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Morrer aos poucos - Para não esquecer
17 de Fevereiro de 2013, 21:00 - sem comentários ainda Morrer aos poucosO técnico de computadores Carlos Alexandre Azevedo morreu no sábado (17/02), após ingerir uma quantidade excessiva de medicamentos. Ele sofria de depressão e apresentava quadro crônico de fobia social.
Era filho do jornalista e doutor em Ciências Políticas Dermi Azevedo, que foi, entre outras atividades, repórter da Folha de S. Paulo.
Ao 40 anos, Carlos Azevedo por fim a uma vida atormentada, dois meses após seu pai ter publicado um livro de memórias no qual relata sua participação na resistência contra a ditadura militar.
“Travessias torturadas” é o título do livro, e bem poderia ser também o título de um desses obituários em estilo literário que a Folha costuma publicar.
Carlos Alexandre Azevedo foi provavelmente a vítima mais jovem a ser submetida a violência por parte dos agentes da ditadura.
Ele tinha apenas um ano e oito meses quando foi arrancado de sua casa e torturado na sede do Dops paulista.
Foi submetido a choques elétricos e outros sofrimentos. Seus pais, Dermi e a pedagoga Darcy Andozia Azevedo, eram acusados de dar guarida a militantes de esquerda, principalmente aos integrantes da ala progressista da igreja católica.
Dermi já estava preso na madrugada do dia 14 de janeiro de 1974, quando a equipe do delegado Sérgio Paranhos Fleury chegou à casa onde Darcy estava abrigada, em São Bernardo do Campo, levando o bebê, que havia sido retirado da residência da família.
Ela havia saído em busca de ajuda para libertar o marido.
Os policiais derrubaram a porta e um deles, irritado com o choro do menino, que ainda não havia sido alimentado, atirou-o ao chão, provocando ferimentos em sua cabeça.
Com a prisão de Darcy, também o bebê foi levado ao Dops, onde chegou a ser torturado com pancadas e choques elétricos.
Depois de ganhar a liberdade, a família mudou várias vezes de cidade, em busca de um recomeço.
Dermi e Darcy conseguiram retomar a vida e tiveram outros três filhos, mas Carlos Alexandre nunca se recuperou.
Aos 37 anos, teve reconhecida sua condição de vítima da ditadura e recebeu uma indenização, mas nunca pôde trabalhar regularmente.
Aprendeu a lidar com computadores, mas vivia atormentado pelo trauma.
Ainda menino, segundo relato da família, sofria alucinações nas quais ouvia o som dos trens que trafegavam na linha ferroviária atrás da sede do Dops.
Para não esquecer
O jornalista Dermi Azevedo poderia ser lembrado pelas redações dos jornais no meio das especulações sobre a renúncia do papa Bento 16.
Ele é especialista em Relações Internacionais, autor de um estudo sobre a política externa do Vaticano, e doutor em Ciência Política com uma tese sobre Igreja e democracia.
Poderia também ser uma fonte para a imprensa sobre a questão dos Direitos Humanos, à qual se dedicou durante quase toda sua vida, tendo atuado em entidades civis e organismos oficiais.
Mas seu testemunho como vítima da violência do estado autoritário é a história que precisa ser contada, principalmente quando a falta de memória da sociedade brasileira estimula um grupo de jovens a recriar a Arena, o arremedo de partido político com o qual a ditadura tentou se legitimar.
A morte de Carlos Alexandre é a coroa de espinhos numa vida de dores insuperáveis, e talvez a imposição de tortura a um bebê tenha sido o ponto mais degradante no histórico de crimes dos agentes do Dops.
A imprensa não costuma dar divulgação a casos de suicídio, por uma série controversa de motivos.
No entanto, a morte de Carlos Alexandre Azevedo suplanta todos esses argumentos.
Os amigos, conhecidos e ex-colegas de Dermi Azevedo foram informados da morte de seu filho pelas redes sociais, através de uma nota na qual o jornalista expressa como pode sua dor.
A imprensa poderia lhe fazer alguma justiça.
Por exemplo, identificando os integrantes da equipe que na noite de 13 de janeiro de 1974 saiu à caça da família Azevedo.
Contar que Dermi, Darcy e seu filho foram presos porque os agentes encontraram em sua casa um livro intitulado “Educação moral e cívica e escalada fascista no Brasil”, coordenado pela educadora Maria Nilde Mascellani.
Era um estudo encomendado pelo Conselho Mundial de igrejas.
Contando histórias como essa, a imprensa poderia oferecer um pouco de luz para os alienados que ainda usam as redes sociais pare pedir a volta da ditadura.
A história secreta da renúncia de Bento XVI
14 de Fevereiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaMais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
Por Eduardo Febbro
Paris - Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.
Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas. Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.
O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”. Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica.
A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar.
Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa. Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo.
Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.
Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano. Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano. As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época.
João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais. Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres. No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.
Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão. Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.
Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa.
Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.
Tradução: Katarina Peixoto
Sociedade civil em estado de alerta
14 de Fevereiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaNo próximo sábado, dia 16 de fevereiro, encerra o mandato de uma das duas entidades que representam a sociedade civil no Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O Clube de Engenharia concorre com uma candidatura, que se fortalece a cada dia, à vaga hoje ocupada indevidamente por representante de empresas ligadas aos prestadores de serviços.
Com o apoio de fóruns que se destacam por uma atuação democrática e verdadeiramente comprometida com os interesses da sociedade civil, o Clube de Engenharia tem como concorrente um representante de empresas prestadoras de serviços que, na verdade, deveria estar se candidatando ao mandato a elas destinado no Conselho Consultivo da Anatel e não à vaga da sociedade.
Nesse contexto, as entidades apoiadoras reconhecem que a candidatura do Clube, que desde 1880 defende os interesses da sociedade brasileira em diversas esferas, vem resgatar a legalidade da constituição do Conselho, que tem o cargo de representação da sociedade civil ocupado pelo ramo dos prestadores de serviço que, ilegalmente, volta a disputar a mesma vaga concorrendo com entidades da sociedade.
Em ocasiões anteriores o Ministério Público teve que intervir para devolver a vaga ocupada indevidamente aos representantes do segmento da sociedade civil. Ficou evidenciado que o espírito da lei é de preservar a representatividade dos segmentos de modo a não predominar um só conceito ou visão dos serviços oferecidos. E o fato é que sobre a sociedade é que incidem as conseqüências das decisões na prestação de todos os serviços de telecomunicações.
Na luta pelo espaço dos legítimos representantes da sociedade civil, estão ao lado do Clube de Engenharia o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), a Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub), Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, Instituto Telecom, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor(Idec), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações(Sinttel-Rio), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro(Crea-RJ), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), entre outras entidades.
Contato:
Portal da Engenharia: http://www.clubedeengenharia.org.br
Twitter: twitter.com/clubeengenharia
E-mail: atendimento@clubedeengenharia.org.br ou imprensa@clubedeengenharia.org.br
Documentário sobre o Pirate Bay está online e já foi visto mais de 1 milhão de vezes
14 de Fevereiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaDirigido pelo sueco Simon Klose, o longa aborda a vida dos três fundadores do site, Gottfrid Svartholm (preso após ter sido deportado do Camboja para a Suécia), Peter Sunde e Fredrik Neij (foragidos). A vida dos três tornou-se um inferno após um julgamento em 2009 que condenou o trio a prisão e multa por incentivar a pirataria na internet.
Além do YouTube e torrente, ainda é possível ver o filme no site dos autores pagando 10 dólares (como doação ao projeto) ou comprando o DVD por US$ 17. Militantes da internet livre, os fundadores do Pirate Bay já tentaram comprar um principado em águas internacionais chamado Sealand, como forma de fugir de processos judiciais. Feito de forma independente e disponibilizado sob uma licença Creative Commons, o filme também contou com apoio financeiro de instituições como a BBC, da Inglaterra e SVT.
Veja abaixo o longa ou clique aqui para baixar com legendas em português.
Obs: O documentário tem 1h22min de duração. O vídeo abaixo está duplicado, ou seja, repete-se após passar os letreiros finais.
(Publicado em Revista O Grito)
Coordenador que acompanharia tragédia em Santa Maria é advogado de um dos donos da boate Kiss
13 de Fevereiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaNo início da tarde desta quinta-feira, o deputado Jorge Pozzobom, do PSDB, iria acompanhar as investigações da tragédia ocorrida em Santa Maria, que matou mais de duas centenas de pessoas na boate Kiss. Porém, este deputado atuou como advogado de Mauro Hoffmann, um dos sócios e proprietários da boate. O jornalista Giovani Grizotti, da RBS TV, chegou a comentar em seu perfil no Twitter sobre a nomeação do deputado tucano.
Agora no início da noite, foi anunciado um novo nome para a coordenação da Comissão de Representação Externa, o deputado Paulo Odone (PPS), 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa. Odone também foi ex-presidente do time de futebol do Grêmio.
Pela nomeação e rápida exclusão do deputado tucano, moradores da cidade de Santa Maria estão preocupados com os rumos da investigação. O presidente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, Pedro Westphalen (PP), disse que só teve conhecimento de que Pozzobom era advogado de um sócio da boate através da imprensa. "Entramos em contato com o deputado Pozzobom e chegamos a um acordo de que a permanência dele certamente prejudicaria o bom andamento dos trabalhos que têm que ser céleres e trazer resultados para a sociedade. Por isso, o deputado declinou de participar da comissão", disse Wesphalen.
(Com informações da Agência de Notícias da ALRS)