Tendo acertado o resultado das últimas eleições, inclusive o 1º turno, a DOXA era uma ameaça e precisava ser parada. E foi. |
Por Diógenes Brandão
O Instituto DOXA Pesquisas vem a público esclarecer alguns fatos relacionados aos acontecimentos decorrentes do resultado eleitoral e da nossa última pesquisa, realizada no decorrer da última semana das eleições 2018.
O resultado do primeiro turno das eleições no Pará revelaram que os números das pesquisas realizadas pelo Instituto DOXA estavam corretos. Do começo ao fim, aferimos a intenção de votos do eleitor paraense, em todas as mesorregiões do Estado, com uma amostra de quase 2000 entrevistas, utilizando metodologia e profissionais já testados e aprovados pelos últimos resultados eleitorais.
Cabe lembrar que a última pesquisa DOXA apresentou o seguinte quadro:
Helder Barbalho: 47,1%
Márcio Miranda 35,1%.
E qual o resultado das urnas no primeiro turno?
Helder Barbalho 47,69%
Márcio Miranda 30,21%.
E a última pesquisa IBOPE, o que dizia?
Helder Barbalho: 54%
Márcio Miranda 25%.
Diante destes números do primeiro turno, podemos dizer que a DOXA foi o único instituto de pesquisa eleitoral, que registrou suas aferições junto à justiça eleitoral e confirmou seus números perante o resultado das urnas.
Mas diante o segundo turno, sabemos que temos uma nova eleição e isso acaba reconfigurando o cenário anterior, fazendo com que haja de fato um novo processo de escolha.
E no segundo turno, soubemos o quanto houve uma reconfiguração das coligações em disputa. Vejamos algumas:
1 - A pesquisa DOXA foi realizada até sexta-feira, e ao saber da ameaça do crescimento de Márcio Miranda, a campanha de Helder Barbalho tratou de pressionar ainda mais prefeitos de sua coligação para que se empenhassem ainda mais na mobilização e penetração da campanha em suas bases. Além disso, foram "pra cima" de prefeitos ligados aos partidos da coligação de Márcio Miranda, que crescia em apoio popular, mas perdia cada vez apoio institucional, de prefeitos, vereadores e lideranças partidárias, inclusive do seu partido, o DEM, do PSDB e demais aliados.
2 - O assédio aos prefeitos, vereadores e lideranças veio somado a uma forte e contundente promessa de cargos e poder no futuro governo de Helder Barbalho. Até o blog recebeu emissários, que primeiro prometiam mundos e fundos, para ajudarmos a campanha do candidato do MDB, mas ao ouvirem nossas recusas, em nome do bom jornalismo, os enviados do MDB passaram a ameaçar e prevê um futuro ingrato, com perseguições e falta de apoio financeiro, como se alguma vez eu tivesse solicitado dinheiro para algum grupo político. Estes representantes de Helder Barbalho, voltaram todos sem acordo algum fechado e conscientes de que o blog AS FALAS DA PÓLIS não se aluga e nem está à venda.
3 - Para quem presenciou o dia D, ou seja, o domingo, dia das eleições na região metropolitana, onde 1/3 dos votos decide o pleito, sabe que a campanha de Márcio Miranda não agiu da mesma forma da campanha de Helder Barbalho, que encheu as esquinas e as frentes dos colégios eleitorais de santinhos e cartazes apócrifos* (infelizmente grande parte da população não sabe o significado de algumas palavras e nem o risco que elas representam a nossa democracia.
4 - Assim como houve gente paga para jogar santinhos e cartazes, teve mais gente ainda paga para a famosa e tradicional "boca de urna", proibida por lei, mas que em toda a eleição insistem em jogar na cara dos juízes eleitorais que não passa de lei morta, pois o que mais teve foi gente vestido de azul, distribuindo santinhos de Helder Barbalho ao redor e em frente aos locais de votação.
5 - O uso das imagens do "Gordo do Aurá", nas inserções e programas de rádio e TV de Helder Barbalho, durante todo o segundo turno, criaram um estado de nivelamento entre o candidato e seu rival, até então isento de qualquer envolvimento com ilicitudes, mas que foi duramente atacado pelo fato de ter participado do evento de lançamento do Dr. Daniel (PSDB), onde ao chegar no palco, viu o gordo assumir o microfone e ser colocado ao seu lado, restando-lhe o olhar de surpresa pela 'casinha' em que havia sido colocado. Segundo o próprio Márcio Miranda, bastaram 8 segundos para que a equipe de Helder Barbalho que gravava o evento, pudesse registrar para depois editar e tirando do contexto do evento, induzir que aquelas imagens 'provavam' o envolvimento do 'Gordo do Aurá' com Márcio Miranda, chegando ao ridículo de sugerir que aquele traficante, preso em Setembro pela polícia estadual, poderia compor o governo do Estado e mandar na área da segurança.
6 - A campanha de Márcio Miranda subjugou o poder de manipulação desta e de outras Fake News e não soube lidar com as respostas no tempo hábil e nem na forma correta, para desmistificar as peças produzidas pela campanha de Helder Barbalho, a qual sofreu um revés ao ter dois bunkers digitais descobertos em uma operação policial até hoje guardada em segredo, mas pelo que este blog soube, foram feitas prisões de quatro pessoas que participavam do esquema ilegal, onde além da clonagem de blogs como este, produziram Fake News e as distribuíram massivamente, através de sofisticados programas, computadores e estrategistas digitais contratados pelo genro do deputado federal Beto Salame, em conluio com o comando central da campanha de Helder Barbalho.
7 - A operação policial que resultou em uma gravação realizada ilegalmente na sede do instituto DOXA, foi a cartada final que a campanha de Helder Barbalho precisava para desacreditar os números divulgados pelo instituto que vinha acertando todos os últimos resultados eleitorais no Pará.
8 - Ao perderem duas ações movidas por 28 advogados da coligação liderada pelo MDB no TRE-PA, que pretendiam suspender a divulgação realizada no tempo certo e sem nenhum erro, a família Barbalho contou com a ajuda final do juiz Heyder Tavares, que em tempo recorde concedeu a autorização para que a sede da DOXA Pesquisas tivesse um mandado de busca e apreensão autorizado.
9 - A ação foi toda planejada e televisionada, o que é ilegal, e assim como os advogados de Helder Barbalho, equipes de TV já estavam posicionadas em frente ao prédio da empresa para adentrarem junto com os policiais na sede da empresa.
10 - Um dia depois da ação policial na sede do instituto DOXA, o Desembargador Roberto Gonçalves de Moura, determinou a suspensão da busca e apreensão expedida pelo juiz Heyder Tavares, alegando que este não tinha a prerrogativa de tomar tão decisão e o ordenou a devolver todos os equipamentos apreendidos na sede da empresa, tratada como inimiga pela família Barbalho.
11 - Em seu despacho o desembargador é direto e objetivo: "A decisão é teratológica e invadiu competência da juíza auxiliar da propaganda, Sra. Lucyana Said Daibes, a qual havia prolatado outra decisão anterior (id 201790), em que proibiu tão somente a divulgação da pesquisa antes do dia 27 de outubro de 2018.". Ou seja, como todos sabem, a pesquisa DOXA não foi proibida e nem publicada antecipadamente, como muitos veículos de imprensa afirmaram, levando a opinião pública, uma Fake News como se fossem matérias jornalísticas sérias.
12 - O juiz Heyder Tavares foi obrigado a devolver nesta quinta-feira os equipamentos da DOXA, sem que haja tido qualquer perícia neles, pois sua ordem de busca e apreensão foi ilegal, imoral e teve como único intuito colocar sob desconfiança os números da pesquisa divulgada pelo instituto e beneficiar a narrativa de que havia manipulação dos dados coletados, o que a justiça repôs a verdade, negada pela imprensa e todo o poderosos esquema midiático controlado com maestria, que acabou interferindo na formação da opinião pública e garantindo o resultado positivo para o candidato Helder Barbalho.
13 - O blog AS FALAS DA PÓLIS registra que manterá sua finalidade de levar ao público as informações omitidas em diversos veículos de comunicação, os quais perdem audiência e credibilidade a cada processo eleitoral, dado o tratamento partidário que impõe aos seus leitores, telespectadores e ouvintes, seja dos jornais impressos, programas de tv e rádio, bem como seus portais de notícias na internet.
Mas diante o segundo turno, sabemos que temos uma nova eleição e isso acaba reconfigurando o cenário anterior, fazendo com que haja de fato um novo processo de escolha.
E no segundo turno, soubemos o quanto houve uma reconfiguração das coligações em disputa. Vejamos algumas:
1 - A pesquisa DOXA foi realizada até sexta-feira, e ao saber da ameaça do crescimento de Márcio Miranda, a campanha de Helder Barbalho tratou de pressionar ainda mais prefeitos de sua coligação para que se empenhassem ainda mais na mobilização e penetração da campanha em suas bases. Além disso, foram "pra cima" de prefeitos ligados aos partidos da coligação de Márcio Miranda, que crescia em apoio popular, mas perdia cada vez apoio institucional, de prefeitos, vereadores e lideranças partidárias, inclusive do seu partido, o DEM, do PSDB e demais aliados.
2 - O assédio aos prefeitos, vereadores e lideranças veio somado a uma forte e contundente promessa de cargos e poder no futuro governo de Helder Barbalho. Até o blog recebeu emissários, que primeiro prometiam mundos e fundos, para ajudarmos a campanha do candidato do MDB, mas ao ouvirem nossas recusas, em nome do bom jornalismo, os enviados do MDB passaram a ameaçar e prevê um futuro ingrato, com perseguições e falta de apoio financeiro, como se alguma vez eu tivesse solicitado dinheiro para algum grupo político. Estes representantes de Helder Barbalho, voltaram todos sem acordo algum fechado e conscientes de que o blog AS FALAS DA PÓLIS não se aluga e nem está à venda.
3 - Para quem presenciou o dia D, ou seja, o domingo, dia das eleições na região metropolitana, onde 1/3 dos votos decide o pleito, sabe que a campanha de Márcio Miranda não agiu da mesma forma da campanha de Helder Barbalho, que encheu as esquinas e as frentes dos colégios eleitorais de santinhos e cartazes apócrifos* (infelizmente grande parte da população não sabe o significado de algumas palavras e nem o risco que elas representam a nossa democracia.
4 - Assim como houve gente paga para jogar santinhos e cartazes, teve mais gente ainda paga para a famosa e tradicional "boca de urna", proibida por lei, mas que em toda a eleição insistem em jogar na cara dos juízes eleitorais que não passa de lei morta, pois o que mais teve foi gente vestido de azul, distribuindo santinhos de Helder Barbalho ao redor e em frente aos locais de votação.
5 - O uso das imagens do "Gordo do Aurá", nas inserções e programas de rádio e TV de Helder Barbalho, durante todo o segundo turno, criaram um estado de nivelamento entre o candidato e seu rival, até então isento de qualquer envolvimento com ilicitudes, mas que foi duramente atacado pelo fato de ter participado do evento de lançamento do Dr. Daniel (PSDB), onde ao chegar no palco, viu o gordo assumir o microfone e ser colocado ao seu lado, restando-lhe o olhar de surpresa pela 'casinha' em que havia sido colocado. Segundo o próprio Márcio Miranda, bastaram 8 segundos para que a equipe de Helder Barbalho que gravava o evento, pudesse registrar para depois editar e tirando do contexto do evento, induzir que aquelas imagens 'provavam' o envolvimento do 'Gordo do Aurá' com Márcio Miranda, chegando ao ridículo de sugerir que aquele traficante, preso em Setembro pela polícia estadual, poderia compor o governo do Estado e mandar na área da segurança.
6 - A campanha de Márcio Miranda subjugou o poder de manipulação desta e de outras Fake News e não soube lidar com as respostas no tempo hábil e nem na forma correta, para desmistificar as peças produzidas pela campanha de Helder Barbalho, a qual sofreu um revés ao ter dois bunkers digitais descobertos em uma operação policial até hoje guardada em segredo, mas pelo que este blog soube, foram feitas prisões de quatro pessoas que participavam do esquema ilegal, onde além da clonagem de blogs como este, produziram Fake News e as distribuíram massivamente, através de sofisticados programas, computadores e estrategistas digitais contratados pelo genro do deputado federal Beto Salame, em conluio com o comando central da campanha de Helder Barbalho.
7 - A operação policial que resultou em uma gravação realizada ilegalmente na sede do instituto DOXA, foi a cartada final que a campanha de Helder Barbalho precisava para desacreditar os números divulgados pelo instituto que vinha acertando todos os últimos resultados eleitorais no Pará.
8 - Ao perderem duas ações movidas por 28 advogados da coligação liderada pelo MDB no TRE-PA, que pretendiam suspender a divulgação realizada no tempo certo e sem nenhum erro, a família Barbalho contou com a ajuda final do juiz Heyder Tavares, que em tempo recorde concedeu a autorização para que a sede da DOXA Pesquisas tivesse um mandado de busca e apreensão autorizado.
9 - A ação foi toda planejada e televisionada, o que é ilegal, e assim como os advogados de Helder Barbalho, equipes de TV já estavam posicionadas em frente ao prédio da empresa para adentrarem junto com os policiais na sede da empresa.
10 - Um dia depois da ação policial na sede do instituto DOXA, o Desembargador Roberto Gonçalves de Moura, determinou a suspensão da busca e apreensão expedida pelo juiz Heyder Tavares, alegando que este não tinha a prerrogativa de tomar tão decisão e o ordenou a devolver todos os equipamentos apreendidos na sede da empresa, tratada como inimiga pela família Barbalho.
11 - Em seu despacho o desembargador é direto e objetivo: "A decisão é teratológica e invadiu competência da juíza auxiliar da propaganda, Sra. Lucyana Said Daibes, a qual havia prolatado outra decisão anterior (id 201790), em que proibiu tão somente a divulgação da pesquisa antes do dia 27 de outubro de 2018.". Ou seja, como todos sabem, a pesquisa DOXA não foi proibida e nem publicada antecipadamente, como muitos veículos de imprensa afirmaram, levando a opinião pública, uma Fake News como se fossem matérias jornalísticas sérias.
12 - O juiz Heyder Tavares foi obrigado a devolver nesta quinta-feira os equipamentos da DOXA, sem que haja tido qualquer perícia neles, pois sua ordem de busca e apreensão foi ilegal, imoral e teve como único intuito colocar sob desconfiança os números da pesquisa divulgada pelo instituto e beneficiar a narrativa de que havia manipulação dos dados coletados, o que a justiça repôs a verdade, negada pela imprensa e todo o poderosos esquema midiático controlado com maestria, que acabou interferindo na formação da opinião pública e garantindo o resultado positivo para o candidato Helder Barbalho.
13 - O blog AS FALAS DA PÓLIS registra que manterá sua finalidade de levar ao público as informações omitidas em diversos veículos de comunicação, os quais perdem audiência e credibilidade a cada processo eleitoral, dado o tratamento partidário que impõe aos seus leitores, telespectadores e ouvintes, seja dos jornais impressos, programas de tv e rádio, bem como seus portais de notícias na internet.
Receba atualização do Blog no seu email.