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Blog Comunica Tudo

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Este blog foi criado em 2008 como um espaço livre de exercício de comunicação, pensamento, filosofia, música, poesia e assim por diante. A interação atingida entre o autor e os leitores fez o trabalho prosseguir. Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/p/sobre.html#ixzz1w7LB16NG Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Geometria urbana carioca. [Flickr]

10 de Abril de 2017, 21:53, por COMUNICA TUDO

marcelodamico posted a photo:

Geometria urbana carioca.



Sindicato cobra ação após morte de mulher em posto de gasolina

10 de Abril de 2017, 17:19, por COMUNICA TUDO


O Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Niterói e Região (Sinpospetro-Niterói), que envolve 450 postos de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Araruama e Iguaba Grande, no estado do Rio de Janeiro, informou que vai entrar ainda hoje (10) com ação no Ministério Público do Trabalho de Niterói contra o Posto Osório, no bairro Colubandê, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio.

A entidade pedirá a realização de curso de capacitação, previsto na Norma Regulamentadora (NR) nº 20, para os empregados do posto e a manutenção das instalações de distribuição de combustíveis da empresa.

O presidente e o diretor do sindicato, Alex Silva e Lucas Barbosa, respectivamente, visitaram o posto neste fim de semana, após acidente que matou, no sábado (8), Érica Lima e feriu o motorista Jorge Siqueira e um frentista. Outro frentista está em estado de choque, após uma explosão na bomba de combustível. A rede de Postos Osório já teve cinco acidentes nas bombas de combustíveis, disse Alex.

O sindicato informou, também, que já fez denúncias anteriores contra o posto, tanto no Ministério Público do Trabalho quanto no Ministério do Trabalho, pedindo cursos de qualificação dos trabalhadores, conforme estabelece a NR 20, que define os requisitos mínimos para a gestão de segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes com extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.

Riscos iminentes

Segundo o presidente do sindicato, além de ainda não terem tido curso de capacitação para aprender como agir em com tais circunstâmcoas, os empregados trabalham sem equipamentos de proteção. “Na visita que fizemos neste fim de semana, nós nos surpreendemos com um frentista sem camisa, limpando as canaletas da tubulação de GNV [Gás Natural Veicular] do posto, uma função que não lhe cabia.”

Alex Silva acrescentou que, por não terem feito o curso de capacitação, "os profissionais não sabem lidar com esse tipo de situação. A responsabilidade de contratação de uma empresa para qualificar os empregados é dos donos dos postos de combustíveis, eles não estão cumprindo a determinação trabalhista", afirmou.

O acidente foi na noite de sábado, às 21h30. O botijão de GNV explodiu quando Jorge Siqueira abastecia o carro e conversava, do lado de fora, mas perto do veículo, com Érica Lima,de 27 anos, que aguardava no banco do carona. “As causas do acidente estão sendo investigadas pela Polícia Civil, mas o vídeo do momento do acidente mostra claramente que recomendações de segurança não foram observadas”, disse Silva.

(Via Agência Brasil)

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Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



Revisitando capas de LP's de reggae - em fotos

10 de Abril de 2017, 10:50, por COMUNICA TUDO



Alex Bartsch fez um passeio por Londres fotografando novamente as locações de álbuns de reggae britânicos clássicos.

Aisha, High Priestess (Ariwa, 1987), Cleopatra’s Needle, Victoria Embankment, London WC2, 28 anos depois.

O fotógrafo está envolvido em uma busca peculiar - fotografar capas de discos de reggae britânicos nos locais originais. Um livro das imagens, Covers, buscou patrocínio no Kickstarter e já se encontra à venda no link:


Joe’s All Stars, Brixton Cat (Trojan Records, 1969), rephotographed on Atlantic Road, London SW9, 46 anos depois
Bartsch diz: "A primeira ideia veio a mim quando comprei o Brixton Cat (acima), por Joe's All Stars. Eu moro em Brixton e levei o registro para o mercado onde a foto da capa foi feita, segurando-a e refazendo a foto no comprimento dos braços, combinando o LP com o fundo".

Smiley Culture, Cockney Translation (Fashion Records, 1984), Plough Road, London SW11, 32 anos depois

"A segunda capa foi Cockney Translation da Smiley Culture 12 (acima), que foi fotografada em Battersea. A partir de então, fiquei viciado", explica o fotógrafo.

King Kong, Trouble Again (Greensleeves Records, 1986), City Road, London EC1, 29 anos depois
"Até o momento tenho localizado mais de 40 capas. Algumas eram fáceis de encontrar, enquanto outras levavam meses de trabalho de detetive".

Peter Tosh, Buk-In-Hamm-Palace (Rolling Stones, 1979), Buckingham Palace, London SW1, 36 anos depois
Carroll Thompson, Hopelessly in Love (Carib Gems, 1981), Milton Avenue, London NW10, 34 anos depois
Al Campbell, Rainy Days (Hawkeye, 1978), King Edward VII Park, London NW10, 38 anos depois
King Tubby’s and the Agrovators, Dubbing in the Back Yard (Black Music, 1982), Wembley, London HA9, 34 anos depois
Jah Woosh, Religious Dread (Trojan, 1978), the Parish Church of  Saint John the Evangelist, Kensal Green, London W10, 38 anos depois
É um projeto mais conceitual de Bartsch, cuja fotografia das ruas de Londres mostra uma cidade cheia de inteligência e energia.

Dandy Livingstone, Your Musical Doctor (Downtown, 1969), Molesey Lock, London KT8, 46 anos depois
Outro projeto de Bartsch foi documentar os bairros violentos de Bogotá, na Colômbia.

John Holt, 2000 Volts of Holt (Trojan Records, 1976), Holland Park, London W14, 39 anos depois
Ele fez outras viagens fotográficas para Cuba, Jamaica e Bolívia. Tudo pode ser acessado diretamente em seu site oficial: http://www.alexbartsch.com/ 
Moodie, Early Years (Moodie Music, 1974), Downhills Park Road, London N17, 41 anos depois
Pat Kelly, Pat Kelley Sings (Pama, 1969), the Albert Memorial, London SW7, 46 anos depois
Ele registra sua missão em curso em seu perfil do Instagram, e recentemente se ramificou para Lisboa e Paris.

Bruce Ruffin, Rain (Trojan, 1971), Lesnes Abbey, London SE2, 44 anos depois
(Via The Guardian, livremente traduzido por Marcelo D'Amico)
(Todas as fotos são de Alex Bartsch)

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Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



Estudantes surdos terão acesso a vídeo com prova do Enem traduzida

10 de Abril de 2017, 9:46, por COMUNICA TUDO


Pela primeira vez, estudantes surdos poderão ter acesso a vídeo com as questões do Enem traduzidas na Língua Brasileira de Sinais (Libras). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai disponibilizar salas adaptadas, e o participante poderá escolher, na inscrição, se deseja participar da aplicação.

Os estudantes que optarem pela tradução no vídeo terão também acesso a um tradutor por dupla de candidatos, que poderá apenas esclarecer dúvidas pontuais de vocabulário. Eles preencherão o cartão de respostas normalmente. A disponilização do vídeo será feita este ano em caráter experimental.

A tradução integral do exame para Libras é demanda antiga, sobretudo daqueles que não são inicialmente alfabetizados em português, e pelo menos desde 2014 é discutida no Inep.

Atendimentos especializados

Neste ano, o Inep atualizou a lista daqueles que poderão pedir uma hora a mais de exame. Antes, isso era feito mediante o preenchimento de um formulário. Agora será na inscrição, com a apresentação de laudo comprovatório da deficiência ou condição necessária para o deferimento.

Segundo a autarquia, até o ano passado, candidatos com diabetes ou com distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo, podiam pedir extensão do tempo. Casos como esse foram excluídos, e o tempo a mais será concedido a pessoas surdas, cegas, com déficit de atenção, dislexia, discalculia, entre outros, que deverão comprovar mediante laudos médicos.

Além do atendimento especializado, os participantes poderão solicitar atenção específica, voltada para gestantes, idosos, estudantes em classe hospitalar, entre outros.

O Inep também acrescentou a opção "outra condição específica" para os participantes que não se enquadram nos requisitos mínimos de atendimento especializado, mas precisam de algum recurso para a prova. Os pedidos serão avaliados por uma comissão de demanda.

Travestis e transexuais poderão pedir, em prazo determinado após a inscrição (de 29 de maio a 4 de junho), a utitlização do nome social.

Formulário

Os participantes que necessitarem de comprovação de que prestaram o exame poderão imprimir na própria página um formulário que será carimbado no local da prova. Antes, isso deveria ser solicitado ao Inep. Agora, o estudante deve levar o formulário impresso.

Enem

O Enem 2017 será realizado em dois domingos consecutivos – dias 5 e 12 de novembro – e não mais em um único fim de semana. As inscrições estarão abertas de 8 a 19 de maio. O edital deve ser publicado hoje (10) no Diário Oficial da União.

No primeiro domingo, os estudantes farão provas de ciências humanas, linguagens e redação. No segundo, as provas serão de matemática e ciências da natureza.

O resultado das provas poderá ser usado em processos seletivos para vagas no ensino público superior, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas de estudo em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

(Via Agência Brasil)

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Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..



Ciberataques podem forçar sites independentes a saírem do ar na Venezuela

7 de Abril de 2017, 9:57, por COMUNICA TUDO


Nos últimos dias de março de 2017, vários jornalistas foram atacados durante protestos contrários ao governo na Venezuela, mas os ataques à imprensa do país não foram apenas físicos. No início do mês, uma série de ciberataques forçaram vários sites venezuelanos independentes a saírem do ar.

Os sites de notícias El Pitazo, Caraota Digital, El Correo del Caroní foram alvos de ataques. Além disso, os sites de instituições sem fins lucrativos, como a organização de direitos humanos Provea, também foram atacados.

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O diretor do El Pitazo, César Batiz, disse que uma série de dois ataques fez a publicação sair do ar por 17 horas no dia 9 de março. O primeiro ataque teve como objetivo tirar o site dos resultados da pesquisa do Google. O segundo, mais poderoso, foi um ataque DDoS, que tentou impedir o acesso ao site. Enquanto a página estava offline, a publicação continuou a reportar por meio das redes sociais.

Os ataques foram rastreados para endereços IP na China e no Iraque, mas Batiz disse que a equipe do El Pitazo não conseguiu confirmar a localização exata dos hackers. Uma vez que os ataques a vários websites precisariam de coordenação entre grupos de hackers, os jornalistas acreditam que a ordem tenha sido feita por indivíduos poderosos econômica e politicamente.

Para Batiz, é óbvio que, quem quer que sejam os hackers, eles tomaram o El Pitazo como alvo pela posição independente da publicação.

“Não tenho dúvida que foi um dos fatores” disse Batiz ao Centro Knight. “Acreditamos que não é nada mais que uma resposta ao trabalho que temos feito no El Pitazo de mostrar as coisas sobre as quais os outros se calam.”

Em um comunicado de imprensa, El Pitazo disse que sua equipe técnica localizou um ataque anterior em um prédio anexo à Plaza Venezuela, em Caracas. A Univision destacou que o Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) tem uma sede no local.

Em toda a Venezuela, jornalistas têm deixado meios de comunicação tradicionais pelas organizações independentes, como o El Pitazo e o Caraota Digital, enquanto o governo e as grandes empresas têm adquirido cada vez mais mídias impressas e influência editorial, disse Marianela Balbi, diretora executiva do Instituto de Imprensa e Sociedade da Venezuela (IPYS).

Até mesmo a única empresa de distribuição de papel de jornal, Corporación Maneiro, pertence ao governo.

"Eles distribuem o papel de jornal de maneira discrepante", disse Balbi ao Centro Knight. "Eles vão respondendo a quais jornais têm uma linha editorial pró-governo e quais são críticos. O que acontece é que muitos jornais têm que mudar sua linha editorial, a fim de sobreviver."

Balbi acredita que os recentes ciberataques são uma extensão dessa tática por parte de um governo hostil à mídia independente. É por isso que ela acredita que a divulgação destes ataques é tão importante.Para o povo da Venezuela, as publicações online são algumas das poucas vozes críticas ao governo e que expõe seus abusos.

“[Os ciberataques] são restrições ao fluxo de informação”, disse Balbi. “É uma outra forma de restringir o direito à livre informação e à liberdade de imprensa. Muitas pessoas na Venezuela têm se refugiado nos meios digitais devido à censura e à autocensura. Eles têm necessidade dessa informação, e os portais são o que eles procuram."

Se os ataques à imprensa independente vierem do governo de fato, Balbi afirma que seria apenas parte de uma tendência maior na Venezuela.

"Sabemos que, em todas as sociedades democráticas, o Estado deve garantir que os princípios [da imprensa livre] sejam respeitados e protegidos", disse Balbi. "Aqui, o que estamos vendo é que o governo que deve proteger esses princípios está ameaçando-os."

A jornalista Marjuli Matheus, do El Pitazo, disse que a maioria das publicações e organizações que foram vítimas de ciberataques têm criticado o governo. Em vez de mudar sua linha editorial, Matheus disse que eles planejam continuar a pressão, porque a postura independente é a base sobre a qual a organização foi construída.

“Damos voz às pessoas que não têm voz e dissemos o que os outros não dizem,” disse Matheus ao Centro Knight. “Pensamos que têm fatores políticos e gente poderosa que quer calar o trabalho que fazemos.”

Enquanto eles não podem ter certeza de que uma reportagem específica tenha desencadeado os ataques, Matheus disse que foram publicadas algumas matérias no passado que teriam irritado os funcionários do governo.

Apenas um mês antes dos ciberataques, o El Pitazo publicou uma série de reportagens focadas no vice-presidente venezuelano, Tareck el Aissami, e seu suposto intermediário, incluídos na lista Clinton por seus supostos laços com o narcotráfico.

"Não podemos traçar essas reportagens aos ataques, mas temos sido críticos do governo", disse Matheus. "Aqui na Venezuela, alguém que escreve criticamente sobre figuras públicas é vilipendiado, humilhado e atacado".

Matheus disse que poucos jornalistas fora da Venezuela estão cientes de quão severa a repressão e intimidação se tornou no país, e isso tornou difícil obter o apoio de colegas no exterior.

"A verdade é que eu acho que há ceticismo. Minha primeira impressão, durante minhas viagens, é que meus colegas não acreditam que a situação é tão grave como é", disse Matheus. "Eles não têm idéia do que está acontecendo conosco e pode ser difícil de explicar. Fora da Venezuela, não há consciência de como as pessoas estão vivendo, não apenas os jornalistas".

Há cerca de um ano, o Google lançou o Project Shield, para ajudar as redações a combaterem ataques DDos. A companhia e a Associação Interamericana de Imprensa (IAPA) têm promovido o uso da ferramenta em redações vulneráveis da América Latina.

(Foto por Federico Parra / AFP / Getty Images)

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