PT decide: Helder Governador, Paulo Rocha Senador
29 de Março de 2014, 16:59 - Um comentário
07 entre cada 10 delegados do Encontro Estadual do PT-PA decidiram pela aliança com o PMDB e o apoio do partido à candidatura de Helder Barbalho ao governo do Estado nas eleições de Outubro. Líderes afirmam que a decisão tomada hoje pelo PT paraense ajuda na consolidação da aliança com o PMDB nacionalmente, afim de garantir a reeleição de Dilma.
Além do PT, o PCdoB e o PHS, PSL, PPL, PROS e o PDT também já definiram-se pelo apoio a Helder Barbalho (PMDB) e Paulo Rocha (PT) senador.
Mais informações, daqui a alguns instantes.
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O Mensalão, com recibo, do senador Randolfe no Amapá
28 de Março de 2014, 22:53 - Um comentário
Pré-candidato do seu partido à presidência da República em 2014, como "candidato da ética", o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) é denunciado por ter recebido mesada de R$ 20 mil durante seis meses como deputado estadual do Amapá justamente pelo parlamentar que presidia a Assembleia, e que também recebeu os recursos no governo do hoje senador João Capiberibe (PSB-AP); Randolfe deixou até recibos assinados da complementação ilegal de salário; ao noticiar o escândalo, Folha decide proteger Randolfe e acusa o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que apenas encaminhou o caso à procuradoria-geral da República, comandada por Roberto Gurgel, de perseguir desafetos.
Leia a matéria completa no site Brasil 247.
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Mulheres reagem contra o machismo e a violência sexual
28 de Março de 2014, 21:10 - sem comentários aindaMulheres usam as redes sociais para manifestarem sua indignação com o resultado da pesquisa do IPEA que revelou que a maioria dos brasileiros (inclusive mulheres) acredita que comportamento feminino pode induzir ao estupro.
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PT proporá ampliação da investigação e apoiará CPI da Petrobras
28 de Março de 2014, 20:28 - sem comentários aindaLíder do PT na Câmara anuncia que o partido assinará a CPI da Petrobras pra que ela seja profunda. |
Partido defende na Câmara e no Senado que outras denúncias têm de ser "passadas limpo" e que restringir a apuração ao caso Petrobras é usar Congresso como instrumento eleitoral.
O líder do PT na Câmara, deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (SP), afirmou hoje (27) que o partido vai assinar o pedido para a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras. Vicentinho informou que vai propor um adendo à CPI para que casos de corrupção e desvios de recursos do governo anterior também sejam investigados.
“Vamos passar o Brasil a limpo”, afirmou Vicentinho. “O que nós pretendemos, e vou levar para minha bancada na próxima terça-feira, é a proposta de incluir um adendo nessa CPI para investigar os casos da Alstom no metrô de São Paulo, casos como o do porto pernambucano de Suape. Vamos obter informações de denúncias que surgem por aí. Vamos saber o que aconteceu com a Cemig.”
O deputado considera que se ficar restrita ao caso da compra refinaria a investigação terá apenas caráter apenas eleitoreiro. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) também admitiu a possibilidade de pedir a inclusão do caso Alstom, envolvendo contratos do Metrô e CPTM, de São Paulo, nas investigações da CPI da Petrobras.
As reações dos petistas nas duas Casas são uma resposta à oposição, que pela manhã havia protocolado requerimento de criação da CPI com 28 assinaturas de senadores. O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que a instalação da CPI “é inevitável”. Na Câmara, o deputado Rubens Bueno (PR) disse que a oposição já teria assegurado 178 adesões ao pedido de CPI – sete a mais do que o necessário.
No Senado, a Secretaria-Geral da Mesa informou que a CPI pode ter um adendo se este for assinado por pelo menos 27 senadores. A senadora paranaense reiterou a crítica de Vicentinho sobre o interesse político-eleitoral da oposição. Assinalou que o tema da compra da refinaria de Pasadena já está sendo acompanhado pelo Ministério Público, pelo Tribunal de Contas e uma comissão interna da Petrobras.
Perguntada se o governo vai trabalhar para a retirada de assinaturas do requerimento, o que poderia inviabilizar a CPI, a senadora afirmou que o governo não tem nada a esconder: “Não temos medo de uma CPI, de fazer essa discussão. Mas uma investigação política vai resultar muito mais em um processo de interesse eleitoral do que necessariamente resolver o problema ou esclarecer os fatos. O Congresso Nacional não pode ser utilizado como instrumento político-eleitoral.”
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PT decide amanhã sua tática eleitoral para 2014
28 de Março de 2014, 19:45 - sem comentários aindaAmanhã mais de 400 militantes, entre dirigentes, parlamentares e lideranças de todas as regiões do Estado do Pará, reúnem-se para decidir a tática eleitoral do Partido dos Trabalhadores no Estado do Pará.
Com uma delegação eleita no último PED – Processo de Eleições Direitas – o principal ponto de debate será sobre as teses que estão colocadas se o PT terá candidatura própria ou apoiará a candidatura de Helder Barbalho ao governo do Estado.
Com a decisão, o partido seguirá para a organização de sua agenda político-eleitoral, tendo como um dos seus principais focos a reeleição de Dilma e a formulação de um programa de governo, sendo ou não o cabeça de chapa.
Clima de disputa
Os jornais locais já revelaram o clima da disputa entre as duas teses que tornarão o Encontro em um momento histórico para o partido mantém uma aliança tática com o PMDB no cenário nacional, mas que tem uma ala minoritária que resiste à ideia de fazer campanha pra Helder Barbalho já no 1º turno. Com o impasse, a Plenária Municipal do PT-Belém, realizada a alguns dias atrás já deu uma prévia do que pode acontecer no Encontro Estadual deste sábado.
A tese da candidatura própria lançou o nome do deputado federal Cláudio Puty para o governo do Estado e da ex-deputada estadual Regina Barata para o Senado, o que vai na contra-mão do que é defendido pela tese que defenda a aliança programática com o PMDB para lançar Helder Barbalho como candidato ao governo e o ex-deputado federal Paulo Rocha ao senado.
Mesmo com a previsão de vitória da tese de coligação PT-PMDB, ainda há outra tese que deverá defender o nome do deputado estadual Valdir Ganzer para o governo, mas seu próprio grupo já descartou qualquer possibilidade disso tornar-se realidade.
Democracia Interna
O exercício democrático que o PT demostrará amanhã, prova o quanto o partido ainda se diferencia dos demais e mantém-se como referência para os setores onde a tomada de decisões é consultiva e respeita as divergências existentes.
Após o encontro, uma grande festa de aniversário será realizada na sede campestre da AABB e reunirá todas as tendências para festejar os 34 anos do partido que chegou ao poder central dessa forma: Debatendo, divergindo e consensuando para que a democracia brasileira seja cada dia mais presente em nosso dia a dia.
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A opinião do Papa sobre a Mídia
25 de Março de 2014, 1:34 - sem comentários ainda
O papa Francisco fez no último sábado (22) um duro discurso voltado à mídia, a quem acusou de promover desinformação, calúnia e difamação. Em uma audiência para as rádios e televisões católicas da rede Corallo, o Pontífice pediu para a imprensa fugir desses "pecados" e dar mais importância a "temas importantes" para a vida das pessoas, da família e da sociedade.
"Hoje o clima midiático tem suas formas de envenenamento. As pessoas sabem, percebem, mas infelizmente se acostumam a respirar da rádio e da televisão um ar sujo, que não faz bem. É preciso fazer circular um ar mais limpo. Para mim, os maiores pecados são aqueles que vão na estrada da mentira, e são três: a desinformação, a calúnia e a difamação", declarou Francisco.
Para o papa, o primeiro é o mais perigoso de todos, por fazer com que os meios de comunicação não passem as informações completas para a sociedade. "A desinformação é dizer as coisas pela metade, aquilo que é mais conveniente. Assim, aquele que vê televisão ou ouve rádio não pode ter uma opinião porque não possui os elementos necessários", acrescentou.
Segundo o pontífice, é preciso tratar de temas importantes para todos, mas com uma "sincera paixão pelo bem comum e pela verdade", sem cair no sensacionalismo. "Nos grandes meios esses assuntos são frequentemente afrontados sem o devido respeito pelas pessoas e valores em questão", completou.
Fonte ANSA.
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Revolucionário ou Escravo do Sistema?
25 de Março de 2014, 1:13 - Um comentárioAmazonWeb é nome do Fórum de Comunicação Digital da Amazônia.
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PESQUISA IBOPE: DILMA CONTINUA A GRANDE FAVORITA
24 de Março de 2014, 22:50 - sem comentários aindaTanto com Eduardo Campos como com Marina Silva, Dilma é a preferida novamente. |
Se a eleição para presidente da República fosse hoje, a Presidente Dilma Rousseff venceria com bastante folga as eleições. É o que mostra a última pesquisa do IBOPE realizada no período de 13 a 17 de março que entrevistou 2002 pessoas em 140 municípios brasileiros, abrangendo todas as regiões. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.
Na hipótese da disputa acontecer com oito candidatos (Dilma, Aécio, Eduardo Campos, Eymael, Levy Fidélix, Mauro Iasi, Pastor Everaldo e Randolfe Rodrigues), a presidente obteria 40% das intenções de voto, Aécio Neves 13%, Eduardo Campos 6%. Os demais teriam intenções de voto insignificantes. Chama a atenção o número de pessoas que votariam branco ou nulo, 24% e os que não souberam indicar algum candidato, 12%. Esses votos flutuantes (na Estimulada onde são apresentados os nomes aos entrevistados) somam 36%, índice bastante significativo no tabuleiro de conquistas de votos. Lembramos que na Espontânea essa flutuação chega a 55%.
O IBOPE fez simulação com apenas Aécio Neves, Dilma, Eduardo Campos. A presidente teria 43% das intenções de voto, Aécio 15% e Eduardo Campos 7%. Os votos flutuantes somariam 36%. No que se refere ao gênero e faixa de idade, Dilma tem uniformidade nas intenções de voto. No nível de escolaridade, nos mais baixos Dilma tem índices de intenção de voto maiores, chegando a obter até a 4ª série do fundamental 48%. Quem tem nível superior, a votação da presidente cai para 29%. Em se tratando de regiões, a Região Nordeste é a que mais soma votos para a presidente, chegando ao índice
de 55%.
Na hipótese da disputa acontecer com oito candidatos (Dilma, Aécio, Eduardo Campos, Eymael, Levy Fidélix, Mauro Iasi, Pastor Everaldo e Randolfe Rodrigues), a presidente obteria 40% das intenções de voto, Aécio Neves 13%, Eduardo Campos 6%. Os demais teriam intenções de voto insignificantes. Chama a atenção o número de pessoas que votariam branco ou nulo, 24% e os que não souberam indicar algum candidato, 12%. Esses votos flutuantes (na Estimulada onde são apresentados os nomes aos entrevistados) somam 36%, índice bastante significativo no tabuleiro de conquistas de votos. Lembramos que na Espontânea essa flutuação chega a 55%.
O IBOPE fez simulação com apenas Aécio Neves, Dilma, Eduardo Campos. A presidente teria 43% das intenções de voto, Aécio 15% e Eduardo Campos 7%. Os votos flutuantes somariam 36%. No que se refere ao gênero e faixa de idade, Dilma tem uniformidade nas intenções de voto. No nível de escolaridade, nos mais baixos Dilma tem índices de intenção de voto maiores, chegando a obter até a 4ª série do fundamental 48%. Quem tem nível superior, a votação da presidente cai para 29%. Em se tratando de regiões, a Região Nordeste é a que mais soma votos para a presidente, chegando ao índice
de 55%.
Os menores índices da presidente estão nas regiões sul e sudeste. O IBOPE fez uma classificação do município entre capital, periferia e interior. Nessa classificação, Dilma se posiciona melhor na periferia e interior. Quanto ao porte dos municípios, Dilma se apresenta com melhor performance em municípios até 20 mil hab e mais de 20 a 100 mil. Quer dizer, são nos municípios pequenos e de maior dependência econômica que Dilma se sai bem melhor. Quanto a cor, Dilma é mais votada entre os pretos/pardos, chegando a obter 48% das intenções de voto.
Entre os brancos ela obtém 35%. Aécio Neves é melhor posicionado entre os brancos, 20%; entre os pretos/pardos ele obtém apenas 10%.A pesquisa fez uma simulação com o nome de Marina Silva, substituindo Eduardo Campos. Marina tira uns pontinhos de Dilma que cai para 41% e dos brancos/nulos e indecisos que se reduzem para 32%. Ela fica com 12%, o dobro de Eduardo Campos. Vale lembrar que Marina, em pesquisas anteriores, já alcançou patamares de 22%. O seu capital político esvai-se ao longo de sua decisão em apoiar Eduardo Campos, filiando-se ao PSB.
POTENCIAL DE VOTO E REJEIÇÃO
A pesquisa mediu o potencial de votos de todos os candidatos. Destacamos aqui os quatro principais nomes, Dilma, Aécio, Eduardo e Marina. O potencial é medido pelas seguintes variáveis: 1) Com certeza votaria; 2) Poderia votar; 3) Não votaria de jeito nenhum; 4) Não o conhece o suficiente para opinar. O potencial de voto é a somatória da variável Com Certeza e Poderia Votar, significando o potencial de elasticidade de crescimento de cada candidato. A rejeição é o fator fundamental ao confrontar-se com o potencial de voto. O senador Aécio Neves tem um potencial de 33% contra uma rejeição de 41%, além de 19% que não o conhece o suficiente para votar. A presidente Dilma tem um potencial de 55% contra uma rejeição de 38%, apenas 1% não a conhece o suficiente.
POTENCIAL DE VOTO E REJEIÇÃO
A pesquisa mediu o potencial de votos de todos os candidatos. Destacamos aqui os quatro principais nomes, Dilma, Aécio, Eduardo e Marina. O potencial é medido pelas seguintes variáveis: 1) Com certeza votaria; 2) Poderia votar; 3) Não votaria de jeito nenhum; 4) Não o conhece o suficiente para opinar. O potencial de voto é a somatória da variável Com Certeza e Poderia Votar, significando o potencial de elasticidade de crescimento de cada candidato. A rejeição é o fator fundamental ao confrontar-se com o potencial de voto. O senador Aécio Neves tem um potencial de 33% contra uma rejeição de 41%, além de 19% que não o conhece o suficiente para votar. A presidente Dilma tem um potencial de 55% contra uma rejeição de 38%, apenas 1% não a conhece o suficiente.
Já Eduardo Campos tem um potencial de 26% e uma rejeição de 39%, além de 29% que não o conhece suficiente para votar. Marina Silva tem um potencial de 37% contra uma rejeição de 39% e 16% não a conhece o suficiente. Na tabela abaixo podemos identificar, comparativamente, as variáveis potencial e rejeição, observando que a diferença dos índices de rejeição dos candidatos são pequenos. Podemos observar, também, os melhores saldos eleitorais.
POTENCIAL E REJEIÇÃO DE VOTOS DE CANDIDATOS
POTENCIAL E REJEIÇÃO DE VOTOS DE CANDIDATOS
Potencial Rejeição/Não conhece NS/SR SALDO (+ ou -)
AÉCIO 33% 41% 19% 8% -8%
DILMA 55% 38% 1% 5% 17%
EDUARDO 26% 39% 29% 7% -13%
MARINA 37% 39% 16% 8% -2%
SENTIMENTO DE MUDANÇA
O IBOPE mensurou o sentimento de mudança dos eleitores brasileiros, inferindo aos entrevistados as seguintes variáveis: 1) Mudasse totalmente o governo do país: 2) Mantivesse só alguns programas, mas mudasse muita coisa; 3) Fizesse poucas mudanças e desse continuidade para muita coisa; 4)Desse total continuidade ao governo atual. As primeiras duas variáveis caracterizam o sentimento de mudança; as duas outras não caracterizam mudança. 27% apontaram para que mudasse totalmente o governo do país; 37% que mantivesse só alguns programas, mas mudasse muita coisa. O sentimento de mudança, portanto é de 64%. Quanto a caracterização de continuidade, 19% disseram que se fizesse poucas mudanças e desse continuidade para muita coisa; 13% desse total continuidade ao governo atual; e 3% não soube responder. A percepção da continuidade é de 32%.
A pesquisa foi mais além, quis saber qual o candidato que tem mais condições de implementar as mudanças que o país ainda necessita. Dilma Rousseff se destaca com 41%, Aécio com 14%, Eduardo com 6% e Marina com 10%. Perceba que aqui aflora a intenção do voto do eleitor, dado nas primeiras perguntas, significando que o eleitor quer que seu candidato implemente essas mudanças, independente se está ou não no comando do governo.
A seis meses das eleições, Dilma continua a grande favorita. No entanto, chama a atenção alguns pontos detectados na pesquisa: os mais de 36% de votos flutuantes (Estimulada) e 55% na Espontânea. É um índice bastante significativo a ser conquistado pelos candidatos. A presidente Dilma tem uma consolidação de seus votos em regiões mais empobrecidas do país, Norte e Nordeste; bem como em cidades com até 20 mil/hab e de 20 mil/hab a 100 mil/hab e nas periferias das cidades e no interior. São eleitores com menos escolarização e com a menor faixa de renda que estão votando em Dilma.
O potencial de voto e rejeição é uma das principais questões apresentadas na pesquisa. Aqui se mede o potencial de crescimento de cada candidato, confrontando-se com sua rejeição. Dilma é que tem o maior potencial, no entanto, a pesquisa mostra que os índices de rejeição de todos os principais candidatos estão próximos, com diferenças mínimas de um para outro, mas o que consolida, neste momento, a candidata Dilma que é a única que obtém saldo positivo: potencial de voto menos rejeição. Os demais têm saldos negativos, isto é, rejeição maior que potencial de voto.
A seis meses das eleições, Dilma continua a grande favorita. No entanto, chama a atenção alguns pontos detectados na pesquisa: os mais de 36% de votos flutuantes (Estimulada) e 55% na Espontânea. É um índice bastante significativo a ser conquistado pelos candidatos. A presidente Dilma tem uma consolidação de seus votos em regiões mais empobrecidas do país, Norte e Nordeste; bem como em cidades com até 20 mil/hab e de 20 mil/hab a 100 mil/hab e nas periferias das cidades e no interior. São eleitores com menos escolarização e com a menor faixa de renda que estão votando em Dilma.
O potencial de voto e rejeição é uma das principais questões apresentadas na pesquisa. Aqui se mede o potencial de crescimento de cada candidato, confrontando-se com sua rejeição. Dilma é que tem o maior potencial, no entanto, a pesquisa mostra que os índices de rejeição de todos os principais candidatos estão próximos, com diferenças mínimas de um para outro, mas o que consolida, neste momento, a candidata Dilma que é a única que obtém saldo positivo: potencial de voto menos rejeição. Os demais têm saldos negativos, isto é, rejeição maior que potencial de voto.
*Dornélio Silva e Luiz Feitosa são Mestres em Ciência Política/UFPA e colaboradores do blog.
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Pesquisas reafirmam que o futuro do Brasil está nas mãos do povo
24 de Março de 2014, 22:05 - sem comentários ainda
A última pesquisa do Ibope, na qual a liderança incontestável da
Presidente Dilma se consolida, demonstra de forma cabal que ao inverter
as velhas prioridades da administração pública no Brasil, o governo da Presidenta Dilma, dando prosseguimento ao governo do ex Presidente Lula, acerta.
Promovendo a mais ampla política de inclusão social da nossa
história, os governos populares romperam com a tradição conservadora de
"deixar o bolo crescer, para depois distribuir". Política essa que
produziu uma brutal e vergonhosa concentração de renda e deixou à margem
do consumo imensas parcelas da população.
O legado das forças democráticas já é imenso. A política de cotas nas
universidades públicas; o Prouni e o Pronatec mudarão, em curto espaço
de tempo, a face da chamada classe média, com a emergência das camadas
populares, principalmente, os negros, ao seu seio.
Os programas de transferência de renda, taxado de "bolsa esmola" por
alguns, virou referência internacional. O seu valor foi reconhecido
inclusive pela ONU. Com isso o panorama de um país campeão mundial na produção de alimentos, mas onde largas parcelas as população, passavam fome vai ficando para trás.
A geração de aproximadamente 25 milhões de postos de trabalho,
cumprindo uma promessa do então candidato Lula em 2002 de dar um basta
no desemprego crônico foi cumprida com sobras.
A construção de milhões de moradias pelo Minha Casa, Minha Vida; O
Programa Luz Para Todos e o financiamento da agricultura familiar.
O Mais Médicos levando saúde aos rincões e médicos para as cidades
que sofrem com a ausência desses profissionais e a criação do Piso
nacional dos professores,buscando a valorização e aprimoramento da
categoria estão na raiz do crescimento das políticas populares.
A folgada e persistente liderança em todas as pesquisas, portanto,
não vem à toa. O povo brasileiro, principalmente os de menores rendas,
sabe que chegou a sua vez. E é essa volumosa inserção no mercado de
consumo que faz com que a população reivindique cada vez com mais intensidade.
Fato que merece também destaque nesta última pesquisa, é o de que,
apesar de todo o bombardeio midiático, da perseguição atroz e desmedida,
por parte da mídia monopolizada, desponta o Partido dos Trabalhadores
como o partido preferido dos brasileiros e das brasileiras. Vejamos: a
pesquisa registrou que 22% dos eleitores consagram o PT como o partido
preferido, o segundo colocado tem 6%. Tudo isso em um país aonde o
exercício da atuação política vem sofrendo um crescente processo de
demonização.
Fato é que, há por parte da população um reconhecimento à luta e à dedicação do PT nesses 34 anos de história, isso é inegável.
Constata ainda a pesquisa o desejo de mudar, mas fica claro, que a
maioria esmagadora da população, mesmo aquela que quer mudanças a deseja
com a presidente Dilma a frente do comando do executivo.
Essa clarividência popular tem levado os adversários a se comportarem
como autênticos "birutas de aeroporto". Não conseguem entender como
pode existir tal favoritismo.
Já vai longe o tempo em que os "coronéis" da política mandavam no
voto. E mais distante tem ficado a falsa ilusão dos meios de comunicação
e dos chamados formadores da opinião publicada que se intitulavam
intérpretes da vontade popular.
Tudo farão para que a vontade popular não prevaleça. Todo tipo de
ardil será usado para tentar diminuir a dianteira da presidenta nas
pesquisas. Esse artifício não é novo. Dele foram vítimas todos os
brasileiros que ousaram fazer diferente dos ditames da Casa Grande:
Getúlio, Juscelino e Jango e mais recentemente Brizola e Lula.
A hora das mudanças está chegando. Vamos às mudanças com a presidente Dilma!
Alberto Cantalice é Vice Presidente do PT.
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FHC é contra CPI da Petrobrás. O motivo? PHA dá a dica
22 de Março de 2014, 19:38 - sem comentários aindaO ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso disse na última quinta-feira, 20, não ser favorável à abertura da CPI da Petrobrás agora, mas avalia que o desdobramento do caso depende do empenho do governo em investigar as denúncias de irregularidades na estatal. Para FHC, a proximidade das eleições presidenciais pode 'partidarizar' a apuração.
O jornalista Paulo Henrique Amorim dá sua opinião dos motivos que freiam as investigações irem mais a fundo.
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Com o sem Marina, Dilma tem 40% e venceria no 1º turno
20 de Março de 2014, 15:43 - sem comentários ainda
Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (20) atribui 40% das intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff se a eleição presidencial fosse hoje. O segundo colocado é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que aparece com 13%, e o terceiro, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 6%. Pastor Everaldo (PSC) registrou 3% e o senador Randolfe Rodrigues (PSOL), 1%. Os demais possíveis postulantes – Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) – não pontuaram.
Veja + no G1.
Veja + no G1.
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Dilma vem à Belém e anuncia investimentos em todo o Pará
20 de Março de 2014, 12:41 - sem comentários ainda
Ao lado de autoridades, Dilma anunciou forte investimento em infraestrutura no Estado do Pará.
Ainda bem que terminou o tempo em quem o governo federal fazia distinção entre governadores e prefeitos de acordo com seus partidos políticos. Mesmo com a capital e o Estado governados pelo PSDB, temos a ajuda da presidente do país para aliviar as dificuldades, o estresse e o tempo que o trânsito que nossa cidade nos consome. A tão sonhada conclusão do BRT, a ampliação de terminais rodofluviais de Belém, além da implantação de seis novos portos nos distritos de Icoaraci, Outeiro, em Cotijuba, na UFPA e na ilha do Combu irão facilitar o transporte da comunidade ribeirinha e fazermos usar os rios como rua, tal como cantam nossos artistas populares. Em Marabá, no sudeste do estado, Dilma fará a doação de 110 máquinas para 89 municípios paraenses. Segundo a presidente, os equipamentos irão auxiliar na manutenção de estradas vicinais da zona rural do estado, beneficiando mais de 96 mil agricultores familiares.
Segundo o G1-Pará, o prefeito Zenaldo Coutinho também elogiou os investimentos em habitação, pediu a expansão do programa "Minha Casa, Minha Vida" na cidade e pediu agilidade na concessão de empréstimos do Governo Federal para investimentos na saúde de Belém. "Independente de diferenças partidárias que porventura possam existir, há algo que nos une: o destino do povo da nossa cidade", concluiu. O governador do Pará, Simão Jatene, também ressaltou a importância dos investimentos na Amazônia.
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Brasil deixou de ser vulnerável há muito tempo, diz Nobel de Economia
19 de Março de 2014, 14:34 - sem comentários aindaO Brasil saiu da crise mundial muito bem e não se justificam preocupações com sua economia. |
No Estadão.
O prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, afirmou que a economia do Brasil é resistente e "não é mais vulnerável" há muito tempo. "O Brasil saiu da crise mundial muito bem e não se justificam preocupações com sua economia", destacou. Seus comentários são uma espécie de contraponto às avaliações de especialistas internacionais de que o País faz parte de um grupo de nações frágeis, avaliação que foi reforçada pelo Federal Reserve (o banco central americano), num estudo recentemente divulgado.
"O Brasil tem um desempenho muito bom da economia, em meio à crise internacional", destacou Krugman. "Há maior confiança no País e que política fiscal será mais responsável", apontou. Ele destacou que a dívida externa do País, "perto de US$ 300 bilhões", não é mais um fator importante no caso do País, pois seu PIB é bem maior, pouco acima de US$ 2 trilhões, e possui reservas próximas de US$ 370 bilhões.
"Além disso, o País tem hoje uma menor exposição em dívida denominada em moeda estrangeira", ponderou. Nem mesmo o câmbio apreciado, que foi objeto das mais fortes críticas de Krugman em outras visitas ao País, foi mencionado como um problema durante a palestra nesta terça-feira, 18, promovido pela revista Carta Capital.
China. Krugman afirmou que é possível que a China, o principal parceiro comercial do Brasil, passe por um movimento de desaceleração do nível de atividade, o que ele classificou com um "choque", embora ressalte que esse não é o principal cenário com o qual trabalha para o país asiático no curto prazo. "E o Brasil sofreria com um choque na China, por causa das exportações de commodities."
"Estou preocupado com um choque na economia chinesa, mas não seria catástrofe", comentou Krugman. "Como proporção do PIB no país, os investimentos atingem 50% e o consumo das famílias chega a 30%. Essa proporção precisa inverter", destacou, para que o nível de atividade na China tenha uma estratégia de expansão mais equilibrada.
Krugman também manifestou que os números da economia da China são os que apresentam "o maior nível de ficção" entre o chamado grupo Brics. "Aliás, o conceito Brics é muito peculiar. Ele representa um conjunto de países que não têm semelhanças", ponderou. Ele se referiu ao acrônimo criado por Jim O'Neill, ex-executivo do Goldman Sachs, que se referia a um grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Hoje, a sigla foi expandida e ganhou um "S", relativo à África do Sul (South Africa, em inglês).
Fed. O Nobel de Economia afirmou que o Fed, presidido agora por Janet Yellen, tem uma preocupação bem maior com a fraqueza da recuperação da demanda agregada nos Estados Unidos, o que não está sendo ainda registrado por investidores internacionais. "Yellen quer manter a taxa de juros bem baixas por muito tempo. Os mercados estão errados", comentou, referindo-se a avaliação que de um segmento de analistas em países avançados, para quem aquele banco central poderia voltar a elevar os juros em 2015. "A política de afrouxamento quantitativo foi uma decepção como política monetária", disse, ressaltando que ela não ajudou a fortalecer o consumo norte-americano nos últimos anos.
Para Krugman, a economia americana está em processo de retomada, mas continua fraca. "Talvez os EUA tenham risco de enfrentar deflação", comentou, numa referência à fraca realidade de variação média de preços naquele país, um reflexo direto da dificuldade do PIB voltar a expandir no ritmo de seu potencial. Ele citou que uma indicação disso é que a taxa de juros de curto prazo está muito próxima de zero, fato que só aconteceu na história do país em outra ocasião: durante a Grande Depressão dos anos 1930. "Em função dessa realidade, os retornos de investimentos financeiros estão também muito fracos", destacou.
Para ele, a fraca recuperação da atividade nos EUA não é um fenômeno isolado, pois é um fato que está sendo registrado em todos os países avançados, que tem um "novo padrão econômico", de crescimento mais baixo do que o registrado antes da crise internacional ser deflagrada em setembro de 2008. "As economias estão fracas de forma persistentes e há dificuldades para ajustar", destacou. "Uma indicação disso é que a crise atual mantém um crescimento pequeno no mundo. A Europa, por outro lado, parece que não tem catástrofe, mas também está sem recuperação econômica", afirmou. Segundo ele, contudo, um contraponto a essa realidade é que os países da América Latina estão mais "resilientes" do que no passado e destacou o Brasil.
Na avaliação de Krugman, se o mundo está apresentando um ritmo pífio de recuperação, no entanto, há um fator positivo: "as autoridades de países avançados pelo menos evitaram a destruição do sistema financeiro mundial", ponderou. E isso aconteceu sobretudo com ações coordenadas dos bancos centrais dos EUA, zona do euro, Japão e Inglaterra, ao injetar grande liquidez nos mercados, a fim de diminuir o potencial de quebra de diversos bancos e ajudar a normalizar o fluxo global de capitais, especialmente no final de 2008.
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Navega Belém: Ato Público cobrará promessas do prefeito de Belém
19 de Março de 2014, 6:57 - Um comentárioImagens ironizando a triste situação da capital paraense circulam nas redes sociais e nada acontece. |
O Fórum dos Atingidos por Alagamentos em Belém, realizará o Ato Público, nesta quarta-feira (19) às 15h, em frente à Prefeitura de Belém (Palácio Antonio Lemos – Praça D, Pedro II), para cobrar do Prefeito Zenaldo Coutinho os compromissos assumidos por ocasião do lançamento do Fórum com a população de Belém onde se destacam: A conclusão das obras nos canais de todas as bacias hidrográficas de Belém e a execução das medidas de emergência.
Um ano se passou e as situações se mantém com a cidade submersa. Por isso, é necessário a intervenção da Prefeitura em atendimento as legítimas reivindicações do Fórum dos Atingidos por alagamentos em Belém.
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PROS ganha SUDAM e aperta o PT no Pará
19 de Março de 2014, 6:34 - sem comentários aindaMatéria publicada no Jornal "O Liberal" desta quarta-feira (19). |
O jornal O Liberal trouxe a repercussão de que um dos poucos espaços do governo federal onde petistas paraenses ainda ocupam espaços de destaque, está preste a ser entregue pro PROS, após acordo de reforma ministerial. As informações estão no blog do Gerson Camarotti, no Portal IG.
O blog do Parsifal nos dá um raio X do partido no Pará:
“..Liderado no Pará pelo prefeito de Marabá João Salame, que deixou o PPS, ( o PROS) é o partido que mais capitalizou o troca-troca de legendas: até agora filiaram-se 75 vereadores, 1 deputado federal, Dudimar Paxiuba, ex-PSDB, e o deputado estadual Raimundo Belo, ex-PSB.
A irreverência política erigiu dois trocadilhos, que são repetido até pelo prefeito João Salame, presidente regional do PROS: diz-se que uma das exigências para ser filiado ao PROS, é ser contra o governo do Pará”.
Aliado do PT e do PMDB, o novo partido dirigido pelo prefeito de Marabá, João Salame que saiu do PPS e da base do governo do PSDB e hoje forma uma frente de oposição à reeleição do atual governador Simão Jatene, pode mexer em espaços (DAS's) destinados à Unidade na Luta, grupo do candidato a Senador pelo PT-PA, o ex-deputado Paulo Rocha.
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