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Blog Comunica Tudo

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Este blog foi criado em 2008 como um espaço livre de exercício de comunicação, pensamento, filosofia, música, poesia e assim por diante. A interação atingida entre o autor e os leitores fez o trabalho prosseguir. Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/p/sobre.html#ixzz1w7LB16NG Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem em lupanar?

3 de Dezembro de 2013, 9:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

FHC e Roberto Marinho na inauguração do parque gráfico da Globo, em 1999, financiado com dinheiro público

A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem num lupanar? Apoiar a brutalidade de Joaquim Barbosa –primeiro verbalmente, agora num artigo — foi uma das coisas mais baixas que FHC fez em sua vida política.

Octogenário, vivido, inteligente, FHC não tem o direito de achar que alguém possa acreditar, como ele disse, que a Constituição foi defendida com as prisões.

Ora, FHC comprou a Constituição em 1997 para poder se reeleger. Como contou à Folha na época um certo “Senhor X” – que até os mortos do cemitério de Brasília sabiam tratar-se do deputado Narciso Mendes, do Acre – sacolas com 200 mil reais (530 mil, em dinheiro de hoje) foram distribuídas a parlamentares para que a Constituição fosse alterada.

Os detalhes oscilam entre a comédia e a tragédia, como contou Mendes. Os parlamentarem tinham recebido um cheque, como garantia. Comprovado o voto, os cheques foram rasgados e trocados por sacolas cheias de dinheiro, como numa cena de Breaking Bad, a grande série em que um professor de química com os dias contados vira um traficante de metanfetamina para garantir o futuro da família.

E sendo isso de conhecimento amplo, geral e irrestrito FHC defende, aspas, a Constituição que ele comprou há 16 anos?

FHC, no fim de sua jornada, lamentavelmente vai se tornando parecido com o sinistro Carlos Lacerda, o homem – ou o Corvo, como era conhecido — que esteve por trás da morte de Getúlio e da deposição de Jango.

FHC, em nome sabe-se lá do que, se presta hoje a fazer o jogo de uma direita predadora que, à míngua histórica de votos, faz uso indecente de “campanhas contra a corrupção” para derrubar administrações populares.

É, numa palavra, o antipovo.

Sêneca, numa de suas passagens mais inspiradas, disse o seguinte: “Quando lembro de certas coisas que disse, tenho inveja dos mudos”.

É uma passagem que se aplica perfeitamente a FHC.

(Por DCM)
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem em lupanar?

3 de Dezembro de 2013, 9:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

FHC e Roberto Marinho na inauguração do parque gráfico da Globo, em 1999, financiado com dinheiro público

A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem num lupanar? Apoiar a brutalidade de Joaquim Barbosa –primeiro verbalmente, agora num artigo — foi uma das coisas mais baixas que FHC fez em sua vida política.

Octogenário, vivido, inteligente, FHC não tem o direito de achar que alguém possa acreditar, como ele disse, que a Constituição foi defendida com as prisões.

Ora, FHC comprou a Constituição em 1997 para poder se reeleger. Como contou à Folha na época um certo “Senhor X” – que até os mortos do cemitério de Brasília sabiam tratar-se do deputado Narciso Mendes, do Acre – sacolas com 200 mil reais (530 mil, em dinheiro de hoje) foram distribuídas a parlamentares para que a Constituição fosse alterada.

Os detalhes oscilam entre a comédia e a tragédia, como contou Mendes. Os parlamentarem tinham recebido um cheque, como garantia. Comprovado o voto, os cheques foram rasgados e trocados por sacolas cheias de dinheiro, como numa cena de Breaking Bad, a grande série em que um professor de química com os dias contados vira um traficante de metanfetamina para garantir o futuro da família.

E sendo isso de conhecimento amplo, geral e irrestrito FHC defende, aspas, a Constituição que ele comprou há 16 anos?

FHC, no fim de sua jornada, lamentavelmente vai se tornando parecido com o sinistro Carlos Lacerda, o homem – ou o Corvo, como era conhecido — que esteve por trás da morte de Getúlio e da deposição de Jango.

FHC, em nome sabe-se lá do que, se presta hoje a fazer o jogo de uma direita predadora que, à míngua histórica de votos, faz uso indecente de “campanhas contra a corrupção” para derrubar administrações populares.

É, numa palavra, o antipovo.

Sêneca, numa de suas passagens mais inspiradas, disse o seguinte: “Quando lembro de certas coisas que disse, tenho inveja dos mudos”.

É uma passagem que se aplica perfeitamente a FHC.

(Por DCM)
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem em lupanar?

3 de Dezembro de 2013, 9:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

FHC e Roberto Marinho na inauguração do parque gráfico da Globo, em 1999, financiado com dinheiro público

A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem num lupanar? Apoiar a brutalidade de Joaquim Barbosa –primeiro verbalmente, agora num artigo — foi uma das coisas mais baixas que FHC fez em sua vida política.

Octogenário, vivido, inteligente, FHC não tem o direito de achar que alguém possa acreditar, como ele disse, que a Constituição foi defendida com as prisões.

Ora, FHC comprou a Constituição em 1997 para poder se reeleger. Como contou à Folha na época um certo “Senhor X” – que até os mortos do cemitério de Brasília sabiam tratar-se do deputado Narciso Mendes, do Acre – sacolas com 200 mil reais (530 mil, em dinheiro de hoje) foram distribuídas a parlamentares para que a Constituição fosse alterada.

Os detalhes oscilam entre a comédia e a tragédia, como contou Mendes. Os parlamentarem tinham recebido um cheque, como garantia. Comprovado o voto, os cheques foram rasgados e trocados por sacolas cheias de dinheiro, como numa cena de Breaking Bad, a grande série em que um professor de química com os dias contados vira um traficante de metanfetamina para garantir o futuro da família.

E sendo isso de conhecimento amplo, geral e irrestrito FHC defende, aspas, a Constituição que ele comprou há 16 anos?

FHC, no fim de sua jornada, lamentavelmente vai se tornando parecido com o sinistro Carlos Lacerda, o homem – ou o Corvo, como era conhecido — que esteve por trás da morte de Getúlio e da deposição de Jango.

FHC, em nome sabe-se lá do que, se presta hoje a fazer o jogo de uma direita predadora que, à míngua histórica de votos, faz uso indecente de “campanhas contra a corrupção” para derrubar administrações populares.

É, numa palavra, o antipovo.

Sêneca, numa de suas passagens mais inspiradas, disse o seguinte: “Quando lembro de certas coisas que disse, tenho inveja dos mudos”.

É uma passagem que se aplica perfeitamente a FHC.

(Por DCM)
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem em lupanar?

3 de Dezembro de 2013, 9:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

FHC e Roberto Marinho na inauguração do parque gráfico da Globo, em 1999, financiado com dinheiro público

A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem num lupanar? Apoiar a brutalidade de Joaquim Barbosa –primeiro verbalmente, agora num artigo — foi uma das coisas mais baixas que FHC fez em sua vida política.

Octogenário, vivido, inteligente, FHC não tem o direito de achar que alguém possa acreditar, como ele disse, que a Constituição foi defendida com as prisões.

Ora, FHC comprou a Constituição em 1997 para poder se reeleger. Como contou à Folha na época um certo “Senhor X” – que até os mortos do cemitério de Brasília sabiam tratar-se do deputado Narciso Mendes, do Acre – sacolas com 200 mil reais (530 mil, em dinheiro de hoje) foram distribuídas a parlamentares para que a Constituição fosse alterada.

Os detalhes oscilam entre a comédia e a tragédia, como contou Mendes. Os parlamentarem tinham recebido um cheque, como garantia. Comprovado o voto, os cheques foram rasgados e trocados por sacolas cheias de dinheiro, como numa cena de Breaking Bad, a grande série em que um professor de química com os dias contados vira um traficante de metanfetamina para garantir o futuro da família.

E sendo isso de conhecimento amplo, geral e irrestrito FHC defende, aspas, a Constituição que ele comprou há 16 anos?

FHC, no fim de sua jornada, lamentavelmente vai se tornando parecido com o sinistro Carlos Lacerda, o homem – ou o Corvo, como era conhecido — que esteve por trás da morte de Getúlio e da deposição de Jango.

FHC, em nome sabe-se lá do que, se presta hoje a fazer o jogo de uma direita predadora que, à míngua histórica de votos, faz uso indecente de “campanhas contra a corrupção” para derrubar administrações populares.

É, numa palavra, o antipovo.

Sêneca, numa de suas passagens mais inspiradas, disse o seguinte: “Quando lembro de certas coisas que disse, tenho inveja dos mudos”.

É uma passagem que se aplica perfeitamente a FHC.

(Por DCM)
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



Do Netscape ao Napster: o que aconteceu com os gigantes de ontem da web?

2 de Dezembro de 2013, 17:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


O que aconteceu com conhecidos programas que costumávamos usar, como RealPlayer? E o GeoCities? Quem nunca pesquisou com o AltaVista antes de surgir o Google?

A morte súbita e silenciosa do lendário player de mídia Winamp provocou um arrepio em toda a web na semana passada. Simples assim, um software outrora gigante se foi. Mas depois do choque inicial, outro pensamento surge: "Peraí, o Winamp ainda existia?"
E isso me fez pensar: o que aconteceu com todos os sites e programas clássicos que, como Winamp, eram encontrados em praticamente todos os PCs por volta da virada do século? 
A Microsoft apagou Clippy (e com razão), mas qual foi o destino do RealPlayer, por exemplo? Alguns se juntaram ao Winamp na grande lixeira do céu. Outros estão lentamente indo para o mesmo lugar. E por todos os lados, você vai encontrar as sombras gêmeas da AOL e Yahoo.
1. RealPlayer
realplayer
O icônico (e chato) RealPlayer tocava músicas em computadores no final de 1990, principalmente porque - juntamente com Winamp - ele foi um dos poucos disponíveis gratuitamente que reproduzia MP3 de igual para igual com o programa nativo da Microsoft, o Windows Media Player.
Mas antes de vocês entrarem em luto, o software da RealNetworks ainda está vivo e com aplicativos móveis.
O reformulado RealPlayer Cloud mistura mídias, brincando com armazenamento em nuvem e permitindo que você alterne suas músicas e vídeos de um dispositivo para outro via wireless. Viu? Cães velhos podem aprender alguns truques novos (você ainda pode encontrar o RealPlayer autônomo por aí, também).
2. Napster
napster
Enquanto nós estamos jogando acabando com os clichês, vamos manter o "como o mundo é pequeno", porque a história da RealNetworks se entrelaça com a do Napster, o serviço peer-to-peer que iniciou a mania de compartilhamento de arquivos e conquistou uma bela briga com Lars Ulrich, baterista do Metallica.
Músicos raivosos e seus advogados forçaram o Napster a encerrar seu serviço em 2001, e o levaram à falência logo em seguida. O nome Napster passou por diversas outras mãos nos anos seguintes até, ironicamente, evoluir para uma loja de música online. 
Em 2011, o Rhapsody - que acabava de desvincular da RealNetworks no ano anterior - comprou a marca e uniu o Napster ao seu serviço. Ao acessar o Napster.com agora você chega a uma página inicial que diz "o Napster se juntou ao Rhapsody" e o encaminha ao Rhapsody.com - um fim bem tosco para um clássico da Internet.
3. Netscape
netscape
Netscape Navigator foi a janela de entrada para a World Wide Web nos primeiros dias de navegação, antes mesmo do Internet Explorer. O navegador da Microsoft cresceu rapidamente durante as primeiras guerras de browsers, no entanto - com um pouco de ajuda - e, na virada do século, o auge do Netscape há tempos havia sido esquecido.
A AOL adquiriu a Netscape Communications por 4,2 bilhões de dólares em 1998 e continuou com lançamentos para o lendário navegador até 2007, quando o Navigator finalmente foi aposentado
As remanescências da marca Netscape ainda podem ser encontradas no portal netscape.aol.com e no bizarro Netscape Internet Service, que oferece acesso discado à Internet por 10 dólares por mês.
Mas talvez o que surgiu das cinzas do Navigator seja o mais importante. O Netscape abrir o código do Navigator pouco antes de sua aquisição pela AOL: daí surgiu o Projeto Mozilla. Defensora da Web aberta, a Mozilla passou a criar o navegador livre e de código aberto Firefox - um acontecimento que levou a outra geração de guerra dos navegadores Chrome-IE-Firefox de hoje.
4. AltaVista e GeoCities
altavista
A AOL não foi o único peso pesado da era dial-up que acabou com concorrentes quando os tempos eram bons, apenas para matá-los em silêncio quando os holofotes mudaram. 
AltaVista e GeoCities eram o Google e WordPress do passado, respectivamente, antes de serem comprados pela The Purple Machine para somas consideráveis.
Todo aquele ouro reluzente não fez nada para salvar os sites, no entanto. O Yahoo fechou o GeoCities em 2009, ao passo que o AltaVista durou até julho deste ano, antes de sua morte digital (isto não soa nada bem para Katie Couric).
geocities
A homepage do AltaVista simplesmente redireciona para a página de pesquisa do Yahoo agora, mas se você quiser fuçar os projetos da Web dial-up, confira o tumblr One Terabyte of Kilobyte Age Photo Op, que posta screenshots aleatórios de sites GeoCities selecionados a partir de um torrent de 900GB de todas as páginas GeoCities já criadas.
Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..