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Sindicacau

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Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Alguém está de olho na sua senha

30 de Junho de 2014, 15:38, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Formas de quebrar a privacidade de contas de e-mail, redes sociais e cartões bancários foram buscadas mais de 1 milhão de vezes em um ano (Lucas Gabriel Martins)
Entre maio de 2013 e maio deste ano, a expressão “como descobrir senhas” e suas derivações – “como descobrir senha de e-mail”, “como descobrir senha do facebook” e “programa que descobre senhas”, por exemplo – foram pesquisadas mais de 1 milhão de vezes no Google Brasil.
E esse é apenas o registro das buscas comuns. As formas mais complexas de se conseguir informações na rede, geralmente praticadas por hackers, ainda continuam uma incógnita, pelo menos para quem não tem conhecimento em linguagem de programação e informática.
Namorados ou namoradas ciumentas talvez procurem formas de descobrir senhas apenas para identificar o que outro envia por e-mail ou com quem conversa pelo Facebook. Já o objetivo dos hackers é vender as informações.
Não somente os dados do cartão de crédito ou da conta bancária, mas também as senhas das redes sociais e de e-mails.
Em dezembro de 2013, a empresa de segurança on-line Trustwave descobriu que cibercriminosos da Holanda roubaram cerca de 2 milhões de senhas de Twitter, Facebook e Google.
A maior parte era do próprio país, mas dados dos Estados Unidos também chegaram a ser surrupiados.
Mas o que eles querem com essas informações sociais?
De acordo com pesquisa da consultoria em segurança Jupiter Networks, o acesso a uma conta do Twitter pode ser vendido por US$ 325 no mercado negro, enquanto que uma senha de cartão de crédito custa apenas US$ 40.
Elas são mais caras porque as pessoas têm o costume de criar uma senha igual para vários serviços.
Quando se descobre a de uma rede social, portanto, é fácil ter acesso aos dados do e-mail, dos cartões e da conta bancária.
“Por isso é importante não repetir a senha em vários locais”, diz Anderson Chalegre, analista de segurança da PBI Segurança Digital.
Alguns criminosos, ainda de acordo com o estudo, costumam levantar as informações para dar golpes em familiares ou até realizar sequestros.
Hackers trabalham, de modo geral, com tentativa e erro
Para descobrir as senhas dos internautas, os hackers costumam criar clusters de alta performance conjunto de computadores.
As máquinas ficam interligadas entre si como se fossem apenas uma.
“Você consegue encontrar mais facilmente os dados dos usuários porque o poder de processamento é muito maior”, diz Jhoni Vieceli, instrutor em perícia forense e em invasão da Safegate, empresa de segurança digital de Curitiba.
O método também é conhecido como brutal force, ou força bruta. Todo o sistema interligado no cluster tenta adivinhar a senha do usuário por meio de tentativa e erro.
“Se o invasor tem informações da pessoa, do Facebook mesmo, fica muito mais fácil de conseguir os dados”, conta Anderson Chalegre, analista de segurança da PBI Segurança Digital.
Potencial
Foi dessa forma que os hackers holandeses conseguiram capturar mais de 2 milhões de senhas de redes sociais no fim de 2013. Só do Facebook e do Twitter, foram roubadas cerca de 340 mil acessos.
Vieceli, que foi certificado pela Mile2, empresa norte-americana que oferece treinamento sobre segurança digital para o governo e para a Interpol, criou seu próprio cluster, apelidado de “computador bomba”.
“Com ele, eu consigo quebrar uma senha do Windows em menos de seis horas”, conta. Só que, diferente dos hackers, ele usa a máquina para descobrir falhas de segurança em sites de empresa.
Como a informática tem uma novidade a cada dia, os especialistas dizem que a melhor forma de se proteger contra os ataques é por meio da criação inteligente de senhas – com numerais, símbolos e letras maiúscula/minúscula – e com a mudança constante, feita pelo menos a cada 90 dias. (Fonte: Gazeta do Povo)



Poupança muda, mas segue a mais popular

30 de Junho de 2014, 15:36, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Nem a criação de alternativas de investimento com prazos, juros e riscos diferentes foi suficiente para fazer com que o brasileiro abrisse mão da poupança, mesmo em um cenário em que a aplicação perdia para a inflação -como ocorreu em alguns meses antes e depois do Real.
"A caderneta de poupança dava a ilusão de ganho, mas perdia para a inflação. Rendia 20%, 30% ao mês, mas enfrentava uma inflação que chegou a superar 40% ao mês", afirma Jurandir Macedo, professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e consultor de finanças pessoais do Itaú.
Antes do Real, investidores enfrentaram mudanças de índices de correção da poupança nos planos econômicos Bresser (1987), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991). Essas alterações, alegam ações que correm na Justiça hoje, teriam provocado perdas aos poupadores.
Em 1991, o cálculo do rendimento da poupança mudou, com o estabelecimento da TR (Taxa Referencial) como balizador.
Antes, a correção da poupança era feita por títulos como ORTN (Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional), OTN (Obrigações do Tesouro Nacional) e BTN (Bônus do Tesouro Nacional), que eram atualizados por índice de inflação.
O cálculo da TR incluía a figura de um redutor, que foi alterado com o tempo. Em 2000, foram definidos novos parâmetros para a fórmula.
POUPANÇA 'NOVA'
Com a recente queda da taxa básica de juros (Selic) -atualmente, em 11% ao ano-, os investidores tiveram que se acostumar com juros menores na poupança.
Em 2012, governo mudou a regra de remuneração da caderneta, que passou a render mais do que os fundos de investimento.
Se os juros do BC ficam abaixo de 8,5%, os novos depósitos são remunerados por 70% da taxa Selic mais a TR. Para os depósitos antigos, vigora a remuneração anterior, de 0,50% ao mês mais a TR. A mudança não diminuiu o apetite pela poupança, cujos depósitos vêm batendo seguidamente os saques. A facilidade na aplicação, a isenção de Imposto de Renda e o rendimento previsível são os atrativos do investimento.
Em maio, o saldo acumulado na aplicação era de R$ 620 bilhões. "As pessoas acham que a caderneta de poupança é o investimento mais seguro. Mas ela não preserva o patrimônio nem garante rentabilidade", diz Silvio Paixão, professor de economia da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras). (Fonte: Folha.com)



Cobrança de meta individual na Caixa é contestada

30 de Junho de 2014, 15:35, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Gestão de Desempenho de Pessoas começa a ser adotada pela direção sem negociação com os empregados (Jair Rosa)
Os gerentes-gerais da Caixa integram o primeiro ciclo de trabalhadores atingidos pela nova medida da direção do banco para aumentar a cobrança por venda de produtos: a Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). Política imposta de forma unilateral e que estará entre as pautas da Campanha Nacional Unificada deste ano.
Segundo o diretor executivo do Sindicato dos Bancários e São Paulo Dionísio Reis, entre as medidas da GDP está a assinatura pelo empregado de um acordo, no qual deve se comprometer com as metas a serem cumpridas em um determinado período, sendo constantemente cobrado para atingi-las. “Atualmente, minimamente, existe uma cobrança coletiva sobre a unidade em relação à sua performance. O que a Caixa pretende agora é institucionalizar a cobrança individual pelo cumprimento de metas”, destaca.
De acordo com cartilha divulgada pela Caixa, a GDP será implantada em ciclos, sendo finalizada em 2016. “Os primeiros a serem responsabilizados pelas metas são os gerentes-gerais, que têm de enviar ao banco quanto venderão em produtos. Depois, a medida se estenderá gradativamente aos demais”, relata o dirigente.
Dionísio Reis afirma ainda que essa mudança, sem qualquer discussão com o movimento sindical, vai ampliar a cobrança por resultados e o assédio moral para a venda de produtos. “A pressão vai aumentar entre os empregados. Da forma como a Caixa tenta impor a GDP, os bancários serão cobrados mesmo se precisarem se afastar devido a adoecimento. Isso é um absurdo com o qual não concordamos. Os empregados têm de entrar na Campanha Nacional Unificada deste ano tendo como uma das prioridades que a Caixa abra o debate sobre a GDP e passe a adotar política que priorize a gestão de pessoas e não apenas e somente a gestão por resultados.”
Na avaliação do integrante da Comissão Executiva dos Empregados, a Caixa tenta se eximir de sua política equivocada de ampliar o número de agências sem o devido acompanhamento da ampliação do número de empregados por unidade. “Com essa GDP o banco quer vender a ideia de que o número de empregados está bom e seu resultado só não é melhor por que há pessoas que não se empenham como deveriam. Mas o problema é outro: caiu o percentual de empregados por agência e ainda aumentou o serviço de cada bancário”, finaliza Dionísio. (Fonte: SEEB SP)



Santander lidera ranking de reclamações no BC

30 de Junho de 2014, 15:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


O banco registrou um índice de 1,81, número que considera as reclamações procedentes divididas pela quantidade de clientes multiplicada por 100 mil. Total de reclamações contra bancos caiu 7,65% em maio em relação a abril (Victor Martins)
O Santander liderou, em maio, o ranking de reclamações do Banco Central entre as instituições com mais de um milhão de clientes.
O banco registrou um índice de 1,81, número que considera as reclamações procedentes divididas pela quantidade de clientes multiplicada por 100 mil.
A lista traz ainda Banrisul (1,48), HSBC (1,31), Banco do Brasil (0,9) e Itaú (0,73).
No ranking de instituições com menos de um milhão de clientes, as mais reclamadas foram BNP Paribas, BMG, Panamericano, Daycoval e Citibank.
O total de reclamações contra bancos caiu 7,65% em maio em relação a abril. Foram 1.895 demandas consideradas procedentes no mês passado, ante 2.052 em abril.
Na comparação com maio do ano passado, quando foram registradas 2.361 queixas, houve queda de 19,74%. Os números se referem apenas ao descumprimento de normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou do BC.

As demandas mais comuns foram reclamações por débitos não autorizados em conta (382 reclamações), cobranças irregulares de tarifas por serviços não contratados (177), prestação de serviço de forma irregular na conta salário (144) e esclarecimentos incompletos/incorretos sobre a norma do BC que trata de denúncias e pedidos de informação e cobrança irregular por serviços não contratados (128).
Banrisul, HSBC, BB e Itaú
O Banrisul passou da terceira para a segunda posição do ranking do BC. O HSBC passou do primeiro lugar em abril para o terceiro em maio. Já o Banco do Brasil permaneceu no quarto lugar e o Itaú entrou para o ranking, ocupando a quinta posição, no lugar do Bradesco, que não está mais entre os cinco mais reclamados.
O Banrisul ficou na segunda posição, com índice de 1,48. O banco teve 36 reclamações entre 2,417 milhões de clientes. As principais reclamações foram a prestação do serviço de conta-salário de forma irregular, concessão de crédito consignado sem documentação adequada e irregularidades na apresentação do Custo Efetivo Total (CET) das operações de crédito.
O HSBC ocupa o terceiro lugar, ao apresentar índice de 1,31 com 79 reclamações e 6,026 milhões de correntistas. As principais queixas foram a cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados, esclarecimentos de dúvidas de forma incompleta ou incorreta e realização de débitos não autorizados.
Na quarta colocação vem o BB. O banco público teve índice de 0,85, resultado de 316 reclamações procedentes para um universo de 36,843 milhões de clientes. As principais reclamações (em ordem decrescente) foram: realização de débitos não autorizados; cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados; e problemas de segurança na realização de transações em meios alternativos, como internet banking.
Encerrando o grupo dos cinco bancos com maior número de reclamações está o Itaú com índice de 0,73. Foram 196 queixas para 26,664 milhões de correntistas. As principais reclamações foram: realização de débitos não autorizados; cobrança de tarifas irregulares em pacotes de serviço; e concessão de crédito consignado sem documentação adequada.
No total, foram 1.049 reclamações de clientes procedentes em maio contra 732 em abril. (Fonte: Exame)



Bradesco Saúde suspende atendimento na Bahia e deixa bancários na mão

30 de Junho de 2014, 15:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Os funcionários do Bradesco são os principais prejudicados com a suspensão do atendimento médico ao plano de saúde do banco. Ciente disso, o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, se reúne, na próxima segunda-feira (30), às 12h, com o presidente do Sindimed (Sindicato dos Médicos), Francisco Magalhães, para buscar uma solução que não cause danos aos segurados.
Os médicos do Estado suspenderam, desde a última quarta-feira (25), as consultas e exames dos usuários do plano, que agora têm de pagar do próprio bolso para ter atendimento garantido. Apenas casos de urgências e emergências estão mantidos.
A decisão foi tomada após a empresa se recusar a negociar os valores pagos pelas consultas. De acordo com o Sindimed, um raio-X de tórax e uma ultrassonografia custam R$ 5,00 e R$ 15,00, respectivamente, quando, segundo a Classificação Brasileira de Honorários Médicos, deveriam ser pagos R$ 30,00 e R$ 100,00.
Mas, não é de hoje que os segurados penam com o descaso do Bradesco Saúde. O plano é muito defasado e a cobertura não se modernizou conforme os avanços da medicina e dos novos procedimentos médicos. Resultado: os trabalhadores não conseguem atendimento em diversas especialidades.
O caso vem sendo denunciado pelo Sindicato há anos. Mas, infelizmente, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) não fiscaliza, nem pune as empresas como realmente deveria, afinal apenas suspender a comercialização dos planos que desrespeitam o consumidor, não resolve o problema. É preciso medidas severas. (Fonte: SEEB Bahia)



SINDICACAU MOBILIZA TRABALHADORES DA JOANES PARA GREVE!

27 de Junho de 2014, 17:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda






Hoje a tarde , a direção do Sindicato da Alimentação de Ilhéus Itabuna e Uruçuca(SINDICACAU) esteve reunida com a preposta da Joanes Industrial Ltda,onde a empresa apresentou a ultima proposta para o pagamento do Programa de Participação de Resultados  (PPR Joanes 2013) que segue abaixo:
3.400,00 para salários até 1.700,00
2.1 salários de 1.700,01 a 2.300,00
1.8 salario para salarios de 2.300,01 a 5.000,00
1.6 salários acima de 5.000,01
É com esta proposta da ADM Joanes que os trabalhadores  irão para a assembleia , na qual poderá ser deflagrada a greve da categoria por tempo indeterminado, caso seja aprovado a paralisação já tem dia definido   que será em  11 de julho de 2014 a partir das 22 horas.
O indicativo de  greve será votado  na Assembleia com os trabalhadores   nos dias 03 e 04 de julho de 2014 em frente aos portões da empresa na Rodovia Ilhéus Uruçuca KM 04 S/Distrito Industrial do Iguape –Ilhéus Bahia



Operário da Bridgestone receberá horas extras por troca de uniforme e ginástica laboral

27 de Junho de 2014, 16:54, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 
 


A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho acolheu recurso de um empregado da Bridgestone do Brasil Indústria e Comércio Ltda. e condenou a empresa a pagar como horas extras 30 minutos diários. A Turma aplicou a jurisprudência do TST no sentido de que o tempo gasto pelo empregado com troca de uniforme e ginástica laboral após o registro de entrada e antes do registro da saída é considerado à disposição do empregador.
Como construtor de pneus terraplanagem, a jornada do empregado era de 6X2 em turnos ininterruptos de revezamento. Demitido sem justa causa após 31 anos de serviço, pediu o pagamento das horas extras, afirmando que iniciava a jornada sempre com 30 minutos antes do início do turno. A jornada antecipada foi anotada nos cartões de ponto por certo período, mas, segundo ele, nos últimos dois anos a empresa proibiu sua anotação.
O Juízo de Primeiro Grau indeferiu as horas extras por entender que não ficou comprovado que o trabalhador era obrigado a comparecer 30 minutos antes da jornada. O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) manteve a sentença pelas mesmas razões, e argumentou que, ainda que uma testemunha tenha confirmado a entrada antecipada, outra disse que esta não era obrigatória, e que a ginástica laboral, praticada 10 minutos antes do início da jornada, era facultativa.
A decisão foi revertida no TST. Para o relator do recurso do operário, desembargador João Pedro Silvestrin, não importam as atividades realizadas pelo empregado durante os minutos residuais. "Basta que ele esteja submetido à subordinação jurídica da empresa para que se considere tempo de serviço", afirmou.
Para o relator, o Regional violou a Súmula 366 do TST, segundo a qual, ultrapassado o limite máximo de 10 minutos diários, será considerada como hora extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal. Quanto aos minutos utilizados para troca de uniforme e ginástica laboral, João Pedro Silvestrin citou julgados do TST que os consideram como tempo à disposição do empregador. 
O processo retornará agora ao TRT para prosseguir na análise do recurso ordinário do empregado. A decisão foi unânime.
(Lourdes Côrtes/Carmem Feijó)
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.
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Dez dicas para não ter problemas ao pedir a aposentadoria do INSS

25 de Junho de 2014, 19:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


 

Depois de vários anos de trabalho duro, nada mais justo do que se aposentar. Para não problemas na hora de requerer a aposentadoria no INSS, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados durante a vida profissional, para facilitar que a aposentadoria seja concedida sem problemas.
Confira, a seguir, dez dicas do coordenador dos cursos de pós-graduação em Direito Previdenciário do Damásio Educacional, Theodoro Vicente Agostinho, para o trabalhador se aposentar com tranquilidade.
1. Verifique suas contribuições - Peça o CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) ao INSS, para ver se as contribuições estão sendo repassadas pela empresa ao INSS. A dica do advogado é conferir o CNIS a cada ano e guardar esse documento. É necessário agendar o primeiro atendimento no site do INSS ou pelo telefone 135. Após a primeira verificação do CNIS, o INSS irá fornecer uma senha para consulte o extrato sempre que quiser. Correntistas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal conseguem consultar o CNIS por meio de seus bancos.
2. Confira se os dados do CNIS estão corretos - Se a pessoa teve vários vínculos empregatícios, é preciso verificar se constam no documento, se o valor que recebe de salário está correto. "É mais comum do que se imagina que uma pessoa tenha trabalhado 10 anos em uma empresa e quando vai se aposentar descobre que a empresa não repassou as contribuições ao INSS."
3. Guarde as carteiras de trabalho em bom estado de conservação - É por meio da carteira de trabalho que o INSS irá verificar os vínculos empregatícios. Além disso, o advogado aconselha que o trabalhador guarde ao menos um holerite por semestre, a fim de comprovar o salário recebido.
4. Guarde o PPP (Perfil Profissiográfico Profissional) - Trabalhadores que terão direito à aposentadoria especial por terem em algum momento atuado em serviços desgastantes, exaustivos ou prejudiciais à saúde devem apresentar o laudo do PPP na hora de solicitar a aposentadoria. Sem ele, o trabalhador não consegue a concessão desse benefício. A empresa deve fornecer esse documento quando o empregado sair da empresa ou quando for se aposentar. É aconselhável que o trabalhador peça o documento assim que se desligar de cada empresa.
5. Trabalhadores autônomos e empresários devem redobrar os cuidados - Profissionais liberais, como médicos e advogados, demais autônomos e empresários devem guardar muito bem seus comprovantes de contribuição à Previdência. É que, nesse caso, o próprio trabalhador deve recolher a contribuição diretamente ao INSS. Na hora de pedir a aposentadoria, deve mostrar todas as guias e carnês de recolhimento.
Mas, atenção: quando um autônomo ou empresário prestarem serviço a uma empresa, cabe à empresa recolher o INSS. Nesse caso, a dica é guardar muito bem os comprovantes de prestação de serviço, caso a empresa não cumpra com essa obrigação.

6. Atenção se for contribuinte facultativo - Contribuintes facultativos, como donas de casa, estudantes e desempregados, também devem guardar todas as contribuições para apresentar na hora de requerer a aposentadoria. Esses contribuintes têm de tomar um cuidado adicional. Como sua contribuição é facultativa, caso haja lapsos de tempo na contribuição, não é permitido que paguem as contribuições atrasadas. Isso só é possível para os trabalhadores obrigados a fazer o recolhimento.
7. Onde obter a lista de documentos para pedir aposentadoria - No site do INSS, na página destinada aos agendamentos, há uma relação completa de documentos.
8. O que fazer se perder a carteira de trabalho - Nesse caso, o trabalhador terá de pedir à empresa em que trabalhou uma cópia do registro para poder solicitar ao Ministério do Trabalho a reconstrução da carteira. Outros documentos, como extrato do FGTS e o próprio CNIS também servem de prova das contribuições.
9. Não saque dinheiro se discordar do valor da aposentadoria - Se o trabalhador discordar do valor de sua aposentadoria, quando ela for concedida, ele não pode sacar o dinheiro. Se fizer isso, segundo o advogado Theodoro Agostinho, fica subentendido que o aposentado aceitou o valor que lhe foi concedido. O advogado orienta a não sacar o dinheiro e solicitar a desistência do benefício. "Assim que chegar a carga de concessão, o segurado deve protocolar a carta de desistência e entrar com recurso administrativo no INSS para contestar o valor ou procurar ajuda de um especialista", diz.
10. Simule o valor de sua aposentadoria - É possível fazer uma simulação do cálculo da renda mensal do benefício no próprio site do INSS.
Leia mais em: http://zip.net/bgnQgT
fonte:bol



Metade dos softwares em uso no Brasil é cópia pirata

24 de Junho de 2014, 9:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


 













(Ricardo Mioto)
Embora 50% de todos os softwares instalados em computadores brasileiros ainda sejam piratas, a tendência é de queda. Em 2007, esse índice era de 59%, segundo a BSA, associação internacional de empresas do setor.
O valor ainda é bem mais alto do que o dos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, esse valor é de 18% e no Japão, de 19%. O Brasil vai melhor, porém, do que vizinhos como a Argentina (69%) e a Venezuela (88%).
A estimativa da BSA é que o mercado de softwares licenciados movimente US$ 2,9 bilhões (R$ 6,4 bilhões) por ano no Brasil -sem os softwares piratas, seria o dobro.
Frank Caramuru, diretor da BSA no Brasil, afirma que um dos fatores que mantém o índice nacional alto é a utilização de softwares não licenciados dentro de empresas.
Há tanto aquelas que operam com base em cópias piratas quanto as que compram esses direitos, mas utilizam um número maior do que o contratado.
No mundo, a utilização de programas piratas tem se mantido estável nos últimos anos, em torno dos 43%.

Quem puxa para cima a média são os países em desenvolvimento ou onde as leis de propriedade intelectual são mais frágeis, como a China (74%) e a Indonésia (84%).
Uma esperança para a redução nesses índices é o crescimento do mercado de computação na nuvem –aquele em que os programas não ficam instalados no computador do usuário, mas, sim, em um servidor que é acessado pela internet.
Exemplos de serviços assim acessíveis a usuários domésticos são ferramentas como o Google Docs, que oferece um similar do pacote Office via internet.
A BSA estima que quase 10% do mercado global já esteja na nuvem. A tendência é de rápido crescimento.
A pesquisa da BSA é feita em 34 países. As informações sobre o comércio paralelo foram obtidos a partir do cruzamento de dados de entrevistas com 22 mil consumidores e usuários comerciais de PCs e 2.000 gerentes de tecnologia da informação. (Fonte: Folha.com)



"Caixa eletrônico" vende barras de ouro no meio da rua em Nova York

24 de Junho de 2014, 9:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


(Isabel Fleck)
A poucos metros de uma das entradas mais movimentadas do Central Park, um "caixa eletrônico" diferente chama a atenção de quem passa. Muitos param para tentar entender: é mesmo uma máquina que vende barras de ouro, no meio da rua?
Isabel Fleck/Folhapress

Além de três opções de barras de ouro, máquina instalada perto do Central Park, em Nova York, oferece moedas de prata (detalhe)
É, sim. E grande parte dos que são atraídos pela curiosidade —geralmente os turistas— compram, garante Steve Nugget, um dos responsáveis pela Stack's Bowers da rua 57, loja de moedas raras que investiu, há dois anos, na máquina da empresa alemã Gold to Go.
"As pessoas ficam empolgadas com a opção. Uma coisa é você comprar ouro, outra é comprar ouro numa máquina e outra, ainda mais diferente, é fazer isso no meio da rua", diz Nugget.
Segundo a Gold to Go, há apenas três máquinas como essa nos EUA. As outras duas estão localizadas dentro de cassinos. Atualmente, há 25 delas em operação em nove países —oito estão só nos Emirados Árabes Unidos—, quase todas dentro de espaços fechados, como shoppings e aeroportos.
A máquina oferece moedas de prata de 1 onça (28,35 gramas) e também barras de ouro de 5 e 10 gramas e de 1 onça —essa última vendida a mais de US$ 1.300 (R$ 2.900) na última semana. Só é possível comprar em dinheiro, e é preciso que o cliente escaneie um documento de identidade, como passaporte.
Os operadores defendem que é seguro operar quantias tão altas em um lugar público. "É a mesma coisa que sacar dinheiro num caixa eletrônico", diz o presidente da Gold to Go, Thomas Geissler.
Nugget destaca que a máquina só opera nos mesmos horários da loja, quando há um segurança no local.
No entanto, Geissler reconhece que o movimento de Nova York é menor que em outros locais.
Na tela da máquina, é possível escolher o produto, com o valor em dólar. Os preços podem mudar a cada 60 segundos, já que são atualizados pela cotação do ouro no minuto. Os operadores cobram taxas de até 6%.
No momento em que a reportagem esteve no local, a barra de ouro de 1 onça era vendida na máquina a US$ 1.345 (R$ 3.000). A cotação era de US$ 1.270 (R$ 2.840).
A loja não divulga números sobre vendas, mas a empresa alemã diz que 60 mil clientes usaram suas máquinas em três anos.
Em Nova York, a maior procura é pela moeda de 1 onça de prata —a opção mais barata, por menos de US$ 30 (R$ 67)—, com o desenho de uma águia, símbolo americano. (Fonte: Folha.com)



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