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Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

TST condena projeto da terceirização; mídia silencia

4 de Setembro de 2013, 19:21, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Projeto de lei de Sandro Mabel (PMDB-GO) libera a terceirização nas empresas, até quarteirização
Umberto: Ministros do TST condenam o PL 4330 e a mídia silencia
Numa decisão histórica, 19 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) redigiram um parecer que condena em termos duros e enfáticos o Projeto de Lei 4330/2004, que escancara a terceirização e abre caminho a um dramático retrocesso na legislação e nas relações trabalhistas do Brasil, comprometendo o mercado interno, a arrecadação tributária, o SUS e o desenvolvimento nacional.
por Umberto Martins*, para o Portal Vermelho, sugestão de Julio Cesar Macedo Amorim
No dia 27 de agosto, os ministros encaminharam ofício à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmera Federal anunciando a posição e denunciando o risco de “gravíssima lesão de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários no País” e redução do “valor social do trabalho”.
Apesar da relevância do tema e da inegável autoridade do tribunal, a mídia hegemônica não se interessou pelo fato, que é um petardo contra o PL 4330, do deputado Sandro Mabel, um capitalista (ou empresário, para quem prefere o eufemismo) de Goiás. O comportamento da mídia não surpreende, mas o silêncio sepulcral diz muito sobre o caráter de classe daquilo que antigamente costumávamos chamar de imprensa burguesa, cujos proprietários têm interesse direto na precarização do trabalho e foram os que mais choraram o veto do ex-presidente Lula à famosa Emenda 3.
Terceirização é um estupro
A terceirização é “um estupro da classe trabalhadora”, conforme a indignada e justa definição do presidente do Sindicato Nacional dos Marítimos (Sindmar) e vice-presidente da CTB, Severino Almeida. É um instrumento do capital, em seu afã insaciável de maximizar os lucros, para eliminar direitos, reduzir salários, dividir as categorias e enfraquecer os sindicatos.
Estudo recente do Dieese e da CUT mostra que o terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de três horas semanais a mais e ganha 27% menos do assalariado contratado diretamente pela empresa. Ou seja, a terceirização, que integra a ofensiva neoliberal do capitalismo, propicia um aumento dramático da taxa de exploração da classe trabalhadora, a taxa de mais valia pesquisada por Karl Marx.
O pretexto para escancarar a terceirização é a busca de maior competitividade e produtividade do trabalho, que na concepção dos capitalistas se faz depreciando o valor da força de trabalho. Mas os defensores do projeto são capazes de jurar de cara limpa e pés juntos que querem proteger seus funcionários. Haja cinismo.
Um pronunciamento vigoroso
A Justiça do Trabalho nem sempre favoreceu os interesses dos assalariados, mas o pronunciamento dos 19 ministros do TST sobre o PL 4330 revela muito mais firmeza, ciência, sabedoria e coragem do que as próprias centrais sindicais e alguns líderes de partidos políticos que dizem representar a classe trabalhadora, mas parecem meio perdidos nas brumas ilusórias da conciliação de classes.
O movimento sindical luta para impedir a aprovação do monstrengo capitalista construído por Mabel. A campanha nacional por sua rejeição integra a Pauta Trabalhista propagada nas manifestações nacionais realizadas nos dias 11 de julho, 6 de agosto e no último dia 30.
Nesta terça-feira, 3, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) promove atos em vários aeroportos do país alertando o povo brasileiro para a necessidade de ampliar a mobilização e luta contra a proposta.
Reproduzo abaixo a íntegra do ofício enviado à CCJC para que os leitores e leitoras façam seu próprio julgamento, reflitam sobre os riscos embutidos na PL do capitalista Mabel e contribuam para estabelecer a verdade dos fatos e desmascarar as reais intenções do autor, da CNI e outras entidades patronais que fazem forte lobby no Congresso pela aprovação do projeto. O documento dos ministros é esclarecedor e merece amplo apoio e propaganda. Ajude a divulgá-lo e a enfrentar a conspiração do silêncio da mídia burguesa.
Brasília, 27 de agosto de 2013
Excelentíssimo Senhor deputado Décio Lima
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
A sociedade civil, por meio de suas instituições, e os órgãos e instituições do Estado, especializados no exame das questões e matérias trabalhistas, foram chamados a opinar sobre o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que trata da terceirização no Direito brasileiro.
Em vista desse chamamento, os Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, infra-assinados, com a experiência de várias décadas na análise de milhares de processos relativos à terceirização trabalhista, vêm, respeitosamente, apresentar suas ponderações acerca do referido Projeto de Lei:
I. O PL autoriza a generalização plena e irrefreável da terceirização na economia e na sociedade brasileiras, no âmbito privado e no âmbito público, podendo atingir quaisquer segmentos econômicos ou profissionais, quaisquer atividades ou funções, desde que a empresa terceirizada seja especializada.
II. O PL negligencia e abandona os limites à terceirização já sedimentados no Direito brasileiro, que consagra a terceirização em quatro hipóteses:
1- Contratação de trabalhadores por empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.06.1974);
2- Contratação de serviços de vigilância (Lei n 7.102, de 20.06.1983);
3- Contratação de serviços de conservação e limpeza;
4- Contratação de serviços especializados ligados a atividades-meio do tomador, desde que inexista a personalidade e a subordinação direta;
III. A diretriz acolhida pelo PL nº 4.330-A/2004, ao permitir a generalização da terceirização para toda a economia e a sociedade, certamente provocará gravíssima lesão social de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários no País, com a potencialidade de provocar a migração massiva de milhões de trabalhadores hoje enquadrados como efetivos das empresas e instituições tomadoras de serviços em direção a um novo enquadramento, como trabalhadores terceirizados, deflagrando impressionante redução de valores, direitos e garantias trabalhistas e sociais.
Neste sentido, o Projeto de Lei esvazia o conceito constitucional e legal de categoria, permitindo transformar a grande maioria de trabalhadores simplesmente em ´prestadores de serviços´ e não mais ´bancários´, ´metalúrgicos´, ´comerciários´, etc.
Como se sabe que os direitos e garantias dos trabalhadores terceirizados são manifestamente inferiores aos dos empregados efetivos, principalmente pelos níveis de remuneração e contratação significativamente mais modestos, o resultado será o profundo e rápido rebaixamento do valor social do trabalho na vida econômica e social brasileira, envolvendo potencialmente milhões de pessoas.
IV. O rebaixamento dramático da remuneração contratual de milhões de concidadãos, além de comprometer o bem estar individual e social de seres humanos e famílias brasileiras, afetará fortemente, de maneira negativa, o mercado interno de trabalho e de consumo, comprometendo um dos principais elementos de destaque no desenvolvimento do País. Com o decréscimo significativo da renda do trabalho ficará comprometida a pujança do mercado interno no Brasil.
V. Essa redução geral e grave da renda do trabalhador brasileiro – injustificável, a todos os títulos – irá provocar também, obviamente, severo problema fiscal para o Estado, ao diminuir, de modo substantivo, a arrecadação previdenciária e tributária no Brasil.
A repercussão fiscal negativa será acentuada pelo fato de o PL provocar o esvaziamento, via terceirização potencializada, das grandes empresas brasileiras, que irão transferir seus antigos empregados para milhares de pequenas e médias empresas – todas especializadas, naturalmente -, que serão as agentes do novo processo de terceirização generalizado.
Esvaziadas de trabalhadores as grandes empresas – responsáveis por parte relevante da arrecadação tributária no Brasil -, o déficit fiscal tornar-se-á também incontrolável e dramático, já que se sabe que as micro, pequenas e médias empresas possuem muito mais proteções e incentivos fiscais do que as grandes empresas. A perda fiscal do Estado brasileiro será, consequentemente, por mais uma razão, também impressionante. Dessa maneira, a política trabalhista extremada proposta pelo PL 4.330-A/2004, aprofundando, generalizando e descontrolando a terceirização no País, não apenas reduzirá acentuadamente a renda de dezenas de milhões de trabalhadores brasileiros, como também reduzirá, de maneira inapelável, a arrecadação previdenciária e fiscal da União no País.
VI. A generalização e o aprofundamento da terceirização trabalhista, estimulados pelo Projeto de Lei, provocarão também sobrecarga adicional e significativa ao Sistema Único de Saúde (SUS), já fortemente sobrecarregado. É que os trabalhadores terceirizados são vítimas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais/profissionais em proporção muito superior aos empregados efetivos das empresas tomadoras de serviços. Com a explosão da terceirização – caso aprovado o PL nº 4.330-A/2004 -, automaticamente irão se multiplicar as demandas perante o SUS e o INSS.
São essas as ponderações que apresentamos a Vossa Excelência a respeito do Projeto de Lei nº 4.330-A/2004, que trata da ´Terceirização’
Respeitosamente,
Seguem as assinaturas dos ministros Antonio José de Barros Levenhagen; João Oreste Dalazen; Emmanoel Pereira; Lelio Bentes Corrêas; Aloysio Silva Corrêa da Veiga; Luiz Philippe Vieira de Mello Filho; Alberto Luiz Bresciane de Fontan Pereira; Maria de Assis Calsing; Fernando Eizo Ono; Marcio Eurico Vitral Amaro; Walmir Oliveira da Costa; Maurício Godinho Delgado; Kátia Magalhães Arruda; Augusto Cesar Leite de Carvalho; José Roberto Freire Pimenta; Delaílde Alves Miranda Arantes; Hugo Carlos Sheurmann; Alexandre de Souza Agra Belmonte e Claudio Mascarenhas Brandão.
*Umberto Martins é jornalista e assessor da Presidência da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)



CARGILL AGRICOLA E ADM JOANES INOVARAM OFERECERAM PROPOSTAS INDENTICAS E SAIRAM DA MESA DE NEGOCIAÇÃO

4 de Setembro de 2013, 19:19, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


    

Após varias rodadas de negociação,a Cargill  Agrícola e a ADM Joanes empresas moageiras de cacau de capital Americano que estão localizadas na Rodovia Ilhéus/Uruçuca ,Distrito Industrial de Ilhéus,no Bairro Iguape na cidade de Ilhéus na Bahia e tem como data base o 1º de junho inovaram,ofereceram a mesma proposta para a bancada sindical apesar de ser negociações separadas  veja como ficou:

- Reajuste Salarial de 9%(nove por cento)
- Piso Salarial de R$ 900,00
-Ticket Alimentação de R$ 575,00
-Adicional de Periculosidade para eletricista de 30% sobre o Salário Base.

Esta proposta já foi colocada em votação e os trabalhadores da Cargill rejeitaram,como a empresa recusa-se a retornar a mesa de negociação,o Sindicacau já deu entrada junto ao Ministerio Publico do Trabalho em Itabuna solicitando a mediação até o fim das negociações.

Enquanto que na ADM Joanes a proposta sera colocada em votação nos dias 05 e 06 de setembro de 2013 e caso seja rejeitada estará convidando a empresa a retornar a mesa de negociação.
Caso as empresas não resolvam o impasse o Sindicato dará encaminhamento para uma paralização por tempo indeterminado.

Para Luis Fernandes, presidente do Sindicacau, caso ocorra a a greve será o resultado da total insatisfação dos trabalhadores da Cargill, com os baixos salários ,trabalhadores com mais de dois anos recebendo piso salarial,falta de uma política consistente do Plano de Cargos e Salários,e devido ao excesso de cobranças trabalhadores sendo afastados por problemas psiquiátricos.

O Sindicacau já fechou negociação com as concorrentes Delfi Cacau Brasil em Itabuna e Barry Callebaut em Ilhéus,a base conta com mais de 1.000 trabalhadores.



Vitória dos trabalhadores: Comissão Geral será criada para debater PL 4330/2004

4 de Setembro de 2013, 19:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A CTB participou de uma reunião, na tarde desta quarta-feira (04), entre as centrais sindicais e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, que resultou em uma grande vitória para a classe trabalhadora: o adiamento da votação do Projeto de Lei 4330/2004 e a criação de uma Comissão Geral para debater o tema.
Durante a reunião, que contou com a presença do presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), o deputado Décio Lima, e parlamentares, entre eles os deputados Glauber Braga (vice-líder do PSB), Daniel Almeida (PCdoB), e Vicentinho (PT), o presidente da Câmara informou que a Comissão vai discutir a melhor saída para a votação do projeto que regulamenta o trabalho terceirizado no Brasil.
Até a realização da Comissão Geral, ficará suspenso o requerimento de urgência e a proposta não será levada para votação em Plenário. Mais cedo, o presidente da CCJ, deputado Décio Lima (PT -SC), havia informado os líderes apresentariam na próxima terça-feira (10) requerimento de urgência para que a matéria fosse direto para o Plenário.
joilson-cardoso-ctb-pl4330
Não ao PL 4330
Para o vice-presidente da CTB, Joílson Cardoso, a decisão representa uma vitória da classe trabalhadora, em especial da CTB.  “Conseguimos derrotar a ideia de levar o PL para votação”, comemorou Joílson Cardoso, que dedicou a vitória aos dirigentes cetebistas Wagner Gomes (secretário-geral) e Adilson Araújo (presidente), que participam do processo de negociação há tempos. “Eles fazem parte da discussão e merecem o mérito”, destacou.
De acordo com sindicalista, o presidente da Câmara propôs, sem aceitação, colocar o PL em votação após o debate na Comissão Geral. “Não aceitamos a proposta. Mas não fugimos ao debate. Há 10 anos que tentamos fazer essa discussão. Portanto, não aceitamos que a criação da Comissão esteja condicionada à votação do projeto", destacou o vice-presidente da CTB.
De acordo com Cardoso, o objetivo da CTB é enterrar o projeto. “Não queremos esse projeto. Concordamos com a proposta o debate, até porque temos subsídios e propostas para isso. Mas este projeto do jeito que está não aceitamos", destacou.
Durante a reunião, o deputado Glauber Braga reforçou sua posição totalmente contrária a votação do PL 4330, já que existem na pauta matérias bem mais importantes que ainda não foram para votação, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução dos salários.
O deputado Daniel Almeida também se somou a posição dos cetebistas, ressaltou que está matéria não tem consenso de ir para votação.
A Comissão Geral deve contar com a participação do presidente da CCJ, do deputado Artur Maia (relator do PL), representantes das centrais sindicais, e da Associação dos Magistrados do Trabalho.
Violência da PM
Outro ponto discutido no entro foi a forma truculenta como foram tratados os sindicalistas que tentaram entra na CCVJ na tarde da terça-feira (03) para assistir a sessão. “Repudiamos a atitude truculenta da Polícia Militar e forma como conduziu a situação e tratou os trabalhadores e trabalhadoras, com violência e spray de pimenta. Isso é inaceitável”, afirmou Joílson Cardoso.
A luta dos trabalhadores contra o projeto de lei 4.330, que trata da terceirização, acabou em atos de truculência e abuso de poder na tarde desta terça-feira na porta do Congresso Nacional.
As centrais sindicais foram barradas pela polícia legislativa ao tentarem acessar a Câmara dos Deputados. A polícia reagiu às manifestações com violência. Spray de pimenta, gás lacrimogêneo e uso da força foram as formas adotadas pela polícia para barrar a entrada dos sindicalistas.
Portal CTB



ILHEENSES FORAM ÀS RUAS EM SINAL DE PROTESTO CONTRA O GOVERNO MUNICIPAL

2 de Setembro de 2013, 19:26, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Um movimento pacífico, ordeiro e cidadão em defesa dos direitos do povo brasileiro e na luta por uma cidade melhor e um governo mais democrático e transparente. Esse foi o objetivo do ato público realizado na tarde desta sexta-feira (30) pelas ruas de Ilhéus, em adesão ao Dia Nacional de Paralisação, ocorrido em todo o Brasil. Com faixas, cartazes e palavras de ordens, trabalhadores, estudantes e a comunidade em geral ocuparam as ruas de Ilhéus em sinal de protesto contra a demora do prefeito Jabes Ribeiro em assinar o acordo de campanha salarial e também por se negar a discutir a redução no preço da tarifa dos transportes coletivos.
Foto Luiz Fernandez

Em greve a mais de 40 dias, sem que até agora o governo municipal tenha apresentado uma proposta concreta para a assinatura do acordo de campanha salarial, os servidores públicos de Ilhéus decidiram ir mais uma vez às ruas da cidade para denunciar que a paralisação é por culpa do prefeito, que se recusa a negociar com as categorias. A proposta do movimento foi mostrar à sociedade civil organizada e à comunidade de um modo geral a verdadeira situação do município e a necessidade do fechamento do acordo de campanha salarial para o retorno dos trabalhadores às suas atividades e assim possa buscar, junto com o governo municipal, alternativas para retirar Ilhéus do caos em que se encontra.
Os servidores fazem questão de colocar que não foi a greve que acabou provocando os problemas na cidade, reafirmando que antes mesmo da paralisação os postos de saúde já estavam fechados, as escolas estavam sem funcionar desde o início do ano, a merenda escolar ainda não foi distribuída e a cidade estava escura e abandonada. Há ainda a possibilidade de muitos ilheenses perderem o benefício do Programa Bolsa Família. Os servidores afirmam que já fizeram tudo que era possível para fechar o acordo, decidindo não reivindicar qualquer aumento salarial, mas sim a revisão das perdas com base na inflação, como determina a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Foto Luiz Fernandez
Já os integrantes do coletivo Reúne Ilhéus protestaram contra a decisão do prefeito de fugir das discussões pela redução na tarifa dos transportes coletivos. Os membros do movimento também denunciaram a postura subserviente dos vereadores da bancada de situação que, na tentativa de proteger o prefeito, arquivaram o pedido de criação de uma Comissão Especial de Inquérito para apurar indícios de irregularidades no sistema de transporte coletivo da cidade. Na avaliação os estudantes, os vereadores de situação prestaram um desserviço à cidade, esquecendo que se elegeram para representar o povo de Ilhéus e não para esconder as possíveis mazelas e irregularidades do prefeito Jabes Ribeiro.
O movimento saiu da praça J.J.Seabra, passando pela avenida Itabuna, seguindo para a praça do Tamarineiro, no bairro em Malhado. Além das questões locais, os integrantes do movimento também debateram problemas nacionais, a exemplo da exclusão do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.

Fonte: Agravo Ilhéus 




CAMPANHA SALARIAL DOS METALÚRGICOS DA BAHIA 2013

2 de Setembro de 2013, 19:09, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Na tarde da ultima sesta feira 30 de agosto, no tribunal de justiça do trabalho 5º REGIÃO em Salvador, em mais uma tentativa de negociação da CAMPANHA SALARIAL DOS METALÚRGICOS DA BAHIA 2013, terminou sem avanços, os patrões não querem sair do patamar de 7%, e ainda querem retirar cláusulas econômicas adquiridas nus últimos anos com muita luta; Outra audiência foi marcada para quinta feita dia 05/09. Os Sindicatos junto com a FEDERAÇÃO DOS METALÚRGICOS, entendem que a discussão tem pontos importantes que precisam ser colocados em pauta.Toda categoria vai continuar mobilizada e esperando que um ponto final seja dado a favor dos trabalhadores.
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Ilhéus e Região

De: Marcos Souza Santos



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