaltou que “as instituições financeiras são obrigadas a manter um sistema de segurança eficaz e capaz de garantir a tranquilidade de seus clientes e usuários, até mesmo porque os consumidores buscam a efetividade da segurança nas transações bancárias, não sendo licito alegar situações fortuitas de ordem interna ou externa, a fim de se escusar de responsabilidade perante seus clientes”.

A decisão foi publicada no Diário da Justiça dessa quarta-feira (26/10).

Fonte: TJCE - Tribunal de Justiça do Ceará



Hershey vê lucro subir 46,9% no terceiro trimestre

28 de Outubro de 2016, 18:05, por SINDICACAU

Hershey vê lucro subir 46,9% no terceiro trimestre



A fabricante americana de chocolates Hershey reportou no terceiro trimestre um lucro líquido de US$ 227,4 milhões, resultado 46,9% superior ao registrado no mesmo intervalo do ano passado. O lucro diluído por ação chegou a US$ 1,06, ante US$ 0,70 um ano antes.
A companhia informou que o resultado no trimestre foi beneficiado pelo aumento de vendas relacionados ao Halloween na América do Norte e pelo reforço de ações de marketing no período.
As vendas cresceram 2,2% no trimestre, incluindo o impacto de aquisições e perdas com câmbio no período, chegando a US$ 2,0 bilhões. Excluindo o efeito da variação cambial, as vendas aumentaram 2,4% em comparação ao mesmo intervalo do ano passado. Em volume, as vendas cresceram e tiveram uma contribuição de 1 ponto percentual no aumento da receita.
As despesas com vendas, marketing, gerais e administrativas recuaram em torno de 2% no trimestre. Como resultado, o lucro operacional aumento 7,6% no trimestre, chegando a US$ 446,4 milhões.
Para o ano, a companhia espera aumento de 1% na receita de vendas. Para o lucro por ação, a perspectiva é de um aumento de 4% a 5% para um valor enter US$ 4,28 e US$ 4,32. Fonte: valor



A CARGILL AGRICOLA EM ILHEUS A 1ª NO RAMO DE ALIMENTOS TEM CONDIÇOES SANITARIAS PRECARIAS PARA OS TERCERIZADOS

28 de Outubro de 2016, 17:53, por SINDICACAU

























Acordo com o MPT garante mil pares de sapato e reforma da PF em Juazeiro

28 de Outubro de 2016, 16:28, por SINDICACAU


Após acordo, fábrica doa mil pares de sapato e paga reforma da PF em Juazeiro



Além de pagar a indenização, a empresa terá que corrigir a conduta.
O acordo judicial fechado com o Ministério Público do Trabalho (MPT) fará com que a Free Way Artefatos de Couro Ltda., fábrica de calçados situada em Jacobina, norte do estado, entregue mil pares de sapatos e instituições filantrópicas da região e pague a reforma completa da delegacia da Polícia Federal de Juazeiro, que atende ao município onde ocorreram as ilegalidades. Na ação os procuradores do trabalho mostram que a fábrica desrespeitava a lei trabalhista, oferecendo um ambiente sem condições adequadas de conforto e higiene, que gerava adoecimento, além de situações de assédio moral e jornada de trabalho excessiva.
Com o acordo, a ação, que corria na Vara do Trabalho de Jacobina está sendo extinta. Tanto a entrega dos pares de sapatos, todos o tipo mocassim de cor escura, preferencialmente para crianças e idosos. A primeira leva com 300 pares, será destinada à Associação Comunitária da Irmandade do Divino Esírito Santo (Acides). Também o custeio da reforma da sede da Delegacia da Polícia Federal de Juazeiro, prevista para consumir R$120 mil, faz parte do acordo. Outras três remessas serão entregues, beneficiando sempre entidades sem fins lucrativos da região.
A empresa terá que custear a reforma e a entrega dos sapatos. Além disso o acordo prevê que ela cumpra dez itens relativos à garantia de um meio ambiente de trabalho sadio e digno em todas as suas unidades no país. Caso descumpra qualquer um dos itens, poderá ter que pagar multa mínima de R$25 mil toda vez que for flagrada.
O procurador Maurício Brito, responsável pelo caso, afirma que “esse tipo de acordo em que a empresa infratora se dispõe primeiro a corrigir a sua conduta e depois a indenizar a sociedade sob a forma de pagamento de bens e serviços que retornam para a sociedade é uma excelente maneira de encerrar uma ação civil pública. Desde o primeiro momento, o MPT busca a correção das ilegalidades e o ressarcimento à coletividade pelos males causados”, afirmou.
ACP  0000476-49.2016.5.05.0281
fonte:http://prt5.mpt.gov.br/informe-se/noticias-do-mpt-go/712-acordo-com-o-mpt-garante-mil-pares-de-sapato-e-reforma-da-pf-em-juazeiro



TRABALHADORES DA CARGILL AGRICOLA EM ILHEUS BAHIA ENTRAM EM GREVE AMANHÃ

27 de Outubro de 2016, 17:02, por SINDICACAU



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Os cerca de 300 trabalhadores da Cargil de Ilhéus entraram em greve por tempo indeterminado nessa sexta-feira, 27. Conforme o Sindicacau (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Alimentação de Ilhéus, Itabuna e Região), os operários reivindicam Reajuste Salarial de 10%, Ticket Alimentação de R$780,50.

Enquanto os trabalhadores querem piso salarial de R$ 1.236,00 e ticket de R$ 780,50, a empresa oferece salário de R$ 1.182,60 e ticket Alimentação de R$ 740,00 e um Reajuste Salarial de  9.5%

Segundo o Sindicato, o final da paralisação depende de um posicionamento positivo da empresa sobre a pauta dos trabalhadores.




CARGILL CACAU EM ILHEUS ENTRARA EM GREVE NO DIA 28 DE OUTUBRO DE 2016

25 de Outubro de 2016, 19:37, por SINDICACAU



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Seagri alerta para riscos de pragas na importação do cacau

25 de Outubro de 2016, 13:13, por SINDICACAU


cacau importação
Para assegurar a proteção fitossanitária da agropecuária baiana, a Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri), através de sua Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), alerta para os riscos da importação de cacau via Porto de Ilhéus. Por se tratar da principal região produtora de cacau, o risco de introdução e estabelecimento de pragas exóticas nas lavouras baianas é eminente. As ameaças estão expressas na nota técnica apresentada durante o debate sobre a cacauicultura na Bahia, promovido pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa (Alba), presidida pelo deputado Vitor Bonfim. O relatório foi produzido pela comissão técnica constituída pela Adab, e formada pelos nove órgãos ligados à cultura do cacau na região, além de representantes dos produtores e do Ministério Público (MP), e será encaminhada ao Ministério da Agricultura (Mapa).
A nota técnica aponta para o risco de introdução de pragas como a Striga spp, Trogoderma granarium e uma espécie de Podridão-parda, que não existem nas plantações brasileiras. “A Striga spp., por exemplo, mais conhecida como ‘erva bruxa’, possui grande potencial de devastação em diversas culturas, com significativa importância econômica para o País, como cana-de-açucar, milho, trigo, café, entre outros. A ameaça de disseminação da Striga na região do Litoral Sul da Bahia é ainda maior, já que possui condições edafoclimáticas favoráveis à proliferação dessa praga em todo o território”, explica a coordenadora do Programa de Prevenção à Monilíase da Adab, Catarina Matos Sobrinho.
A revisão dos Atos Normativos sobre Análise de Riscos de Pragas (ARPs); a mudança do ponto de entrada no Brasil das importações para locais onde não exista o cultivo de cacaueiros, com infraestrutura quarentenária adequada; controle da entrada e trânsito de sacarias e realização de estudos para desenvolvimento de produto que substitua o brometo de metila em tratamentos quarentenários. Essas foram algumas das deliberações necessárias apontadas pelo comitê no relatório.
Ficou acordada na reunião da Alba, a formação do Grupo de Apoio ao Cacau na Comissão de Agricultura da Alba, coordenado pelos deputados Pedro Tavares, Eduardo Salles e Aderbal Caldas. A revisão do Drawback (importação de insumos para reexportação com isenção de impostos) e endividamento e disponibilização de crédito novo para os cacauicultores baianos, também são pontos cruciais, que fazem parte das necessidades reivindicadas pelos produtores de cacau.
fonte:http://www.blogdothame.blog.br/v1/tag/importacao-de-cacau/



Cade deve aprovar compra da Garoto pela Nestlé após 14 anos

25 de Outubro de 2016, 11:44, por SINDICACAU

Órgão antitruste vetou aquisição em 2004 e negócio foi parar na Justiça; empresas não podiam unir operações

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) definiu nesta terça-feira diretrizes para que a compra da fabricante brasileira de chocolates Garoto pela multinacional suíça Nestlé seja aceita em definitivo pelo órgão antitruste. A operação foi anunciada em 2002, mas o Cade vetou a aquisição em 2004. Desde 2005, o caso está na Justiça. Até uma solução definitiva, a Nestlé não pode incorporar completamente as operações da Garoto.
Lançamentos da Nestlé incluem um ovo de chocolate branco com recheio sabor torta de limão e ovo de páscoa Lollo (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Nestlé e Garoto formaram gigante na indústria de chocolates (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
 fonte:http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2016/10/cade-deve-aprovar-compra-da-garoto-pela-nestle-apos-14-anos.html

O Cade afirmou que o conselheiro relator do caso, Alexandre Cordeiro, assinou despacho decisório nesta terça-feira estabelecendo diretrizes a serem cumpridas pela Nestlé.


 
"No entendimento do conselheiro,...as soluções apresentadas pela Nestlé endereçam todas as questões concorrenciais decorrentes do ato de concentração – judicializado desde 2005 em razão da recusa da operação pelo Cade na forma como foi apresentada à época", afirmou o Cade em comunicado à imprensa.
O órgão de defesa da concorrência não divulgou detalhes da decisão ou as medidas propostas pela Nestlé para ver a compra da Garoto ser aprovada pelo Cade. O despacho de Cordeiro deverá ser homologado pelo Tribunal do Cade, em sessão prevista para 18 de outubro.
Ainda conforme o órgão, o processo judicial perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região encontra-se suspenso até decisão definitiva do Conselho.
Negócio. A Nestlé anunciou a compra da Garoto em 2002. Em 2004, o Cade determinou que a operação fosse desfeita e que Nestlé vendesse a Garoto.
Em 2001,  a Nestlé tinha 34% de participação no mercado de chocolate do país e a Garoto tinha 24%. A rival mais próxima Lacta, atual Mondelez, tinha 33% de participação. A fusão das duas empresas, portanto, criou uma gigante de chocolates com uma fatia de quase 60% de mercado na ocasião.



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