Com tamanha disparidade, a conta não fecha e ninguém consegue entender como a inflação pode estar baixa se tudo aumentou desproporcional em relação aos índices apresentados pelo governo. |
No portal G1 Pará
O preço do pescado em Belém está fechando o ano de 2017 em alta. Segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (26) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a maioria do pescado comercializado em mercados municipais da capital apresentou alta de preço superior ao 1,8% da inflação acumulada no período de janeiro a novembro deste ano.
Segundo o Dieese a maioria do pescado pesquisado apresentou altas de preços no acumulado do ano, com destaque para a Arraia com alta acumulada de 34,43%, seguida da Sarda com alta de 33,02%; Traíra com alta de 31,67%; Serra com alta de 28,69%; Tainha com alta de 27,55%; Piramutaba com alta de 21,03%; Tucunaré com alta de 20,31%; Cação com alta de 16,93%; Tambaqui com alta de 14,64%; Corvina com alta de 14,29%; Pescada branca com alta de 11,63%; Gurijuba com alta de 10,80%; Tamuata com alta de 10,40%; Mapará com alta de 10,09%; C. Padre com alta de 9,56%; Pescada Amarela com alta de 7,73%; Peixe Pedra com alta de 6,64%; Uritinga com alta de 5,04%; Xareu com alta de 4,61% e da Dourada com alta de 4,36%.
Também no acumulado dos 11 meses, houve espécies de pescado que apresentaram recuos de preços, com destaque para Aracu com queda de 17,55%, seguido do Bagre com queda de 9,48% e do Camurim com queda de 2,55%.
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