Por Felipe Liberal para o Acerto de Contas
Depende. Se estivermos falando de um “concurseiro”, nenhuma. E não fiquem com raiva de mim, pois um amontoado de chips e gigabytes não expressam sentimentos, muito menos ódio.
O Brasil está transbordando oportunidade. Oportunidade de negócios, de criação, de inovação, empreendedorismo e crescimento. Desde 1500, nunca houve um momento tão próspero em nossa prometida terra. O futuro que diziam antigamente chegou. Chegou vigoroso, sólido e otimista. Chegou galopante, ávido e contundente.
E o que mais da metade dos jovens brasileiros fizeram com tudo isso? Foram estudar pra concurso!! É isso mesmo! O maldito futuro chegou e os anestesiados jovens estão decorando incisos, alíneas e artigos, a única coisa que fazem é memorizar, lembrar, gravar e arquivar.
Qualquer pen drive que ganho de brinde em uma loja de conveniência consegue gravar tudo isso que vocês gravam pra fazer uma prova. Mas garanto que nenhuma máquina consegue criar, inovar e crescer. Nenhum computador consegue construir um legado de coragem e perseverança. Nenhum.
E quando (se) passam? Ficam atrás de uma mesa de madeira velha carimbando papéis, despachando apatia e arquivando reclamações. Mas por quê? Porque preferem ter o salário “estável” mensal do que um dia poder realizar o sonho de crescer e se tornar grande.
Mas já to vendo muitos leitores dizendo: “nem todo mundo quer ser rico, esse salário que ganho (ganharei) é suficiente”. Esse mesmo sujeito(a) é o que fica reclamando pelo reajuste no fim do ano; que chega em casa todo dia reclamando da vida, do salário, do chefe, da secretária, do zelador, da mãe do zelador, do carpete mofado da sala e da tinta do carimbo que acabou. É o mesmo sujeito(a) que odeia a segunda-feira; que reza e ora todos os dias para as férias chegarem porque não aguenta mais aquela rotina. Mas, claro, o que importa é o “garantidozinho” no fim do mês.
Isso é muito pequeno para um Brasil tão grande e próspero.
Ó Concurseiros, desculpem a sinceridade, mas entre vocês e o pendrive, fico com o segundo. Mas não é nada pessoal.
Felipe Liberal – Empreendedor e professor de História
Depende. Se estivermos falando de um “concurseiro”, nenhuma. E não fiquem com raiva de mim, pois um amontoado de chips e gigabytes não expressam sentimentos, muito menos ódio.
O Brasil está transbordando oportunidade. Oportunidade de negócios, de criação, de inovação, empreendedorismo e crescimento. Desde 1500, nunca houve um momento tão próspero em nossa prometida terra. O futuro que diziam antigamente chegou. Chegou vigoroso, sólido e otimista. Chegou galopante, ávido e contundente.
E o que mais da metade dos jovens brasileiros fizeram com tudo isso? Foram estudar pra concurso!! É isso mesmo! O maldito futuro chegou e os anestesiados jovens estão decorando incisos, alíneas e artigos, a única coisa que fazem é memorizar, lembrar, gravar e arquivar.
Qualquer pen drive que ganho de brinde em uma loja de conveniência consegue gravar tudo isso que vocês gravam pra fazer uma prova. Mas garanto que nenhuma máquina consegue criar, inovar e crescer. Nenhum computador consegue construir um legado de coragem e perseverança. Nenhum.
E quando (se) passam? Ficam atrás de uma mesa de madeira velha carimbando papéis, despachando apatia e arquivando reclamações. Mas por quê? Porque preferem ter o salário “estável” mensal do que um dia poder realizar o sonho de crescer e se tornar grande.
Mas já to vendo muitos leitores dizendo: “nem todo mundo quer ser rico, esse salário que ganho (ganharei) é suficiente”. Esse mesmo sujeito(a) é o que fica reclamando pelo reajuste no fim do ano; que chega em casa todo dia reclamando da vida, do salário, do chefe, da secretária, do zelador, da mãe do zelador, do carpete mofado da sala e da tinta do carimbo que acabou. É o mesmo sujeito(a) que odeia a segunda-feira; que reza e ora todos os dias para as férias chegarem porque não aguenta mais aquela rotina. Mas, claro, o que importa é o “garantidozinho” no fim do mês.
Isso é muito pequeno para um Brasil tão grande e próspero.
Ó Concurseiros, desculpem a sinceridade, mas entre vocês e o pendrive, fico com o segundo. Mas não é nada pessoal.
Felipe Liberal – Empreendedor e professor de História
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