Ir para o conteúdo

Diógenes Brandão

Voltar a Blog
Tela cheia

Candidata a presidente do PT critica submissão do partido ao MDB

12 de Julho de 2019, 6:42 , por AS FALAS DA PÓLIS - | No one following this article yet.
Visualizado 24 vezes


Por Diógenes Brandão

Militante do PT paraense desde a adolescência, Karol Cavalcante é hoje a principal liderança da DS - Democracia Socialista, tendência interna de onde saíram, entre outros petistas, a ex-governadora Ana Júlia hoje no PCdoB e o ex-deputado federal Cláudio Puty, hoje no PSOL. 

Cursando o mestrado em Ciência Política pela UFPA, a jovem também se destaca como coordenadora de cursos nacionais da Fundação Perseu Abramo, entidade de formação política do PT. 

Por estar em uma disputa interna pela presidência do diretório estadual do partido, ocupado hoje por João Batista, há mais de uma década no cargo, Karol vem debatendo a situação da legenda, propondo mudança na política de alianças, que segundo ele se mantém com os golpistas que traíram o PT.

No Pará, o PT é controlado por grupos liderados pelo senador Paulo Rocha, o deputado federal Beto Faro e o ex-deputado federal Zé Geraldo.


Além da postagem abaixo, com uma crítica ácida e realista pela manutenção da aliança do PT com o MDB - partido que hoje governa o Pará e foi um dos principais responsáveis pela derrota eleitoral quando disputou a reeleição de Ana Júlia - há tempos que Karol comenta e explica a posição contrária que muitos militantes tem, dos 'caciques' que controlam o Diretório Estadual do PT no Pará, onde exerceu durante alguns anos o cargo de secretária-geral.

'Se comportam como subserviente.  É de partir a cara de vergonha.  É mais que ser base de governo, querem ser capachos!  É de chorar!''

'Precisamos defender o petismo que pulsa em nós.  O PT é maior que o autoritarismo mandatário.'' 

Leia algumas a última postagem onde a militante desabafa e critica aquilo que considera errado no PT-PA:

Receba atualização do Blog no seu email.

Fonte: http://diogenesbrandao.blogspot.com/2019/07/candidata-presidente-do-pt-critica.html

Diógenes Brandão