Entidades e instituições ligados à proteção da vida e do Estado de Direito realizarão nesta sexta-feira (18), uma reunião para formar o Fórum Paraense de Direitos Humanos.
Segundo Anna Lins, advogada da sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, a inciativa nasce de um grupo de ativistas que se mobilizou em Belém, após do que ficou conhecido como a "Chacina de Belém" e que depois organizou a Semana Paraense de Direitos Humanos e que sentiu a necessidade de ações mais permanentes, em prol da defesa da vida e do direito pleno dos cidadãos.
Para a ativista, tudo aquilo e todas as instituições que violam os direitos humanos no Pará serão monitorados. "Hoje em dia, é mais que urgente que todas e todos os movimentos sociais, entidades da sociedade civil, coletivos e pessoas que atuam na defesa de lutas emancipatórias, como a defesa das mulheres, da criança e adolescentes, movimento negro, contra o racismo, inclusive o religioso e ambiental, o Machismo, a Homofobia, os que lutam pelo direito à cidade saudável, a moradia, entre outros, se unam e se mobilizem de forma estratégica para a garantia de direitos e não admitam os retrocessos. O ano de 2015 foi impactante para a maioria de nós, mas o povo ta reagindo e 2016, ao que parece será um ano mais propositivo e com ações mais diretas exigindo politicas públicas e direitos", declarou Anna Lins.
Educação, saúde e todos os direitos humanos, sejam eles sociais, culturais, econômicos e ambientais estarão em permanente debate. Além de direitos civis, como a vida e direitos políticos, como ampla participação da sociedade civil nas instâncias de decisão de politicas publicas, como conselhos também deveram ser pautados de forma mais organizada e em rede, com as instituições envolvidas no Fórum.
Segundo Anna Lins, advogada da sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, a inciativa nasce de um grupo de ativistas que se mobilizou em Belém, após do que ficou conhecido como a "Chacina de Belém" e que depois organizou a Semana Paraense de Direitos Humanos e que sentiu a necessidade de ações mais permanentes, em prol da defesa da vida e do direito pleno dos cidadãos.
Para a ativista, tudo aquilo e todas as instituições que violam os direitos humanos no Pará serão monitorados. "Hoje em dia, é mais que urgente que todas e todos os movimentos sociais, entidades da sociedade civil, coletivos e pessoas que atuam na defesa de lutas emancipatórias, como a defesa das mulheres, da criança e adolescentes, movimento negro, contra o racismo, inclusive o religioso e ambiental, o Machismo, a Homofobia, os que lutam pelo direito à cidade saudável, a moradia, entre outros, se unam e se mobilizem de forma estratégica para a garantia de direitos e não admitam os retrocessos. O ano de 2015 foi impactante para a maioria de nós, mas o povo ta reagindo e 2016, ao que parece será um ano mais propositivo e com ações mais diretas exigindo politicas públicas e direitos", declarou Anna Lins.
Educação, saúde e todos os direitos humanos, sejam eles sociais, culturais, econômicos e ambientais estarão em permanente debate. Além de direitos civis, como a vida e direitos políticos, como ampla participação da sociedade civil nas instâncias de decisão de politicas publicas, como conselhos também deveram ser pautados de forma mais organizada e em rede, com as instituições envolvidas no Fórum.
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