Peritos poderão vasculhar Facebook para cortar auxílio
25 de Setembro de 2016, 20:39Consulta a revisões de aposentadorias liberada na Internet
25 de Setembro de 2016, 20:30
Segurados do INSS que ganharam ação têm direito a atrasados e vão receber por meio de precatórios valores acima de R$ 52 mil
Rio - Aposentados e pensionistas do INSS que ganharam ações de revisões de benefícios e que vão receber por meio de precatórios podem verificar pela internet se estão no lote a ser pago pela Justiça no ano que vem. Os processos são referentes a atrasados do período entre 2 de julho de 2015 e 1º de julho deste ano. Os precatórios são dívidas com valores a partir de 60 salários mínimos (R$52.800).
A consulta deve ser feita no endereço www.camara.gov.br/cmo, da Comissão Mista de Orçamento da Câmara do Deputados, que disponibiliza a listagem com os valores de ações com sentenças em última instância e sem possibilidade de recurso. É possível ver a lista no menu à direita da página, no link “LOA 2017-Precatórios”.
Os valores dos atrasados são depositados em agências Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal
Márcio Mercante / Agência O Dia
A listagem tem os números dos precatórios dos segurados que ganharam os processos. Os pagamentos são feitos uma vez por ano, pois dependem de inclusão na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017.
Ao acessar a lista, o segurado deverá procurar pelo número de seu precatório. A listagem é organizada por tribunais. No Rio, a consulta deve ser feita no link destinado ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2).
Já os precatórios previdenciários de ações referentes ao período até julho de 2015 estarão liberados para saques a partir de 28 de outubro, segundo o Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Neste caso, a consulta à lista deve ser feita em:
http://www.trf2.jus.br/precatorios/precatorio_indice.aspx
Ao acessar, o segurado do INSS vai procurar as opções “Precatórios e RPV”, “Consultas”, “Pesquisa ao Público”. É preciso informar o número do CPF.
Alimentícios
Os precatórios alimentícios envolvem salários, vencimentos, proventos, pensões e complementações, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez. Os precatórios comuns serão pagos em 30 de novembro.
O dinheiro ficará disponível para saque por cinco dias úteis, contados da data do respectivo depósito, em contas no Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Idosos com mais de 60 anos se mantêm no mercado
Mais de um terço dos idosos com mais de 60 anos e que já se aposentaram continua trabalhando. A constatação está em pesquisa feita em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.
O levantamento mostra que 33,9% desse público que já teve a aposentadoria concedida mantêm alguma atividade profissional, principalmente profissionais autônomos (17%), trabalhadores informais ou que fazem bicos (10%) além de profissionais liberais (2,1%).
Um pequeno contingente (1,7%) está na iniciativa privada. Levando em conta os aposentados entre 60 e 70 anos de idade, o percentual dos que trabalham sobe para 42,3%.
Eles afirmam que precisam manter uma atividade remunerada por necessidade financeira. Complementar a renda é o principal motivo, uma vez que a aposentadoria não é suficiente para pagar as contas (46,9%).
Dois em cada dez (23,2%) idosos continuam trabalhando para manter a mente ocupada e 18,7% para se sentirem pessoas mais produtivas. Há ainda 9,1% que alegaram não ter parado de trabalhar para poder ajudar familiares. Trabalhar gera sentimentos positivos em 70,7% dos idosos como satisfação pessoal (38,8%) e orgulho (19,7%).
Fonte: O Dia Online
Indústria traça plano para fomentar expansão da produção de cacau
22 de Setembro de 2016, 9:42
É nesse contexto que, no Brasil, as principais empresas que processam a amêndoa traçaram um novo plano, que depende da articulação de entes públicos e privados, para elevar em 50% a oferta doméstica de cacau em cinco anos.
A Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), representante das empresas Barry Callebaut, Cargill, Olam e Indeca – que, juntas, têm capacidade para processar 275 mil toneladas por ano no país -, calcula que a colheita nacional anual alcance atualmente cerca de 200 mil toneladas. E sustenta que o volume pode checar a 300 mil toneladas a partir de um plano de financiamentos e apoio técnico que está em discussão no segmento.
Representantes da AIPC, de indústrias de chocolate e de produtores apresentarão hoje esse plano ao ministro interino da Agricultura, Eumar Novacki, e ao secretário de Política Agrícola do ministério, Neri Geller. Conforme Eduardo Bastos, diretor-executivo da AIPC, os recursos para financiar a assistência e novos plantios poderão ser compartilhados entre as indústrias de processamento de cacau, de fabricação de chocolate e pelos próprios cacauicultores, através da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Entidades internacionais de fomento também poderão ser convidadas a participar da empreitada.
“Estamos buscando ao menos R$ 1 milhão de cada parceiro. Idealmente, viriam R$ 1 milhão dos produtores, R$ 1 milhão da indústria processadora e R$ 1 milhão da indústria de chocolate, com uma contrapartida de R$ 3 milhões do governo”, diz Bastos. A pretensão é conseguir esse montante de verbas para cada Estado onde houver incentivo.
A AIPC vê espaço para a expansão em áreas já consolidadas, como na Zona da Mata Bahia e no Pará, e com a abertura de novas fronteiras de plantio, como no extremo sul baiano, no Cerrado e no Semiárido.
A proposta para o Pará é incentivar produtores, sobretudo pecuaristas, a plantarem cacaueiros como forma de recuperar áreas de proteção ambiental, conforme exigido pelo Código Florestal. Segundo Bastos, após o registro do Cadastro Ambiental Rural (CAR), muitos fazendeiros terão que recompor florestas para se enquadrarem na lei, e o cacau pode ser um incentivo econômico para acelerar o reflorestamento.
Como o cacaueiro é nativo do bioma amazônico, pode ser plantado para recompor Áreas de Preservação Permanente (APP) ou reservas legais. Esse reflorestamento pode ser feito só com cacaueiros ou em sistemas agroflorestais, nos quais linhas de árvores de cacau podem ser intercaladas com outras plantas nativas, como seringueiras e bananeiras.
A americana Cargill já incentiva essa estratégia em São Félix do Xingu, em parceria com a organização não governamental The Nature Conservancy (TNC). A proposta é ampliar essa parceria – que pode oferecer, além de conhecimento ambiental, acesso a entidades financiadoras. A expectativa é que essa articulação amplie a produção paraense em 45 mil toneladas ao ano.
Na Bahia, a AIPC propõe ampliar o já existente programa ProSenar Cacau, desenvolvido pela Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb) e que oferece formação profissional e assistência técnica a produtores e trabalhadores. Com orçamento anual de R$ 3 milhões, o programa atende hoje 600 produtores.
Nas lavouras de cacau cabruca (cultivado no meio da floresta) da Zona da Mata baiana, a AIPC acredita que, só com assistência técnica, é possível elevar a colheita em 35 mil toneladas por safra em cinco anos.
No caso das novas fronteiras para o plantio, a ideia da AIPC é atrair produtores rurais que apostem em outras culturas ou mesmo grandes fundos de investimento com capital para realizar aportes no cacau. Eduardo Bastos estima que seja possível converter no Cerrado e no Semiárido uma área de 10 mil hectares de pastagens degradadas em lavouras de cacau, com potencial de produção de 10 mil toneladas por safra daqui cinco anos. Ele projeta o mesmo volume no extremo sul da Bahia. (Mercado do Cacau)
Tempo de deslocamento em viagens é considerado à disposição do empregador
20 de Setembro de 2016, 22:16
Todo o tempo decorrente de viagens a trabalho, desde o início do deslocamento até o retorno, é considerado como à disposição do empregador, enquadrando-se na disposição contida no artigo 4º da CLT. Nesse sentido decidiu a 1ª Turma do TRT de Minas, com base no voto do desembargador Emerson José Alves Lage, ao manter a condenação de uma empresa do ramo de automação ao pagamento de horas extras em razão de viagens realizadas por um ex-empregado, que atuava como vendedor viajante.
A análise de prova testemunhal revelou que o trabalhador, no período analisado, realizava viagens cerca de duas vezes por semana. Nestes dias, iniciava a jornada às 6h, com o deslocamento para aeroporto ou por estrada rumo ao destino, terminando às 19h. Para o relator, todo esse tempo deve ser remunerado, por atender exclusivamente aos interesses do empreendimento.
"A realização de viagens em razão do trabalho coloca o trabalhador, desde o início do deslocamento, em inteira disposição do empregador, pois, não fosse a necessidade deste, o deslocamento para outra localidade fora da base do trabalhador não seria realizada, de modo que ele atende, exclusivamente, ao interesse do empregador, devendo ser remunerado", explicou. Vale lembrar que o artigo 4º da CLT, aplicado ao caso, considera como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.
O magistrado esclareceu que a situação das viagens não se confunde com as de horas de percurso. É que esta se refere ao deslocamento até o local de trabalho e retorno para casa, quando em local de difícil acesso, em razão do maior esforço e dispêndio de tempo pelo trabalhador. Ainda segundo registrou, o caso também não se equipara às horas "in itinere", não sendo, portanto, exigíveis as condições impostas pela Súmula 90 do TST. Por essas razões, os julgadores confirmaram a sentença que condenou a reclamada ao pagamento de 208 horas extras em favor do reclamante.
( 0002007-39.2014.5.03.0139 RO )
Negociação não avança com a Cargill e Sindicacau solicita nova reunião no Ministério do Trabalho e Emprego
19 de Setembro de 2016, 14:08Poupar é missão impossível? 9 vilões que impedem você de guardar dinheiro
18 de Setembro de 2016, 20:36Poupar é como fazer dieta, compara o educador financeiro José Vignoli, do portal Meu Bolso Feliz. É preciso ter disciplina e criar o hábito.
Eu nunca vi alguém que tenha comprado um livro de dieta e lido tudo até o fim. Só comprar o livro não emagrece, é preciso fazer o regime.
Veja abaixo 9 motivos que atrapalham suas economias e vire o jogo:
1) Não acreditar na valorização do dinheiro investido
- após 5 anos: R$ 6.312 = 3 vídeogames de última geração + 3 jogos;
- após 10 anos: R$ 13.282 = cruzeiro para duas pessoas Brasil/Itália (21 dias) + dinheiro extra para compras;
- após 20 anos: R$ 29.472 = carro popular seminovo com ar condicionado + 2 anos de seguro;
- após 30 anos: R$ 49.207 = carro sedã novo.
2) Desorganização
3) Pouca dedicação
4) Falta de conhecimento
5) Não estabelecer metas
6) Viver só no presente
7) Ignorar os pequenos gastos
8) Não envolver a família e amigos
9) Cobrir o negativo dos filhos
fonte: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2016/08/29/poupar-e-missao-impossivel-9-viloes-que-impedem-voce-de-guardar-dinheiro.htm
Anulada dispensa de empregado pouco tempo depois de ajuizamento de ação trabalhista contra empresa
17 de Setembro de 2016, 13:57
A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho considerou discriminatória a dispensa de um operador de máquina da Mahle Metal Leve S.A., ocorrida pouco tempo depois do ajuizamento de ação trabalhista contra ela. Com base na interpretação analógica da Lei 9.029/95, que autoriza a reintegração do empregado dispensado por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade, a Turma anulou a dispensa.
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Transtornos Mentais e Trabalho
17 de Setembro de 2016, 13:53Principais sintomas da Bipolaridade e Depressão
Fase da mania, pode durar alguns dias, ou até meses
Fase depressiva – sintomas da Depressão
Principais sintomas da Síndrome do Pânico
Principais sintomas de Fobias
Listo os sintomas das fobias em geral:
Normalidade x Transtornos Mentais
Superar e Prevenir Transtornos Mentais