Sucessivas edições dos dois jornalões paraenses, Diário do Pará e O Liberal, encalham nas bancas de revistas e pontos de vendas espalhados por Belém. Nem o tablóide Amazônia, "filho" caçula das ORMs, que mesmo sendo vendido a preço de bombom, consegue esgotar suas vendas. Em Abril, o "Amazoninha", como é chamado pelos jornalistas que lá trabalham, completa 17 anos de existência e não terá muito a comemorar.
Mesmo reduzindo o número de impressos, os barões da mídia paraoara, assistem dia após dia, grande parte das suas edições serem devolvidas para as empresas das famílias Maiorana e Barbalho.
Em compensação, as versões digitais ampliam seus acessos paulatinamente.
O jornal Diário do Pará criou sua versão online, deixando todas as edições liberadas para os internautas, enquanto o concorrente ainda cobra assinatura para que os leitores tenham acesso ao seu conteúdo na web.
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