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Comunidade Peruana organiza Semana Solidária de Gastronomia às vítimas das enchentes
27 de Abril de 2017, 9:26A organização espera arrecadar dinheiro para ser doado às vítimas das enchentes no norte do Peru. Além de ser solidário, o movimento também convida a debater, aprender e refletir sobre as catástrofes naturais como catástrofes sociais e a luta para garantir a permanência de povos em seu território
Entre os dias 1 e 7 de maio, os mais importantes restaurantes que representam a consagrada culinária peruana, no Rio de Janeiro, oferecerão pratos especiais onde 30% do arrecadado será doado diretamente à conta oficial aberta pela Embaixada do Peru no Brasil, para apoio às vítimas das enchentes.
As mais intensas chuvas em décadas no Peru, produzidas pelo fenômeno chamado "El Niño Costero", têm ocasionado no país grandes enchentes e deslizamentos de terra (especialmente no norte do Peru), com o alarmante saldo de: 101 falecidos, 141 860 vítimas (pessoas que perderam suas casas), 939 713 afetados (pessoas cujas moradias foram danificadas) entre outros.
Segundo os organizadores "As tragédias ambientais precisam ser problematizadas, elas são consequências de um descaso socioambiental na América Latina". A comunidade peruana no Rio de Janeiro não poderia ficar alheia a esta calamidade natural e humana e, por isso, em conjunto com os restaurantes de culinária peruana, organizaram a Semana Solidaria da Gastronomia Peruana - Apoio às vítimas das enchentes do norte do Peru.
A Semana Solidária apresentará entradas, suítes e sobremesas especiais da cozinha peruana, os cariocas poderão desfrutar de iguarias preparadas por renomeados restaurantes como o Espírito Santa, Intihuasi, Kamu Kamu, La Carioca, Lima Restobar e Pisco Gastrobar. Confira na página do evento o horário de funcionamento de cada restaurante.
Alguns pratos no cardápio especial da Semana Solidária da Gastronomia Peruana:
Juane de gallina — frango e arroz úmidos e bem temperados assados em pacotinhos de folha de banana, guarnecidos com pedacinhos de mandioca e banana assada
Ceviche de pirarucu fresco — feito com leche de tigre clássico, lascas de manga e tucupi
Majarisco — banana “majada” (prensada) coberta de mariscos selecionados - camarões, lulas, mexilhões, polvos e vieiras - em um creme de temperos regionais com pimentas
Lomo a lo pobre — filé mignon em cubos com tomate e cebola salteados ao estilo peruano, acompanhados de arroz branco, ovo frito, banana da terra e batatas fritas
Causa limeña — tradicional entrada a base de batata pimenta peruana e frango
Arroz com leche — com calda de graviola e castanhas amazônicas
Serviço
Contatos para imprensa:
Azucena Rivasplata - (21) 99228-6347
Comunidade Peruana
Data:
01 a 07 de maio de 2017
Página do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/1318544658223542/
Mais informações:
unasolafuerza.pe
Conta oficial para doações:
Banco: Santander
Agencia: 4515
Número de cuenta: 0033 4515 010067287
Nombre de la Cuenta: Embaixada da Republica do Peru– Ayuda a Damnificados 2017
CNPJ: 03.824.061/0001-61
Restaurantes que participam da Semana Solidária da Gastronomia Peruana:
Espírito Santa:
Rua Alm. Alexandrino, 264, Sta. Teresa
(21) 2507-4840 / www.espiritosanta.com.br
Intihuasi
Barão do Flamengo, 35 D, Flamengo
(21) 2225-7653 / www.intihuasi.art.br
Kamu Kamu
Ladeira da Glória, 26, Glória
(21) 2285-4693 / www.kamukamu-rio.com.br
La Carioca
Rua Maria Angélica, 113, Lagoa
(21) 2226-8821 / www.lacarioca.com.br
Lima Restobar
Rua Visc. de Caravelas, 113, Botafogo
(21) 2527-2203 / www.limarestobar.com.br
Pisco Gastrobar
Rua das Laranjeiras, 90, Laranjeiras
(21) 3030-0024 / www.piscogastrobar.com
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(21) 2507-4840 / www.espiritosanta.com.br
Intihuasi
Barão do Flamengo, 35 D, Flamengo
(21) 2225-7653 / www.intihuasi.art.br
Kamu Kamu
Ladeira da Glória, 26, Glória
(21) 2285-4693 / www.kamukamu-rio.com.br
La Carioca
Rua Maria Angélica, 113, Lagoa
(21) 2226-8821 / www.lacarioca.com.br
Lima Restobar
Rua Visc. de Caravelas, 113, Botafogo
(21) 2527-2203 / www.limarestobar.com.br
Pisco Gastrobar
Rua das Laranjeiras, 90, Laranjeiras
(21) 3030-0024 / www.piscogastrobar.com
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Artigo original do Comunica Tudo por M.A.D..
MPF lança publicação com detalhamento de ações penais de crimes cometidos na ditadura
27 de Abril de 2017, 8:53O Ministério Público Federal (MPF) lançou nesta segunda-feira (24) a publicação “Crimes da Ditadura Militar”. Trata-se da segunda edição do relatório com o resumo das atividades dos cinco anos de trabalho de investigações e ações penais sobre as violações a direitos humanos cometidas durante o regime militar. Com quase 350 páginas, a publicação busca cumprir o dever de contribuir para a justiça, a memória e a verdade sobre esse período histórico.
“Temos que saber o que aconteceu com os mortos e desaparecidos, quem foram seus algozes e quem foram os autores das ordens, e responsabilizá-los” - esse é o compromisso assumido pela Câmara Criminal do MPF (2ª Câmara de Coordenação e Revisão – 2CCR/MPF) e exposto no texto de apresentação do relatório. A 2CCR afirmou a competência do MPF e da Justiça Federal para promover as investigações e ações criminais com o fim de punir os agentes responsáveis pelas violações durante o regime. O entendimento foi firmado, em 2010, na análise do recurso contra o arquivamento das investigações sobre o desaparecimento do sindicalista Aluízio Palhano Pedreira Ferreira e do militante Luiz Almeida Araújo.
Números - Até a data de conclusão do relatório, dezembro de 2016, o Ministério Público Federal propôs 27 ações penais contra 47 agentes envolvidos em 43 crimes cometidos contra 37 vítimas. São listados 11 homicídios, 9 falsidades ideológicas, 7 sequestros, 6 ocultações de cadáver, 2 quadrilhas armadas, 2 fraudes processuais, 1 estupro, 1 favorecimento pessoal, 1 transporte de explosivos, 1 lesão corporal e 2 abusos de autoridade. Gráficos e tabelas detalham as ações penais para processar e julgar tais crimes, com informações sobre ano de instauração das ações, localidade da subseção judiciária, identificação dos denunciados e decisões proferidas por instância. O material produzido nas investigações em curso foi parcialmente disponibilizado na publicação e representa fonte de pesquisa histórica a respeito da organização e dos métodos utilizados pelo Estado ditatorial.
Os procuradores atuantes nos casos ouviram mais de 50 agentes civis e militares, ex-integrantes dos DOIs (Destacamento de Operações e Informações do Exército) e DEOPs (Departamento de Política e Social) do Rio de Janeiro e de São Paulo, do IML, do Centro de Informações do Exército (CIE) e de órgãos de informação da Aeronáutica e Marinha. As declarações dos militares foram confrontadas com relatos de mais de duas centenas de presos políticos e outras testemunhas das cinco regiões do país. Além do resumo das 27 ações em curso, a publicação traz esclarecimentos acerca de importantes episódios históricos, como o atentado com bomba no Riocentro durante o governo Geisel e depoimentos de familiares das vítimas.
Corte Internacional - O Brasil foi condenado a apurar e denunciar, no campo criminal, os atos ilícitos cometidos por agentes de Estado entre 1964 e 1984. A sentença é da Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Gomes Lund, proferida em novembro de 2010. O tribunal internacional condenou o Brasil, por unanimidade, por crimes contra a humanidade, ao analisar o caso do desaparecimento do estudante e militante político Guilherme Gomes Lund, bem como de outros desaparecimentos durante a repressão pelo Estado brasileiro à Guerrilha do Araguaia.
O relatório apresenta o empenho do MPF para cumprir os pontos resolutivos da sentença da Corte Interamericana. O histórico da atuação institucional para esclarecer e apurar crimes cometidos no período é relatado no documento. As primeiras iniciativas do MPF de responsabilização criminal dos agentes de Estado datam de 2008 e 2009, quando foi instaurado procedimento investigativo para apurar oito notícias-crime referentes a casos de sequestro/desaparecimento forçado e homicídio/execução sumária de 11 pessoas.
Teses – O relatório do MPF apresenta as teses institucionais com relação aos crimes analisados que se alinham ao entendimento adotado na sentença do caso Gomes Lund. Para a instituição, os fatos apurados são classificados como delitos de lesa-humanidade. Além disso, os sequestros cujas vítimas não tenham sido localizadas consideram-se crimes de natureza permanente, ou seja, não se pode considerar que o fato foi exaurido. Dessa forma, tais crimes não podem ser alcançados pelos benefícios da anistia ou da prescrição. Nas decisões judiciais não favoráveis ao MPF, o relatório demonstra que em 100% dos casos as fundamentações basearam-se exclusivamente nas causas de extinção de punibilidade, respaldadas na incidência da Lei da Anistia e das normas de prescrição. Nenhuma dessas decisões contrárias questionam o mérito propriamente dito, ou seja, a qualidade das provas, a descrição do fato típico ou a imputação de autoria.
Confira a íntegra aqui
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Restaurantes japoneses têm salmão contaminado em SP e RJ
27 de Abril de 2017, 8:34A PROTESTE testou sashimis no Rio e em São Paulo. Encontramos microrganismos que podem trazer doenças e outros que sugerem falta de higiene.
O mar não está para sashimi... Pelo menos aqueles que são vendidos em certos restaurantes de comida japonesa. Foi o que constatamos ao avaliar, em laboratório, dez amostras de sashimis de salmão dos seguintes estabelecimentos: Tosaka (Barra da Tijuca), Taiping (Botafogo), Manekineko (Cachambi) e Koni Store (Recreio dos Bandeirantes), no Rio de Janeiro; Oguro Sushi & Bar, Dhaigo Japanese Restaurant (ambos no Itaim Bibi), Sushi Yassu (Liberdade), Osaka (Moema), Gendai (Pinheiros) e Flying Sushi (Vila Mariana), em São Paulo.
Entre os dez restaurantes avaliados, o salmão de nove deles tinha índices acima do aceitável de microrganismos indicadores de higiene. Apenas o Gendai não decepcionou quanto a isso. Apesar de nem sempre serem prejudiciais à saúde, esses microrganismos podem sinalizar condições sanitárias inadequadas durante o processamento, a produção e o armazenamento do alimento. E, em grandes quantidades, são capazes até de deteriorar o salmão.
Diversos problemas nas amostras
Nas amostras do Taiping, Flying Sushi, Oguro e Sushi Yassu, encontramos microrganimos mesófilos aeróbicos. Eles podem indicar que o salmão foi armazenado em temperatura inadequada.
Na pesquisa de bolores e leveduras, somente o Tosaka e o Flying Sushi apresentaram quantidades acima do aceitável. Isso sugere que o peixe poderia estar contaminado antes do preparo do sashimi.
Detectamos, ainda, duas bactérias patogênicas (aquelas que podem causar doenças). A primeira é a Listeria monocytogenes, capaz de crescer mesmo sob refrigeração e até resistir ao congelamento. Ela estava nas amostras do Taiping, Gendai e Flying Sushi.
A segunda foi a Aeromonas sp, presente no salmão do Taiping, Dhaigo e Sushi Yassu. Ela pode causar diarreia, peritonite e infecções. Em imunodeprimidos, dependendo da quantidade ingerida, pode levar à septicemia e à meningite. Nossas análises, no entanto, não especificaram a quantidade presente nos sashimis. Por isso, não podemos determinar o potencial de risco que oferecem.
Enviamos os resultados de nossas análises para as vigilâncias sanitárias do Rio de Janeiro e de São Paulo. Pedimos uma fiscalização mais frequente nesses estabelecimentos, para que a tão saudável comida japonesa não se torne uma ameaça aos consumidores.
(Via Proteste)
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Artistas lançam música e vídeo por demarcação. Em Brasília, indígenas agredidos
26 de Abril de 2017, 8:17Mais de 25 artistas defendem a causa com a música "Demarcação Já". Enquanto isso, na capital, integrantes do Acampamento Terra Livre que denuncia ataques do governo aos povos originários são agredidos
São Paulo – Indígenas de todo o Brasil montaram acampamento ontem (24) em Brasília. O objetivo é se estabelecer na Esplanada dos Ministérios até sexta-feira (28) e denunciar o que classificam como “a maior ofensiva contra os povos tradicionais dos últimos 30 anos". O que começou como uma ocupação pacífica terminou em confronto. A Polícia Legislativa atacou os indígenas com bombas de efeito moral, spray de pimenta e balas de borracha.
A agressão começou após os mais de 3 mil indígenas tentarem realizar um protesto simbólico, colocando caixões no espelho d'água em frente ao Congresso Nacional. As reivindicações dos presentes englobam a paralisação das demarcações de terras, o enfraquecimento da Fundação Nacional do Índio, promovida pelo presidente Michel Temer (PMDB), além da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que transfere a responsabilidade das demarcações do Executivo para o Legislativo.
Em defesa dos indígenas, mais de 25 artistas lançaram ontem a canção de protesto Demarcação Já. Participam grandes nomes da música nacional, como Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Zeca Pagodinho, Zeca Baleiro, Arnaldo Antunes, Nando Reis, Lenine, Elza Soares, Lirinha, Edgard Scandurra, Zélia Duncan, Criolo, Margareth Menezes e Céu, entre outros. “Depois de mais de cinco séculos e de n ciclos de etno genocídios, o índio vive meio a mil flagelos, já tendo sido morto”, canta Chico César.
“Os indígenas foram recebidos com bombas de gás lacrimogêneo pela polícia legislativa, quando caminhavam pacificamente até o Congresso em ato que pede o fim do genocídio indígena e o respeito à constituição e aos direitos dos povos originários”, denunciou a deputada federal Luíza Erundina (Psol-SP). Uma das reivindicações dos indígenas é a saída do ministro da Justiça, Osmar Serraglio.
De acordo com a organização, o Acampamento Terra Livre 2017 busca “unificar as lutas em defesa do Brasil indígena, além de reunir em grande assembleia lideranças dos povos e organizações indígenas de todas as regiões do Brasil para discutir e se posicionar sobre a violação dos direitos constitucionais e originários dos povos indígenas e das políticas anti-indígenas do Estado brasileiro”. Os indígenas agora se reorganizam para manter a programação do acampamento.
Assista ao vídeo da música Demarcação Já:
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Olodum completa 38 anos e terá acervo digital
25 de Abril de 2017, 18:12O bloco afro Olodum completou hoje (25) 38 anos de fundação. O aniversário foi marcado pela assinatura de termo de compromisso com o governo da Bahia para criação do acervo digital do Centro de Documentação e Memória do Olodum. A partir da digitalização, imagens, áudios e documentos do bloco estarão disponíveis online em um portal na internet.
No total, 234 mil peças devem compor o acervo digital do Olodum, como adereços, abadás, livros, documentos, fitas cassete e vídeos que narram a trajetória do bloco, além de discos de ouro, troféus, medalhas e homenagens recebidas em vários países.
O termo foi assinado pela secretária de Promoção da Igualdade Racial da Bahia, Fábia Reys, e pelo presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues.
“É uma ação extremamente importante, que resgata toda a história da transformação do Olodum, de todos os trabalhos sociais que ele tem feito. Isso reforça o papel dele [Olodum] no processo educacional, ao reconhecer todo esse processo voltado para a formação de jovens entre15 e 19 anos, de percussão, de dança afro, da memória do povo negro da Bahia. A gente parabeniza a história do Olodum, que é o nosso grande patrimônio da Bahia”, disse a secretária.
O Olodum desenvolve atividades de combate ao racismo e de incentivo à cultura entre jovens negros.
“Estamos devolvendo à nossa cidade e ao nosso estado um pouco do que a gente acumulou, agora em forma de documentos digitais, que terão uma visão mais ampla das fantasias, dos momentos, dos memoriais, das músicas e dos fatos históricos que nós vivemos. Recebemos aqui Nelson Mandela, Paul Simon, Michael Jackson, e isso foi fundamental para abrir a Bahia para o mundo. Cabe ao Olodum repercutir esse conhecimento e devolvê-lo à Bahia e ao mundo de uma forma mais moderna e digital”, disse o presidente do bloco, que destacou o aproveitamento do portal para a educação formal.
“Vai ser importante para educação escolar, em conhecimentos como o de Madagascar, do Egito, da Etiópia. Os estudantes poderão aprender por uma plataforma que cabe na mão. A oferta de conteúdo vai ajudar um pouco na formação dessas pessoas”, acrescentou João Jorge.
(Via Agência Brasil)
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