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Blog do Sindicacau

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

CARGILL CACAU EM ILHEUS ENTRARA EM GREVE NO DIA 28 DE OUTUBRO DE 2016

October 25, 2016 19:37, by SINDICACAU



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Seagri alerta para riscos de pragas na importação do cacau

October 25, 2016 13:13, by SINDICACAU


cacau importação
Para assegurar a proteção fitossanitária da agropecuária baiana, a Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri), através de sua Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), alerta para os riscos da importação de cacau via Porto de Ilhéus. Por se tratar da principal região produtora de cacau, o risco de introdução e estabelecimento de pragas exóticas nas lavouras baianas é eminente. As ameaças estão expressas na nota técnica apresentada durante o debate sobre a cacauicultura na Bahia, promovido pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa (Alba), presidida pelo deputado Vitor Bonfim. O relatório foi produzido pela comissão técnica constituída pela Adab, e formada pelos nove órgãos ligados à cultura do cacau na região, além de representantes dos produtores e do Ministério Público (MP), e será encaminhada ao Ministério da Agricultura (Mapa).
A nota técnica aponta para o risco de introdução de pragas como a Striga spp, Trogoderma granarium e uma espécie de Podridão-parda, que não existem nas plantações brasileiras. “A Striga spp., por exemplo, mais conhecida como ‘erva bruxa’, possui grande potencial de devastação em diversas culturas, com significativa importância econômica para o País, como cana-de-açucar, milho, trigo, café, entre outros. A ameaça de disseminação da Striga na região do Litoral Sul da Bahia é ainda maior, já que possui condições edafoclimáticas favoráveis à proliferação dessa praga em todo o território”, explica a coordenadora do Programa de Prevenção à Monilíase da Adab, Catarina Matos Sobrinho.
A revisão dos Atos Normativos sobre Análise de Riscos de Pragas (ARPs); a mudança do ponto de entrada no Brasil das importações para locais onde não exista o cultivo de cacaueiros, com infraestrutura quarentenária adequada; controle da entrada e trânsito de sacarias e realização de estudos para desenvolvimento de produto que substitua o brometo de metila em tratamentos quarentenários. Essas foram algumas das deliberações necessárias apontadas pelo comitê no relatório.
Ficou acordada na reunião da Alba, a formação do Grupo de Apoio ao Cacau na Comissão de Agricultura da Alba, coordenado pelos deputados Pedro Tavares, Eduardo Salles e Aderbal Caldas. A revisão do Drawback (importação de insumos para reexportação com isenção de impostos) e endividamento e disponibilização de crédito novo para os cacauicultores baianos, também são pontos cruciais, que fazem parte das necessidades reivindicadas pelos produtores de cacau.
fonte:http://www.blogdothame.blog.br/v1/tag/importacao-de-cacau/



Cade deve aprovar compra da Garoto pela Nestlé após 14 anos

October 25, 2016 11:44, by SINDICACAU

Órgão antitruste vetou aquisição em 2004 e negócio foi parar na Justiça; empresas não podiam unir operações

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) definiu nesta terça-feira diretrizes para que a compra da fabricante brasileira de chocolates Garoto pela multinacional suíça Nestlé seja aceita em definitivo pelo órgão antitruste. A operação foi anunciada em 2002, mas o Cade vetou a aquisição em 2004. Desde 2005, o caso está na Justiça. Até uma solução definitiva, a Nestlé não pode incorporar completamente as operações da Garoto.
Lançamentos da Nestlé incluem um ovo de chocolate branco com recheio sabor torta de limão e ovo de páscoa Lollo (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Nestlé e Garoto formaram gigante na indústria de chocolates (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
 fonte:http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2016/10/cade-deve-aprovar-compra-da-garoto-pela-nestle-apos-14-anos.html

O Cade afirmou que o conselheiro relator do caso, Alexandre Cordeiro, assinou despacho decisório nesta terça-feira estabelecendo diretrizes a serem cumpridas pela Nestlé.


 
"No entendimento do conselheiro,...as soluções apresentadas pela Nestlé endereçam todas as questões concorrenciais decorrentes do ato de concentração – judicializado desde 2005 em razão da recusa da operação pelo Cade na forma como foi apresentada à época", afirmou o Cade em comunicado à imprensa.
O órgão de defesa da concorrência não divulgou detalhes da decisão ou as medidas propostas pela Nestlé para ver a compra da Garoto ser aprovada pelo Cade. O despacho de Cordeiro deverá ser homologado pelo Tribunal do Cade, em sessão prevista para 18 de outubro.
Ainda conforme o órgão, o processo judicial perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região encontra-se suspenso até decisão definitiva do Conselho.
Negócio. A Nestlé anunciou a compra da Garoto em 2002. Em 2004, o Cade determinou que a operação fosse desfeita e que Nestlé vendesse a Garoto.
Em 2001,  a Nestlé tinha 34% de participação no mercado de chocolate do país e a Garoto tinha 24%. A rival mais próxima Lacta, atual Mondelez, tinha 33% de participação. A fusão das duas empresas, portanto, criou uma gigante de chocolates com uma fatia de quase 60% de mercado na ocasião.



Crescem as entradas de cacau e prêmios internos começam a declinar

October 25, 2016 11:27, by SINDICACAU

Crescem as entradas de cacau e prêmios internos começam a declinar

Crescem as entradas de cacau e prêmios internos começam a declinar



As entradas da safra principal do Brasil começaram a intensificar-se depois de um longo período de irregularidades no abastecimento interno. Os fatores climáticos não convencionais provocaram o pior dos cenários já vividos na história do cacau brasileiro. Tal fato, elevou sensivelmente os prêmios na Bolsa de Nova Iorque, pagos ao produtor. Agora com a chegada da nova safra, associada as importações, faz o mercado apresentar uma clara direção de inversão da tendência atual.
Segundo analistas, o mercado interno brasileiro deverá absorver os “prejuízos” com os preços nos próximos dias, pois os prêmios pagos aos cacauicultores estão sendo reduzidos e deverá continuar com a tendência baixista, em virtude também das entradas expressivas que acontecerão nos próximos meses. O mercado também deverá registrar uma melhora nas entradas, especialmente oriundas do Estado do Pará que deve ter a safra principal ampliada.
Apesar do elevado índice de contaminação dos frutos por vassoura-de-bruxa, que vem apresentando-se nas colheitas iniciais da safra em curso, a Bahia por sua vez, ainda deve produzir em toda safra principal, uma média de 1 milhão e cem mil sacas de cacau, de acordo com as estimativas já pontuadas por especialistas. Sabe-se também que serão desembarcados no porto de ilhéus, um volume próximo do que será produzido na Bahia, importados de Gana, em torno de 1 milhão de sacas de cacau, entre novembro/16 e março/17.
Como o mercado de cacau baseia-se muito nas condições e prospecções de safra, há indícios de que este aumento de produtividade faça com que, o preço de comercialização fique baixo, visto que os prêmios praticados atualmente, estão muito acima da média histórica. Os prêmios, no mercado interno, durante a safra temporã, chegaram a níveis de até +US$400 para o produtor, e atualmente operam na faixa de +US$280, podendo cair ainda mais, a medida que as entradas sejam ampliadas nas indústrias. Fonte: Mercado do Cacau



Nestlé corta Bolsa de Natal

October 24, 2016 17:21, by SINDICACAU

Segunda-feira, 19 de Setembro de 2016 • FONTE: Assessoria de imprensa da Fetiasp

Nestlé corta Bolsa de Natal


Arquivo Fetiasp
NATAL – Dirigentes  da Fetiasp (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo)e de sindicatos filiados realizaram junto com os trabalhadores da unidade da Nestlé, em Araras, um protesto contra a decisão da empresa de cortar a Bolsa de Natal fornecida aos trabalhadores de todos unidades do Brasil. Segundo Antonio Gonçalves Filho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Araraquara, a bolsa com produtos da Nestlé é fornecida há 40 anos. A empresa alega economia



INSS revê regra para incluir tempo especial em conta de aposentadoria

October 22, 2016 17:27, by SINDICACAU

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por FERNANDA BRIGATTI e CLAYTON CASTELANI

Trabalhadores que não conseguiram comprovar a atividade insalubre para se aposentar mais cedo ou com um salário maior têm nova chance de obter essas vantagens.

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) determinou no último dia 9 de setembro que os servidores das agências da Previdência Social aceitem laudos técnicos novos para a comprovação da exposição do trabalhador a agentes que trazem risco a sua saúde.

Antes, o instituto só aceitava laudos que tinham sido produzidos no mesmo período em que o trabalhador esteve empregado no local onde havia a insalubridade.

A mudança ocorreu por força de uma ação civil pública da DPU (Defensoria Pública da União), à qual o INSS foi obrigado a se adaptar.

No documento interno enviado aos servidores do INSS e obtido pela reportagem, o órgão diz que as novas regras valem desde 16 de julho de 2016, um dia após a decisão da 21ª Vara Federal de Recife (PE).

O reconhecimento da insalubridade é importante porque garante o direito à contagem do tempo especial, que, na maioria dos casos, acrescenta ao tempo de contribuição do segurado 40% (para homens) e 20% (para mulheres) do período em que a atividade insalubre foi exercida.

Ainda considerando a maioria dos agentes insalubres, essa contagem pode garantir a aposentadoria especial aos 25 anos de contribuição, sem que exista o desconto do fator previdenciário.

Nas aposentadorias por tempo de contribuição tradicionais, homens se aposentam com 35 anos de contribuição e mulheres aos 30 anos de recolhimentos, ambos com redução da média salarial devido ao fator.

REVISÃO

O novo entendimento sobre os laudos cria oportunidades tanto para revisões de benefícios concedidos sem o tempo especial quanto aos benefícios negados pelo INSS.

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Para laudos emitidos após o período trabalhado

>> Trabalhadores que colocaram a saúde em risco têm nova chance de aumentar o benefício ou de se aposentar mais cedo

>> O INSS passou a aceitar laudos recentes para o reconhecimento da atividade insalubre de períodos antigos

Quem será beneficiado

>> Segurados que ainda vão pedir a aposentadoria com períodos trabalhados em atividade especial

>> Trabalhadores que tiveram seu benefício negado pelo INSS porque o laudo não era da época trabalhada (esses já podem pedir a revisão)

Como era antes

>> Para conseguir o tempo especial, o segurado precisava apresentar laudos produzidos no período em que ele trabalhava em local insalubre

>> O INSS negava o tempo especial para trabalhadores que apresentavam laudos recentes

Como ficou

>> O emprego exposto a agentes insalubres dá direito ao tempo especial, mesmo quando o laudo foi produzido após a demissão do funcionário

Quando mudou
Novas regras valem desde 16 de julho deste ano

Por que mudou
O INSS foi obrigado a se adequar a uma ação civil pública movida pela DPU

Para quem teve o benefício negado

>> O segurado que teve o benefício negado devido à recusa do laudo poderá pedir a revisão

>> O benefício, se autorizado, deverá ser concedido com data inicial em 16 de julho deste ano

Para quem está aposentado

>> A revisão também é devida para quem teve desvantagem na aposentadoria devido à falta do tempo especial

Formulários necessários para levar ao INSS, de acordo com época da exposição

Dises-BE 5235
Entre 16 de setembro de 1991 e 12 de outubro de 1995

LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho)
Obrigatório entre 14 de outubro de 1996 e 31 de dezembro de 2003, possivelmente com outros documentos válidos na época

Dirben-8030
Entre 26 de outubro de 2000 e 31 de dezembro de 2003

PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário)
Passou a ser exigido a partir de 1º de janeiro de 2004; é obrigatório para comprovar atividade especial
Fonte: Folha Online - 20/10/2016



Estresse, sobrecarga e competição estão provovando adoecimento de trabalhadores na Cargill Cacau em Ilhéus

October 22, 2016 16:50, by SINDICACAU





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Os operadores do setor das prensas na Cargill em Ilhéus empresa moageira de cacau   não aguentam mais todos os dias terem que ir fazer revezamento nos setores de embalagens de liquor e manteiga, ou seja a empresa esta com o quadro  defasado devido as demissões praticadas de forma indiscriminada, estão provocando o adoecimento destes trabalhadores e depois demitem como se fossem descartáveis.



Cacau/Ásia: processamento cresce 12,5% no 3º trimestre

October 22, 2016 15:17, by SINDICACAU


Cacau/Ásia: processamento cresce 12,5% no 3º trimestre



O processamento de cacau na Ásia cresceu 12,5% no terceiro trimestre deste ano em comparação com igual período de 2015, para 167,737 mil toneladas, de acordo com dados publicados nesta quinta-feira, 20, pela Associação de Cacau da Ásia. Em relação ao segundo trimestre de 2016, o aumento foi de 14,6%.
Considerados um importante indicador de como está a demanda por chocolate, os números asiáticos levam em consideração a moagem na Malásia, em Cingapura e também na Indonésia. Na semana passada, a Associação de Cacau da Europa informou que o processamento da amêndoa no continente cresceu 2,9% no terceiro trimestre. Já a Associação Nacional de Confeiteiros, da América do Norte, deve divulgar seus dados ainda hoje. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: Estadao Conteudo



Estoques globais de cacau tendem a se recuperar

October 22, 2016 15:13, by SINDICACAU


Estoques globais de cacau tendem a se recuperar



Após quatro safras em que a produção mundial de cacau ficou abaixo do consumo, os estoques internacionais da amêndoa devem começar a se recompor nesta safra, ainda que continuem em um patamar historicamente baixo, avaliou Fábio Rezende, analista da consultoria FCStone.
Pelos cálculos da consultoria, a safra internacional 2015/16, terminou em 30 de setembro com os menores estoques de cacau em cerca de 30 anos, com 1,42 milhão de toneladas. Com a perspectiva de aumento da produção nesta nova temporada, a FCStone acredita que os estoques irão para 1,528 milhão de toneladas. "Ainda assim, mesmo depois da colheita, os estoques ainda estarão baixos em relação a média histórica", afirmou Rezende.
Com o fim do El Niño e uma eventual La Niña até o fim do ano, o clima tem sido mais chuvoso nas principais regiões produtoras, como na Indonésia e no oeste da África. " Na Indonésia, alguns fatores devem diminuir a produção no longo prazo, como o envelhecimento das árvores, a migração para a palma. Mas, para este ano, vemos uma leve recuperação", atestou.
Na estimativa da FCStone, a safra do país deve crescer 1,6% neste ciclo, para 310 mil toneladas, permanecendo como o terceiro principal país produtor.
Na Costa do Marfim, maior produtor global, a produção deve avançar 11,1%, para 1,739 milhão de toneladas, enquanto em Gana a colheita deve crescer 9,9%, a 870 mil toneladas, estima a FCStone.
A principal recuperação deve ser observada no Brasil, cujas lavouras na safra passada foram afetadas pela seca em decorrência do El Niño. A projeção da consultoria é de que a produção cresça 50%, para 211 mil toneladas.
Dessa forma, a produção global para esta safra foi projetada em 4,339 milhões de toneladas, o que deve representar um aumento de 10,3%. Já o consumo deve crescer 1,3%, para 4,231 milhões de toneladas. De acordo com esses cálculos, a safra 2016/17 devera ter um superávit de produção de 108 mil toneladas. Fonte: Valor



Brasil volta a ganhar peso para a Olam

October 22, 2016 15:07, by SINDICACAU

Brasil volta a ganhar peso para a Olam


Depois de ter ficado por um tempo em segundo plano nas operações da Olam International - uma das maiores companhias de agronegócio do mundo, com sede em Cingapura -, o Brasil, que lidera a exportação global de diversas commodities agrícolas com as quais a empresa trabalha, voltou ao foco de atuação da empresa.
No último mês, a múlti, que faturou US$ 19 bilhões no ano passado, fortaleceu a equipe de executivos em seu escritório de São Paulo e trouxe Danilo Carapa, que trabalhava em Londres, para liderar a área de originação de açúcar no Brasil, conforme informou a Bloomberg. Carapa é o segundo reforço da empresa no país, que em maio contratou Catia Jorge, que trabalhava como trader sênior de milho e trigo da cargill, para realizar função semelhante na Olam.
Um dos focos de expansão da companhia no Brasil é a Bahia, onde já atua com lavouras de café irrigado na região de Barreiras, no oeste do Estado, e com plantações de cacau em Ilhéus. É nessa cidade que a companhia deve inaugurar, no próximo mês, um centro de pesquisa e inovação em cacau em parceria com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacau (Ceplac).
Neste ano, a empresa também adquiriu uma fazenda em Porto Seguro para produzir pimenta-do-reino voltada para abastecer o mercado externo. O investimento foi negociado com o governo da Bahia, que garantiu suporte logístico, como extensão de linhas de energia para assegurar a irrigação da cultura e manutenção de estradas para garantir seu escoamento, disse o secretário de Agricultura do Estado, Vitor Bonfim.
De acordo com o secretário, a companhia está concluindo estudos para fechar um plano de expansão de investimento nas culturas de cacau e café na Bahia para os próximos quatro anos.
Segundo fontes do mercado, a múlti busca formas de retomar o espaço que já teve há alguns anos no Brasil e que foi reduzido depois que a companhia, listada na bolsa de Cingapura, passou por um abalo em suas ações em 2012, quando circularam boatos sobre uma possível insolvência. O rumor foi levantado pelo especulador Carson Block, acusando a Olam de ter adotado uma estratégia "agressiva" de expansão e supervalorizado ativos biológicos. O CEO da companhia, Sunny Verghese, foi a público negar as acusações, mas afirmou na época que poderia "recalibrar" sua política de aquisições para acalmar os acionistas.
Naquela momento, a Olam estava com a caneta na mão para assinar a comprar uma usina sucroalcooleira no município mineiro de Passos para estrear na produção de açúcar no país, mas voltou atrás diante da perda de 10% de seu valor de mercado.
Nos últimos dois anos, a Olam passou por uma recomposição da estrutura acionária - iniciada em 2014, quando o fundo soberano de Cingapura Temasek Holdings assumiu o controle majoritário da companhia, e consolidada no ano passado, com a entrada da Mitsubishi. De acordo com fontes, isso teria dado mais segurança para o reposicionamento da companhia no mundo.
A retomada pelo interesse no Brasil não é meramente conjuntural, mas já estava prevista no plano estratégico que a companhia atualiza a cada três anos. Verghese, que esteve no mês passado em São Paulo, afirmou no início do ano que a América Latina era uma das regiões onde a companhia tinha planos de crescimento.
E o avanço sobre a área de comercialização de açúcar brasileiro ocorre em um momento promissor para as tradings que atuam no segmento. Segundo um trader, apesar das recentes parcerias formadas por grandes companhias para originar açúcar no país, entre Wilmar e Raízen e entre Copersucar e Cargill, a Olam não deve sofrer uma competição acirrada, já que o Brasil tem uma oferta de açúcar elevada para vender ao mundo em um cenário de aperto em relação a uma demanda crescente. A companhia origina no país de 300 mil a 400 mil toneladas de açúcar branco, conforme estimativas. Fonte: Valor



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