Documentário será exibido no RJ e em SP (Imagem: Divulgação) |
Ao lado dos cineastas José Menezes, Lucas Justiniano e do historiador Arturo Hartmann, o jornalista João Carlos Assumpção lança no próximo sábado, 2 de junho, o documentário “Sobre Futebol e Barreiras”. O filme foi gravado em Israel e nos territórios palestinos em 2010, durante a Copa da África.
A ideia da produção cinematográfica é mostrar o cotidiano de judeus e palestinos em diferentes cidades, bem como abordar a relação deles com o futebol e os conflitos entre os dois povos. O filme estará em cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro nos próximos dias.
O documentário, que já passou por alguns festivais, tem como tema central questões ligadas à identidade nacional, discutidas por personagens das duas regiões. Aequipe de diretores acompanhou o dia a dia das pessoas em momentos de torcedores, revelando que paz e esperança todas unidas no futebol, apesar dos conflitos políticos.
Colunista do Lancenet, Assumpção comentou ao Comunique-se sobre a criação do filme, próximos projetos e produções de cinema envolvidas com a profissão de jornalista. Ele revela que a ideia surgiu do historiador Hartman, que estava em território palestino acompanhando Egito (4) X (0) Argélia, jogo válido pela semifinal da Copa das Nações Africanas de 2010.
“Todos estavam torcendo contra o Egito, ainda mais com relação aos acontecimentos políticos que estavam ocorrendo no país. Lá (Palestina e Israel) o futebol tem presença muito forte e é ligado à política. Os palestinos alegavam, na época, que o presidente do Egito (Hosni Mubarak) ajudava Israel a cercar Gaza”, diz Assumpção ao reforçar a relação do esporte com a política. “O Arturo conversou comigo sobre o acontecimento e decidimos acompanhar o evento nesses dois meses e assim surgiu o documentário. Começamos a gravar em Israel e assim relatar essas diferenças”, relembra.
Sobre os futuros projetos, o jornalista conta que está envolvido em mais um longa - e dessa vez nos Estados Unidos, pois foi contratado pela produtora americana Radziwill. “O nome do filme será ‘Suicídio Assistido’ e vai falar sobre pessoas que preferem morrer sendo vistas por médicos e a família. O assunto é bem polêmico, ainda mais em alguns países que aceitam o ato”, explicou o profissional que também está interessado em gravar um filme sobre a torcida da Portuguesa.
Devido às produções de cinema no Brasil também estarem ligadas a uma causa jornalística, Assumpção avalia que o cinema está ligado ao jornalismo. “Principalmente para documentários. O jornalismo é um recorte que fazemos da realidade. Eu acho que o jornalismo sempre está engajado em algo”. Sobre o filme que está lançando, ele conta que em São Paulo a exibição será no Museu do Futebol, e no Rio estará no Espaço Itaú de Cinema (Praia de Botafogo, 316).
Sobre os futuros projetos, o jornalista conta que está envolvido em mais um longa - e dessa vez nos Estados Unidos, pois foi contratado pela produtora americana Radziwill. “O nome do filme será ‘Suicídio Assistido’ e vai falar sobre pessoas que preferem morrer sendo vistas por médicos e a família. O assunto é bem polêmico, ainda mais em alguns países que aceitam o ato”, explicou o profissional que também está interessado em gravar um filme sobre a torcida da Portuguesa.
Devido às produções de cinema no Brasil também estarem ligadas a uma causa jornalística, Assumpção avalia que o cinema está ligado ao jornalismo. “Principalmente para documentários. O jornalismo é um recorte que fazemos da realidade. Eu acho que o jornalismo sempre está engajado em algo”. Sobre o filme que está lançando, ele conta que em São Paulo a exibição será no Museu do Futebol, e no Rio estará no Espaço Itaú de Cinema (Praia de Botafogo, 316).
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