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Blog Comunica Tudo

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Este blog foi criado em 2008 como um espaço livre de exercício de comunicação, pensamento, filosofia, música, poesia e assim por diante. A interação atingida entre o autor e os leitores fez o trabalho prosseguir. Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/p/sobre.html#ixzz1w7LB16NG Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

36 Lições para Construir uma Carreira Musical de Sucesso

14 de Agosto de 2025, 7:47, por COMUNICA TUDO

 


Se você é músico e já lançou suas faixas sem muito retorno, sabe como é frustrante. Mas o segredo não está na sorte — está nos sistemas e hábitos que você cria. Baseado em experiências com a própria música, preparei 36 lições valiosas que vão economizar anos de tentativa e erro na sua jornada.

1. Ninguém liga no começo
No começo, as pessoas próximas dificilmente vão apoiar ou comentar seu trabalho. Isso é normal. Crie um grupo de artistas para trocarem apoio e foque em aprimorar suas habilidades.

2. Nem toda música vai estourar
Às vezes, a música não conecta. Não culpe o algoritmo nem se apegue demais a uma única faixa. Suas obras podem estourar anos depois. Continue criando.

3. Inspire-se fazendo
Não espere inspiração cair do céu. A inspiração vem ao trabalhar consistentemente. Mostre-se presente.

4. Você precisa querer de verdade
Desejar ser músico mas não lançar nada é como querer um corpo sarado e comer besteira. Consistência é tudo.

5. Ignore os haters
Comentários negativos são reflexo do que os outros sentem sobre si mesmos. Responda com mais trabalho, não com raiva.

6. Ego atrasa seu progresso
Esteja aberto a aprender, experimentar, aceitar críticas, fazer marketing e seguir tendências, mesmo que pareçam desconfortáveis.

7. Número de streams ≠ sucesso
Ter milhões de ouvintes não garante renda. Busque múltiplas fontes, como coaching, licenciamento e venda de produtos.

8. Conteúdo é o que conta
Se ninguém vê sua música, ela não existe. Crie vídeos, postagens e esteja na plataforma. Seja o seu próprio selo.

9. Acredite nos seus sonhos
Um pouco de delírio saudável é combustível para a caminhada. Visualize seu sucesso em detalhes para transformá-lo em realidade.

10. Entenda o lado negócio
Saiba ler contratos, faça sua mixagem, publique com consciência. Conhecimento protege seu trabalho e dinheiro.

De 11 em diante - Resumo rápido:

  • Foque em uma plataforma por vez
  • Construa histórias ao redor das suas músicas para chamar atenção
  • Mixagem é mais sobre equilíbrio do que plugins sofisticados
  • Deixe o público escolher seus hits
  • Reforce seu catálogo antigo — nunca está obsoleto para novos fãs
  • Use músicas de referência para calibrar sua produção
  • Crie expectativa antes do lançamento, não apenas no dia
  • Aprenda com gêneros e estilos diversos
  • Agrupe tarefas para aumentar produtividade
  • Celebre que grandes faixas podem surgir de falhas antigas
  • Invista em embalagem visual e storytelling para gerar confiança
  • Descubra seu “porquê” para sustentar motivação
  • Seja consistente para construir confiança com o público
  • Aproveite tendências, mas crie música atemporal
  • Repetir o que funciona é chave para crescer
  • Crie ganchos marcantes e conte histórias reais nos seus posts
  • Termine suas músicas, não acumule inacabadas
  • Planeje seus lançamentos com estratégia, não só com hype
  • Use elementos de outros artistas para reinventar seu som
  • Teste diferentes versões para descobrir o que funciona melhor
  • Delegue mixagem e edição se travar nesses processos
  • Faça objetivos com prazo para forçar progresso
  • Afaste-se do projeto antes do lançamento para revisões mais claras
  • Foque em métricas reais como engajamento, não só seguidores
  • Crie um plano consistente de conteúdo para não desaparecer
  • Melhore 1% todos os dias e multiplique resultados no ano

Conclusão

Construir uma carreira musical sustentável exige disciplina, aprendizado constante, paciência e estratégia. As lições apresentadas mostram que o sucesso não é sorte, mas a soma de uma sistemática feita de pequenas ações diárias. Se você quer sair do círculo de lançamentos ignorados, reaplique essas ideias no seu caminho e veja sua música alcançar mais espaço e resultado.


Entenda a concentração de riqueza e poder nos EUA

13 de Agosto de 2025, 8:04, por COMUNICA TUDO

 Requiem for the American Dream: Entenda a concentração de riqueza e poder nos EUA, segundo Noam Chomsky

O documentário "Requiem for the American Dream", com o linguista e pensador Noam Chomsky, apresenta uma análise profunda sobre a crescente desigualdade nos Estados Unidos e o processo deliberado de concentração de riqueza e poder nas mãos de uma pequena elite. Gravado ao longo de quatro anos, o filme mostra o percurso de meio século de políticas econômicas e sociais que favoreceram a minoria mais rica em detrimento da maioria da população.

Chomsky revela que essa concentração não é um acidente, mas um resultado intencional de ações coordenadas que minam a democracia e o sonho americano tradicional. Ele destaca como o sistema político foi moldado para proteger os interesses dos mais ricos, restringindo a mobilidade social e reduzindo direitos, enquanto fragiliza o poder do cidadão comum.

O documentário aborda temas como a captura regulatória, o papel dos grandes bancos e corporações, o enfraquecimento dos sindicatos e a manipulação da opinião pública para manter esse status quo desigual. Chomsky também lembra momentos históricos de avanços sociais, como os anos 1960, e alerta para o retrocesso atual causado pela reação das elites econômicas.

Esta obra é um convite urgente para refletirmos sobre a necessidade de uma mobilização popular que reforce a democracia e promova justiça social, desfazendo os mecanismos que alimentam a concentração de poder e riqueza.

Assista ao vídeo e entenda as principais ideias que podem transformar a visão sobre a economia, política e sociedade contemporânea nos EUA e no mundo.
 




A tatuagem como expressão identitária

7 de Agosto de 2025, 13:51, por COMUNICA TUDO


Num mundo saturado de discursos, imagens e símbolos, a tatuagem desponta como uma forma silenciosa, mas poderosa, de dizer quem somos. Para além do modismo ou da estética corporal, tatuar-se é também comunicar, significar, afirmar — com tinta, pele e memória — uma identidade única.

Desde as civilizações antigas até os corpos urbanos da contemporaneidade, a tatuagem carrega marcas de ritos, filiações, pertencimentos e resistências. No Brasil, o corpo tatuado já foi associado à marginalidade, à contracultura ou ao subversivo; hoje, atravessa fronteiras sociais, gêneros e faixas etárias, convertendo-se em linguagem híbrida e multifacetada.

Mas o que essa linguagem comunica?

A escolha de uma tatuagem pode revelar raízes culturais (como símbolos afro-indígenas ou orientais), experiências subjetivas (como homenagens, datas e retratos), valores (palavras, versos, conceitos) ou mesmo críticas sociais (como slogans políticos, frases feministas ou símbolos de luta LGBTQIA+). Cada traço, cor e forma carrega uma história que, muitas vezes, é indizível por palavras — mas visível em carne.

Em tempos de redes sociais e exposições contínuas do eu, tatuar-se é também um ato de curadoria do corpo: um modo de escrever sobre si mesmo, em si mesmo. É linguagem sem gramática, sem normas fixas, mas com sentidos vivos, pessoais e coletivos.


Ao olharmos para a tatuagem como linguagem, compreendemos que ela fala de pertencimento e singularidade ao mesmo tempo. É o corpo que se escreve, se afirma e se transforma — como um texto em movimento, aberto às leituras do mundo e da própria vida.

No final das contas, cada tatuagem é uma frase que não se diz — mas se sente.



Um novo mundo novo: ensaios para quebrar o espelho da realidade

4 de Agosto de 2025, 13:54, por COMUNICA TUDO

Vivemos tempos em que a imagem vale mais que o real. O consumo, a arte e até os sentimentos parecem fazer parte de um grande espetáculo coreografado — e vazio. No entanto, e se quebrássemos esse espelho?

Essa é a proposta do livro Um novo mundo novo: Ensaios para quebrar o espelho, disponível na Amazon em formato digital. A obra convida o leitor a uma jornada reflexiva e, por vezes, desconfortável: questionar o que estamos consumindo — e o que está nos consumindo.

Com uma escrita que transita entre o ensaio filosófico, a crítica cultural e a crônica existencial, o autor nos leva a observar como a sociedade contemporânea transforma tudo em mercadoria estética: a arte, o tempo, a dor e até a rebeldia. Assim, cada página nos desafia a olhar o mundo com menos distração e mais profundidade.

"É preciso quebrar o espelho. Não o espelho como metáfora da vaidade, mas como símbolo da repetição que nos impede de ver o novo."

Para quem é esse livro?

Se você se interessa por temas como:

  • Cultura e espetáculo

  • Consumo simbólico

  • Arte como resistência

  • Sociedade midiatizada

  • Crítica à superficialidade digital

... então essa leitura vai te atravessar. Além disso, é uma boa escolha para quem deseja exercitar o pensamento crítico em tempos de excesso informacional.

Onde encontrar

Um novo mundo novo: Ensaios para quebrar o espelho
Formato: e-book (Kindle)
Link direto: Clique aqui para acessar na Amazon


Sobre o autor

Marcelo D’Amico é jornalista, músico e escritor. Com uma trajetória marcada pela crítica social e pela experimentação poética, já publicou os livros Aos pés do Redentor e Toda poesia que houver num gole de café, ambos disponíveis na Amazon. Em sua obra, busca revelar o invisível nas rotinas, nas relações e nos ruídos da modernidade.


O livro é, acima de tudo, um convite à consciência. Por isso, em tempos de excesso de imagens e escassez de sentido, refletir sobre o que consumimos, e o que deixamos de sentir, pode ser um ato político e poético.
Portanto, se a leitura te provocar algo, compartilhe com a gente nos comentários. O diálogo também é parte da transformação.



Julia Lemmertz grava novo filme em Porto Alegre

31 de Julho de 2025, 10:11, por COMUNICA TUDO

Drama familiar com Julia Lemmertz inicia gravações em Porto Alegre e explora segredos, reencontros e laços profundos entre irmãs.

Um segredo familiar separou as irmãs Mara (Julia Lemmertz) e Antônia (Fera Carvalho Leite) e uma tragédia acabou por reuni-las. Depois de muitos anos, o reencontro acontece em sua terra natal, uma cidade do interior do Brasil. A morte da mãe, que está sob investigação policial, garante a reaproximação. A presença do pai, Constâncio (Rui Rezende), e da antiga casa da família traz de volta memórias, sentimentos e revelações que poderão transformar as vidas de todos os envolvidos.


Esta é a premissa de "Nós, que nos queremos tão pouco", de Lisiane Cohen, que também assina o roteiro. As gravações começaram na segunda semana de julho na Capital gaúcha e vão até o dia 8 de agosto de 2025.


A produção é dividida entre a Margem Cinema Brasil e a Layepas Produções Artísticas. O filme adapta peça homônima do dramaturgo e ator mineiro Rui Rezende. O elenco também traz Luíza Lemmertz, André Paixão e Cássio Nascimento.


No casarão, a história de uma família está prestes a começar seu capítulo mais decisivo. Lugar de afetos e sofrimentos no passado, recebe novamente Mara e Antônia, na expectativa da exumação do corpo de sua mãe. O que poderia ser um reencontro fraterno, torna-se um cortejo de sentimentos que ainda precisam ser compartilhados. O segundo andar da casa guarda um segredo que mudou para sempre a história das duas irmãs.


"Nós, que nos queremos tão pouco" é a estreia na direção de longas de Lisiane Cohen, diretora de curtas, séries e projetos para a TV. "O filme dialoga com o drama ao trazer o ser humano comum, seu cotidiano mais ou menos complexo e grandes implicações afetivas", resume a realizadora. "São as consequências emocionais mais profundas que serão exploradas em suas personagens e sua difícil relação familiar", complementa Lisiane, que é diretora e showrunner da série "Lua em Câncer".


"Gostei muito do roteiro por ser uma história contundente e forte. É um filme corajoso e profundo - me interessa contar essa história. Acho que nunca fiz nada parecido", explica a atriz Julia Lemmertz, que nasceu na Capital gaúcha, mas cresceu fora do estado. "É o meu primeiro filme porto-alegrense. Eu fico muito animada por estar na minha cidade natal, por estar também num lugar onde tantos filmes incríveis são feitos. Tem tanta gente boa, talentosa, muito lindo isso", conclui.


Projeto financiado pelo edital Ruth de Souza, Edital SAV/MINC/FSA Nº 01, de 27 de abril de 2023.


Créditos | "Nós, que nos queremos tão pouco"

Direção de fotografia: Maurício Borges de Medeiros

Direção de arte: Maíra Coelho

Produção executiva: Ceicça Boaventura e Priscila Guerra

Roteiro e direção: Lisiane Cohen

Adaptado da peça homônima de Rui Rezende

Elenco: Julia Lemmertz, Fera Carvalho Leite, Rui Rezende, André Paixão e Cássio Nascimento


Instagram

@nosquenosqueremostaopouco