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Blog Comunica Tudo

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
Este blog foi criado em 2008 como um espaço livre de exercício de comunicação, pensamento, filosofia, música, poesia e assim por diante. A interação atingida entre o autor e os leitores fez o trabalho prosseguir. Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/p/sobre.html#ixzz1w7LB16NG Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

O governo Dilma diante das greves

June 6, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet
Por Maurício Caleiro, no blog Cinema & Outras Artes:

Vive-se um momento contraditório no país: ao mesmo tempo em que o governo mantém altos índices de popularidade e a estabilidade econômica alcançada em meio à mais grave crise do capitalismo desde 1929, graves problemas na Educação e na Saúde vêm a público, no bojo da insatisfação de médicos e professores. A greve destes atinge 20 dias, tem número de adesões crescente (já são 51 instituições paradas) e permanece sem perspectiva de solução. Concomitantemente, ocorrem dezenas de greves de professores estaduais e municipais.

Agora a situação se deteriora ainda mais: desde ontem, quando o ministro Aloizio Mercadante (Educação) chamou os representantes docentes à mesa de negociação mas, invocando as incertezas do cenário econômico internacional, não apresentou proposta, servidores públicos de 31 categorias profissionais, que protocolaram sua pauta de reivindicações no longínquo janeiro, decidiram aderir à paralisação até o próximo dia 18, como forma de protesto, após uma dezena de reuniões infrutíferas com o governo.

Não obstante a gravidade da situação, tal cenário quase não tem atraído as atenções da mídia corporativa, cuja orientação neoliberal inclui, naturalmente, um desprezo acentuado pelo funcionalismo público. Só abre eventuais exceções quando – como ontem, no MEC - há quebra-quebra e a possibilidade sempre excitante de incriminar os movimentos sociais. Para muito além desses interesses de fundo, porém, tal comportamento se insere em um contexto histórico e político específico que ora já pode ser entendido como demarcador de um capítulo da história da imprensa: o seu relacionamento com os governos federais petistas.

Mídia omissa
A mais grave crise da imprensa brasileira, tanto em termos comerciais - face às dificuldades para competir com o conteúdo gratuito oferecido pela internet - quanto éticos – graças à negligência de regras básicas do bom jornalismo e à ação como partido político, que fazem com que se encontre profundamente desacreditada - está prestes a completar uma década, posto que deflagrada a partir da campanha eleitoral de 2002, a qual levou Lula, pela primeira vez, à Presidência.

Muitos e graves são os efeitos deletérios ora ocasionados ao país pela virtual ausência de um jornalismo sério que, malgrado suas ligações com o grande capital, ao menos se esforçasse para aparentar profissionalismo e imparcialidade, como se faz em boa parte do mundo.

Mas não: além da insistência obsessiva em reafirmar, como dogma, um receituário neoliberal desautorizado pela história socioeconômica – como os índices de desemprego e a grave crise vivenciados no passado pelo Brasil e ora pelas nações do norte ocidental ilustram de forma cabal – e da tendência a se aferrar a um conservadorismo patrimonialista, contrário a tudo que recenda a lutas sociais – de reforma agrária a liberdades comportamentais, de direitos sobre o próprio corpo a greve como forma de reivindicação –, a imprensa brasileira abusa de expedientes baixos, de manipulações grosseiras, de armações várias, dos quais o inacreditável fuzuê em torno das declarações de Gilmar Mendes e as evidências da CPI do Cachoeira envolvendo a revista Veja e o crime organizado são as provas mais recentes.

O nó da questão
Esse quadro acima descrito, que promove o esvaziamento do jornalismo como campo de valoração e intermediação, acaba por afetar substancialmente a circulação qualitativa da comunicação na sociedade, a difusão de critérios valorativos à ética na política e seu acompanhamento, o grau de consciência cívica dos cidadãos, a constituição de narrativas histórico-políticas, entre outros temas. Tudo isso faz com que a relação entre mídia, cidadania e democracia se afigure, atualmente, como um ponto nodal para o avanço da democracia no país.

Para além dessas características eminentemente negativas, talvez o aspecto mais contraditório – e mais revelador da pouca inteligência política que caracteriza a estratégia do conservadorismo midiático – seja que, ao optar pela desqualificação grosseira, pelo denuncismo seletivo e pela repetição de mantras e dados em sua maioria inverídicos, ele deixa tanto de reconhecer méritos (a muitos evidentes) quanto de apontar falhas e deméritos efetivos dos governos Lula e Dilma. Isso, por sua vez, acaba por gerar um fenômeno paradoxal, uma vicissitude crítica de consequências anestesiantes, que merece ser examinado com maior detalhamento.

Um ano e meio de governo
Pois desse modo agindo, a parcialidade antigovernista tende, por um lado, a tornar indistintas, do ponto de vista de seu grau de procedência e de sua veracidade, as críticas que faz ao governo. Isso, por outro lado, incita - nas redes sociais, sobretudo – uma resposta contrária e em igual medida, porém pró-governista. Assim, seja pela dificuldade de separar o joio do trigo nas críticas da mídia ao governo, peneirando o que é procedente e o que não é, ou seja pela impropriedade de se esperar que as respostas coletivas e de natureza eminentemente reativa das redes sociais somem à exaltação dos méritos o ato de botar o dedo nas feridas governistas, acaba-se por não se desenvolver devidamente e a contento o exame de questões problemáticas e dos pontos fracos da gestão federal – e isso, ao contrário do que possa inicialmente aparecer, é prejudicial não só para a mídia, mas, mais ainda, para o governo Dilma Rousseff e para o país.

E fica cada vez mais claro que o governo Dilma oferece até agora, quase um ano e meio depois de seu início e na iminência de ingressarmos em mais um período eleitoral, um legado contraditório, cujos méritos diversos merecem, sem dúvida, ser reconhecidos, mas cujos pontos indubitavelmente problemáticos não podem permanecer eclipsados pelo paradoxo gerado pela atuação obscurantista da imprensa neoliberal, de um lado, e, de outro, pelo otimismo muitas vezes condescendente de seus simpatizantes, entusiastas e militante nos blogs e redes sociais (neste sentido, é altamente simbólico que o ápice da deterioração das relações entre governo e servidores tenha se dado concomitantemente a um momento em que as redes sociais fervilhavam de irônica autocongratulação, com tags como #serpetralha e #BolsaTwitter).

Pois, desse modo, acabamos no pior dos mundos para as demandas trabalhistas, posto que tanto o entusiasmo cego de uns quanto o neoliberalismo dogmático de outros acaba por fazer vista grossa para tais reivindicações – advindas, no caso, de servidores responsáveis justamente pela aplicação das políticas sociais do Estado, na Educação, na Saúde e para além destas.

Méritos e desacertos
Não se deve, por certo, deixar de reconhecer os méritos do atual governo, em que se destacam, por estruturais, as políticas de erradicação da miséria e de seguridade socioeconômica, de um lado, e a estabilidade econômica de outro, esta notadamente por se dar em meio a uma grande crise mundial, como já mencionado. Trata-se de um feito que não pode ser menosprezado: a título de comparação, basta examinar as consequências devastadoras que a crise do petróleo gerou na economia brasileira do início dos anos 80 ou, num exemplo mais próximo e com a economia já altamente globalizada, as três vezes em que o Brasil quase foi à falência durante o segundo governo de Fernando Henrique devido a crises econômicas localizadas, bem menores do que a atual, e que legaram ao país muita carestia e desemprego.

Convém frisar ainda que, a despeito do baixo crescimento dos últimos meses, o desempenho da economia brasileira, no governo Dilma, tem contemplado, de forma inédita, um esforço para redução substancial dos juros e atenção aos níveis de desemprego (que se encontram no menor índice da série histórica), de crédito e de consumo. Destarte, não tem sido possível, nos últimos anos, bradar a constatação antes renitente de que “a economia vai bem, mas o país vai mal”.

Recursos há
Por outro lado, o rigor fiscal continua recebendo um tratamento prioritário que é negado a áreas sociais fundamentais, tais como saúde e educação. Mesmo já atingida a por si excessiva meta de superávit primário em abril, o governo continua economizando, enquanto promove um inaceitável corte de salários de 48 mil médicos e trata com marasmo a greve dos professores universitários federais.

Saúde e educação são – ou deveriam ser duas áreas de máxima prioridade para um governo alegadamente comprometido com a real promoção de avanços sociais e democráticos. Durante toda a campanha eleitoral e em seu discurso de posse, Dilma reiterou que a Educação seria, em suas palavras, “prioridade número um”.

Porém o que se vê agora está muito distante de honrar esse compromisso: o governo, embora siga promovendo um superávit primário absurdamente alto e disponha de recursos que o permitem perdoar dívidas milionárias das teles e continuar abdicando de impostos para estimular compra de carros e de eletrodomésticos, se recusa a sequer apresentar uma contraproposta às categorias profissionais em greve, que tem sido tratadas com um descaso incompatível com um governo popular.

Incoerência programática
Tal postura intransigente acaba por permitir lances do mais hipócrita oportunismo, como o recente apoio do PSDB à greve. Ora, os tucanos não têm moral para se solidarizar com quem sempre maltrataram: quando no poder, com FHC, faltou giz e dinheiro para pagar conta de luz nas universidades federais, que estiveram à beira do colapso (este era mesmo o objetivo, para privatizar o ensino superior).

No entanto, se continuar a tratar as demandas de seus servidores como os últimos itens a serem contemplados em sua agenda governamental, a administração Dilma Rousseff estará não só facilitando o trabalho de seus opositores – seja através de lances hipócritas como o acima mencionado, seja por desvalorizar o setor público para gáudio do conservadorismo – mas diminuindo a qualidade e a efetividade da ação do Estado nas áreas de Saúde e de Educação - e, assim, afastando-se da plataforma de um governo progressista e prejudicando o povo e o país.




Quilombo Rio dos Macacos Invadido

June 6, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet
Cerca de 30 homens, na tarde desta terça (05), cercaram a casa de um homem identificado como “Zezinho”, integrante da comunidade Quilombo Rio dos Macacos dentro da Base Naval de Aratu. Eles ameaçavam destruir e invadir a casa, para prender a todos que estavam dentro da casa. A informação veio sem maiores detalhes, em forma de um pedido de socorro feito via internet, pedindo ajuda e mobilização pelas redes sociais.

Possivelmente sejam homens da Marinha, já que o conflito entre a corporação e a comunidade pela posse do local tem se acirrado nos últimos dias.

Disputa e impasse – Com a pretensão de expandir um condomínio para os seus oficiais no território, a Marinha entrou na justiça com pedido de reintegração de posse da área e o prazo terminou no dia 04 de março. Porém no dia 27 de fevereiro uma reunião entre representantes da Marinha e do governo federal, ficou acordado que o prazo seria adiado por cinco meses, para que pudesse ser finalizado um Relatório Técnico pelo Incra, para resolver o impasse. O Governo Federal garantiu os direitos da comunidade.
  
Em janeiro, quando a presidente Dilma Rousseff esteve de férias na Base Naval e, os integrantes da comunidade denunciaram a pressão que vinham sofrendo para que eles deixassem a área, localizada dentro da Vila Militar. Foi feita uma manifestação por cerca de 50 quilombolas na área do píer marítimo de São Thomé de Paripe, com faixas reivindicando à presidente uma "solução" para o conflito de terras.

Segundo a comunidade, na década de 70, quando foi criada a Base Naval de Aratu, começou o problema. Ainda de acordo com os moradores, as famílias vivem no Quilombo Rio dos Macacos desde a época da abolição da escravatura. Os moradores não pretendem sair do local. Imagina-se que isso seja uma ameaça para a desocupação da comunidade, que está la há mais de 200 anos. A Marinha chegou depois, há 42 anos. Foram eles, os moradores, que ajudaram a construir a Vila Naval. Eles vivem constrangidos, porque hoje são impedidos de plantar, de colher, de comercializar.

Postado por enderson araujo




A imprensa líquida de Zygmunt Bauman

June 6, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yetZygmunt Bauman/ Foto: divulgaçãoA entrevista do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, levada ao ar no domingo (3/6) pela TV Cultura de São Paulo, ajuda a interpretar certas características da imprensa contemporânea em seu esforço por manter alguma relevância diante do cenário de dissolução de velhos paradigmas que marcaram a sociedade até o fim do século passado.

Evidentemente, o ponto mais instigante de suas reflexões, no que se refere ao objeto de nossas observações, é a possível interpretação sobre as mudanças que a imprensa precisa enfrentar no contexto que o pensador chama de 'modernidade líquida'. Num ambiente em que, segundo ele, tudo se torna fluido, diluem-se também antigos elementos concretos de conexão, que se tornam inconstantes e instáveis. A imprensa, como outras instituições sólidas, tende a se desmanchar.

O pensamento de Bauman oferece um interessante arcabouço conceitual para o entendimento de certas características que podem ser facilmente observadas na imprensa tradicional. Um deles é sua tendência a se apropriar do poder, que se dissociou rapidamente da política com a redução do papel do Estado, a ascensão do individualismo e a colonização do espaço público por instituições privadas.

Entidades 'líquidas'

Essa constatação permite compreender, por exemplo, por que razão a atividade jornalística, praticada sobre a plataforma de entidades privadas, se comporta como detentora de atribuições típicas do antigo poder político. Assim como, na esfera do Estado, indivíduos organizados em partidos políticos exercem na verdade o papel de defensores de interesses privados, a imprensa, instalada no ambiente privado, invade áreas que historicamente sempre pertenceram à esfera pública, para exercer um poder típico da política.

É nessa mudança de campos, aliás, que a imprensa tenta reinstalar sua antiga hegemonia sobre a sociedade, criticamente abalada pelo advento das novas tecnologias digitais, que dissolvem aquilo que antigamente se chamava mídia. Para isso, ela precisa se apropriar de valores e crenças fundamente arraigados no imaginário humano e que ainda compõem o conjunto de laços formadores de comunidades.

Embora o sentido dessa palavra tenha se corrompido ao longo do tempo, principalmente em função da colonização do espaço comum pelo jogo do consumo, o ser humano ainda depende desses vínculos de comunidade para sobreviver e se sentir seguro.

Embora pareça um truísmo por representar aquilo que para muitos é apenas uma verdade banal, a expressão 'partido da imprensa golpista', pode, então, ser analisada em termos mais complexos. Não se trata, evidentemente, de um partido formalmente constituído, mas de uma 'instituição líquida' que se solidifica conforme se evidencia o interesse comum de seus integrantes em atuar como uma forma de poder no campo político.

O exercício da política também é influenciado pelo estado "líquido" das entidades sociais, e claramente se pode perceber como muitos protagonistas desse jogo agem de maneira fluida entre os escaninhos do poder, em grupos que não têm necessariamente uma sigla em comum, na defesa de seus interesses. Foi assim na constituição do poder exercido para consolidar o projeto de flexibilização da legislação de proteção ambiental.



Vozes amplificadas

Reportagem do Estado de S. Paulo sobre o comportamento dos diversos grupos durante a votação do Código Florestal, publicada na segunda-feira (4/6), mostra, por exemplo, que os integrantes da chamada Frente Parlamentar Ambiental votaram de acordo com os propósitos da bancada ruralista. Muitos deles integram simultaneamente os dois grupos de poder, apesar do conflito evidente entre as duas propostas.

Assim, além de desfazer o tecido da organização partidária, essa fluidez também desmancha o próprio conceito tradicional de política, transformando todas as ações em jogadas isoladas conduzidas por um conjunto de interesses específicos.

Nesse cenário, a imprensa também dissimula a verdadeira motivação privada de suas ações sob o manto do "interesse público", assumindo o papel de um "partido político líquido" cujos integrantes não precisam assinar uma ficha de filiação - basta que demonstrem afinidade total com o conjunto ideológico que pode ser lido no noticiário e no opiniário dos meios controlados pelas grandes empresas de comunicação.

No campo político não partidário, esse contexto ainda é visto com olhos do século 20, o que dificulta a organização de ações mais efetivas contra o poder "liquefeito" das forças conservadoras, empenhadas em mitigar os efeitos das mudanças sociais.

As chamadas forças progressistas, que supostamente deveriam atuar em favor das mudanças, demonstram clara repulsa às tecnologias que amplificam a voz dos indivíduos e abrem os espaços para a livre manifestação política. Forma-se, dessa maneira, o quadro das complexidades que parecem escapar entre nossos dedos.

Esse texto foi originalmente publicado no Observatório da Imprensa.
Luciano Martins Costa é jornalista e escritor. Foi repórter da 'Folha de S. Paulo', da revista 'Veja'; editor-executivo e colunista político de 'O Estado de S. Paulo', além de consultor de estratégia de comunicação para reposicionamento de empresas e gestão de crise. É autor do livro 'O Mal Estar na Globalização' (Ed. A Girafa).




A casa dos mortos

June 6, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Bubu é um poeta com doze internações em manicômios judiciários. Ele desafia o sentido dos hospitais-presídios, instituições híbridas que sentenciam a loucura à prisão perpétua. O poema A Casa dos Mortos foi escrito durante as filmagens do documentário e desvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários. São três histórias em três atos de morte. Jaime, Antônio e Almerindo são homens anônimos, considerados perigosos para a vida social, cujo castigo será a tragédia do suicídio, o ciclo interminável de internações, ou a sobrevivência em prisão perpétua nas casas dos mortos. Bubu é o narrador de sua própria vida, mas também de seu destino de morte.
Site oficial: www.acasadosmortos.org.br




Documentário: Favela Fábrica

June 6, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Desde 2004 tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que visa regulamentar a terceirização do trabalho no Brasil. O PL 4330, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), é criticado por sindicatos de trabalhadores, para quem ele vai aumentar a precarização do trabalho.

Já os defensores da nova lei dizem que a terceirização é uma realidade no Brasil e deve ser regulamentada. Segundo o sindicato das empresas de prestação de serviços terceirizados (Sindeprestem), a indústria é o setor que mais contrata mão de obra terceirizada: 74% das grandes indústrias no Brasil usam esse tipo de trabalho.

A Pública foi até o Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, para conhecer de perto como funciona a terceirização de produtos industriais. E conversou com os operários dessas novas fábricas improvisadas – em sua maioria, idosos, mulheres e crianças. Veja a reportagem em vídeo.

Popout

Publicado originalmente no sítio da Pública