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Diógenes Brandão

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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.
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Apesar do bombardeio midiático contra Lula e o PT, cresce aprovação de Dilma e diminiu a rejeição

febrero 24, 2016 14:23, por AS FALAS DA PÓLIS



No Valor Econômico, sob o título "Aprovação do governo Dilma sobe para 11,4%, aponta CNT/MDA"

A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu para 11,4% na pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira, ante o resultado de 8,8% registrado em outubro. Para 62,4% dos entrevistados, a avaliação do governo é negativa, número inferior aos 70% registrados em outubro do ano passado. 

A avaliação pessoal da presidente subiu quase seis pontos percentuais, passando de 15,9% em outubro para 21,8% em fevereiro. A desaprovação caiu de 80,7%, na última pesquisa, para 73,9% agora. Em fevereiro, 4,3% não sabem ou não quiseram responder à pergunta. 

A pesquisa, divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), foi realizada entre os dias 18 a 21 de fevereiro. 

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. 

A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. 

Dificuldade para lidar com a crise 

Para 79,3% dos entrevistados a presidente não está sabendo lidar com a crise econômica. Em outubro de 2015 esse percentual era R$ 80,6%. Para 64,1% dos entrevistados, a avaliação é de que em três anos ou mais será possível resolver a crise em que o país se encontra. 

Ainda de acordo com o levantamento, 52,2% consideram que a crise mais grave atualmente é a econômica, enquanto 44,1% consideram que mais grave é a crise política. Em outubro de 2015 esses percentuais eram de 60,9% e 35,4% respectivamente. 




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Pensando em seguir carreira política, OGlobo revela quem é o japonês da federal

febrero 24, 2016 13:51, por AS FALAS DA PÓLIS

Japonês Newton Ishii passou pelo menos dois meses na cadeia e teve dois pedidos de habeas corpus negados.

"O ‘Japonês da Federal’ e a Escola Base", por Elio Gaspari*, via O Globo.

Logo depois do juiz Sérgio Moro, a maior estrela da Operação Lava-Jato é Newton Ishii, o “Japonês da Federal”. Com roupas pretas, óculos escuros, coturnos e até mesmo luvas, ele tornou-se personagem de uma divertida marchinha de carnaval, alegrou a folia com suas máscaras e há dias foi cortejado na Câmara dos Deputados. Sua glória veio da frequência com que apareceu escoltando maganos no caminho do cárcere de Curitiba.

Em 1994, Icushiro Shimada, dono da Escola Base, em São Paulo, foi preso e demonizado juntamente com a mulher, mais uma professora e um motorista, sob a acusação de abusar sexualmente de crianças de 4 anos. As denúncias partiam de um delegado que conduzia as investigações. As paredes da escola foram pichadas com insultos e eles comeram o pão que o tinhoso amassou. Três meses depois o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito porque nele não havia indício da prática dos crimes. Os acusados processaram o governo de São Paulo e os grandes jornais e emissoras que divulgaram as notícias. Desde 1996, venceram em diversas instâncias.

O “Japonês da Federal” tornou-se um símbolo da eficiência e do rigor da instituição. O FBI, seu similar americano, também tem seus ícones. John Proctor (inspiração para Gene Hackman no filme “Mississippi em chamas”) desvendou o assassinato de três jovens defensores dos direitos dos negros. Melvin Purvis participou da caçada a assaltantes como John Dillinger. No FBI não há agente famoso com carreira tisnada.

A ficha funcional de Ishii não reflete a qualidade profissional dos servidores da instituição. Sua notoriedade diverte, mas embaça. Ela foi tisnada em 2003. Aqui e ali essa circunstância é noticiada, sempre parecendo uma irrelevância. O repórter Marcelo Auler foi buscar os fatos.

Ishii entrou para a Polícia Federal por concurso nos anos 70. Em março de 2003, servindo em Foz do Iguaçu, foi preso pela própria instituição, acusado de facilitar o contrabando. Nesse arrastão entraram 44 pessoas, inclusive 23 agentes da PF e alguns servidores da Receita Federal. Ele passou pelo menos dois meses na cadeia e teve dois pedidos de habeas corpus negados. Solto, aposentou-se. Mesmo assim, foi desligado da Polícia Federal em 2009.

Passaram-se 12 anos e, olhando-se para o caso, surge um retrato da incapacidade do sistema administrativo e judicial brasileiro de condenar culpados ou absolver inocentes. Até hoje Ishii nunca foi condenado, nem absolvido.

Em 2012, o Superior Tribunal de Justiça anulou por defeito processual a sanção disciplinar a que Ishii foi submetido, reintegrando-o aos quadros da PF. Os crimes de que ele era acusado estavam prescritos. Ainda existe um recurso dos servidores presos em 2003 à espera de julgamento no STJ. A defesa de Ishii diz que, entre as provas apresentadas contra ele, há transcrições adulteradas de telefonemas interceptados (alô, alô, Lava-Jato).

Durante dez anos Ishii esteve afastado da PF. Voltou no início de 2014 por determinação do Tribunal de Contas da União, que o obrigou a trabalhar por mais dois anos e meio para justificar a aposentadoria. Numa trapaça da vida, quando o “Japonês da Federal” aparece escoltando um magano, ambos estão ali cumprindo determinação de um tribunal (se é que se pode chamar o TCU de tribunal). Em maio, Ishii voltará a ser um policial aposentado.

*Elio Gaspari é jornalista.
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PF gravou a ligação de Bemvindo Sequeira para FHC

febrero 19, 2016 2:26, por AS FALAS DA PÓLIS


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Prendam o Lula: Diminui diferença entre jovens ricos e pobres que concluem o ensino médio

febrero 19, 2016 2:00, por AS FALAS DA PÓLIS


Na Folha

Em dez anos, Brasil diminui diferença entre jovens mais ricos e mais pobres que concluem o ensino médio. Em 2005, 18,1% dos jovens de 19 anos entre os 25% mais pobres da população concluíam o ensino médio. Entre os 25% mais ricos, a porcentagem chegava a 80,4%, existindo uma diferença de 62,3 pontos percentuais entre os dois grupos. Em 2014, último dado disponível, o cenário mudou. Entre os mais pobres, 36,8% concluíam o ensino médio e, entre os mais ricos, 84,9%. A diferença entre os dois grupos ficou em 47,8 pontos percentuais.

Os dados são de levantamento divulgado hoje (18) pela organização não governamental Todos Pela Educação, feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa tem como objetivo monitorar a Meta 4 da entidade, que estabelece que 90% ou mais dos jovens brasileiros de 19 anos deverão ter completado o ensino médio até 2022. Essa meta também monitora a conclusão do ensino fundamental até os 16 anos, estabelecendo o objetivo de que 95% dos jovens tenham completado este ciclo escolar até 2022.

"A perspectiva é redução de desigualdades. Esse dado é positivo. O Brasil está aumentando os índices e reduzindo as desigualdades", diz a superintendente do Todos Pela Educação, Alejandra, Meraz Velasco, que pondera que o país ainda apresenta desigualdades que precisam ser enfrentadas.

ENSINO FUNDAMENTAL

A redução das diferenças entre os mais pobres e mais ricos ocorre também no ensino fundamental. Em 2005, dos jovens de 16 anos entre os 25% mais pobres da população, 38,8% concluíram o ensino fundamental. Entre os 25% mais ricos, a porcentagem era 90%. A diferença entre os dois grupos era 51,2 pontos percentuais. Em 2014, entre os mais pobres a taxa de conclusão saltou para 62,7% que concluíram o ensino fundamental e, entre os mais ricos, 92,2%, uma diferença de 29,5 pontos percentuais.

De modo geral, os dados mostram que, nos últimos dez anos, o Brasil avançou 15,4 pontos percentuais na taxa de conclusão do ensino médio dos jovens de até os 19 anos. O percentual de concluintes passou de 41,4% em 2005 para 56,7% em 2014. Em números absolutos, isso significa que, nesse intervalo de tempo, os estudantes concluintes passaram de 1.442.101 para 1.951.586.

No ensino fundamental, a taxa de conclusão cresceu na mesma proporção que o ensino médio: quase 15 pontos percentuais, aumentando de 58,9% em 2005 para 73,7% em 2014. Passou de 2.106.316 concluintes em 2005 para 2.596.218, em 2014.

DESIGUALDADES

No ensino médio, entre os grupos de jovens por raça/cor, o maior avanço registrado na década está entre a população parda, cuja taxa de conclusão aos 19 anos aumentou 19,8 pontos percentuais. Entre os pretos, o crescimento foi 17,1 pontos percentuais, enquanto os brancos apresentam 12,3.

No ensino fundamental, também houve queda na diferença. Entre os pardos, houve um aumento na conclusão da etapa de ensino de 20 pontos percentuais em dez anos. Entre os pretos, 18,2 pontos percentuais e, entre os brancos, 10,7.

Apesar das melhorias, as populações pardas e pretas ainda concentram os maiores percentuais de estudantes que não concluíram as etapas de ensino nas idades monitoradas. No ensino fundamental, em 2014, 82,9% dos brancos haviam concluído com 16 anos a etapa, enquanto 66,4% dos pretos e 67,8% dos pardos atingiram o mesmo patamar. No ensino médio, 66,6% dos brancos com 19 anos concluíram a escola. Entre os pretos o percentual foi 46,9% e, entre os pardos, 50,1%.

Na avaliação de Alejandra, o país ainda está distante de cumprir, em 2022 a meta estabelecida pela entidade, de que pelo menos 90% dos jovens brasileiros de 19 anos tenham o ensino médio concluído. "Como em outros indicadores de educação, observamos melhorias, destacamos melhorias, mas o Brasil não está melhorando a educação em um ritmo que a gente esperava", diz.

ONDE ESTÃO OS JOVENS?

Quase um quarto dos jovens de 19 anos não estuda e nem trabalha, segundo o estudo, a chamada "geração nem nem". A porcentagem têm se mantido mais ou menos constante. Em 2005, eram 23,1% e, em 2013, a porcentagem subiu para 25,7%. Em 2014, houve uma queda, para 24,5% dessa população. Isso significa que 842.217 jovens estão nessa situação no Brasil.

Aos 16 anos, a porcentagem de "nem nem" é menor, era 11,2% em 2005 e caiu para 10,5% em 2014, o que corresponde a 370.633 adolescentes que não estão na escola e nem trabalhando. Mais 244.232 (6,9%) só trabalham.

"Sem dúvida isso é preocupante e passa pela necessidade de reestruturação do ensino médio. Muito do aumento de quem não frequenta a escola é devido ao desinteresse no ensino médio", avalia Alejandra. A partir desse ano, o ensino até os 17 anos passa a ser obrigatório no Brasil, como prevê a Emenda Constitucional 59/2009 e o Plano Nacional de Educação (PNE). Para Alejandra, isso deve se refletir nos indicadores futuros.
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Miriquinho: Modernização e melhorias no Ministério do Trabalho

febrero 18, 2016 18:35, por AS FALAS DA PÓLIS

Em entrevista à TV Liberal, Miriquinho se mostrou empenhado a superar os desafios e criar um novo tempo na SRTE.
Um dos objetivos de Miriquinho Batista à frente do Ministério do Trabalho no Pará, está a modernização do órgão para atender melhor o trabalhador e desenvolver políticas públicas que garantam os direitos de todos.

Por Diógenes Brandão

O Superintendente Regional do Trabalho e Emprego do Estado do Pará, Miriquinho Batista, estará em Brasília na próxima semana, onde se reunirá com o Ministro Miguel Rossetto, em conjunto com os demais superintendentes regionais do país, no planejamento do ministério para o exercício de 2016.

Tendo assumido a superintendência há pouco mais de uma semana, Miriquinho Batista tem se dedicado a visitar todas as unidades do órgão, assim como está dialogando e absorvendo as demandas apresentadas pelos servidores e chefias de todas as 09 agências e 04 gerências regionais de Marabá, Santarém, Castanhal e Altamira, assim como da sede, em Belém.

Entre as pautas que Miriquinho apresentará para o ministro, consta a necessidade de realização urgente de um concurso público, a fim de reforçar o quadro funcional; equipamentos para modernização da estrutura física das agências e escritórios regionais no estado, assim como dotá-las de mecanismos para agilizar o atendimento ao público, como a emissão das novas carteiras de trabalho digitais e outras atividades inerentes ao órgão, tais como intensificar a fiscalização contra o trabalho escravo e as péssimas e irregulares condições de trabalho, no campo e na cidade.

Assista o vídeo com a entrevista de Miriquinho Batista para a TV Liberal, nesta última terça-feira (16).







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Jornalista da Globo que teve um filho como FHC diz duvidar de exame de DNA feito por ele

febrero 17, 2016 3:01, por AS FALAS DA PÓLIS



Na Folha

A jornalista Miriam Dutra, repórter da TV Globo durante 35 anos, indicou em entrevista à revista "BrazilcomZ" não acreditar em exame de DNA que mostrou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não é pai de seu filho Tomás Dutra Schmidt.

Embora FHC tenha reconhecido Tomás em 2009, testes de DNA feitos no Brasil e nos EUA revelaram que ele não é filho do tucano. "Eu acho que é mentira, porque eu só vi um documento, mas todo mundo pode enganar com um DNA", disse.

Segundo ela, o exame foi feito sem que ela soubesse e pediram para que Tomás não lhe contasse. Ela, porém, afirmou: "Ele já provou para a sociedade que não é dele. Eu acho que da minha parte não vou remover sepulturas para tentar rever isso".

Miriam afirma ainda ser mentira que FHC tenha reconhecido Tomás como filho. "Essa história de que veio aqui em Madri é tudo mentira! Nunca vi nenhum documento."

Questionada sobre FHC manter relação com Tomás, Miriam diz que "agora tem" e confirma que o ex-presidente pagou estudos de Tomás. Procurado, FHC não foi encontrado.

A jornalista também faz críticas à TV Globo, da qual afirma ter se desligado agora. A reportagem não conseguiu contato com a emissora.
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Audiência de Lula e esposa, que seria realizada em Fórum de SP é cancelada

febrero 17, 2016 0:24, por AS FALAS DA PÓLIS


A notícia agitou redes e mídias sociais no meio da noite desta terça-feira.

A velha imprensa novamente foi superada pelos blogueiros e ativistas digitais, que rapidamente trouxeram ao conhecimento do país que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) suspendeu a audiência que ouviria os depoimentos do ex-presidente Lula e sua esposa D. Marisa, que seria realizada amanhã (17), no Fórum da Barra Funda, em São Paulo.

A decisão do Conselheiro que analisou a questão, avaliou que o promotor Cassio Conserino, o qual é alvo de uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público, apresentada pelo Deputado Federal Paulo Teixeira (PT-SP), abusou de suas prerrogativas ao abrir um inquérito de uma área que não era a sua. Além disso o promotor já teria feito um pré julgamento do ex-presidente e inclusive externado sua posição em uma revista semanal. A decisão de suspender o depoimento foi do conselheiro do CNMP, Valter Shuenquener.

O ex-presidente teria que dar explicações sobre o tríplex no Guarujá, litoral paulista. O inquérito apura irregularidades na transferência de obras inacabada da Bancoop para a OAS e a suposta ocultação de propriedade do ex-presidente e de sua mulher, Marisa Letícia.

Clique na imagem para abrir o PDF com a íntegra da decisão liminar.



Momento Sensacionalista

Coxinhas em  provocação aos petistas nas redes sociais perguntam o que estes farão com todos os pães com mortadela que já estavam sendo preparados para serem distribuídos para diversas caravanas estaduais estão se dirigindo para a capital paulista, onde farão um ato em desagravo e apoio ao ex-presidente Lula e que a suspensão só reforça a unidade dos partidos aliados, centrais sindicais e demais movimentos sociais que junto com a população do país, não aceitam que Lula seja difamado sem provas, tal como está acontecendo. 

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Dilma destrava o "Pedral do Lourenço": Uma obra de meio bilhão de reais

febrero 16, 2016 20:36, por AS FALAS DA PÓLIS

A obra visa destruir as rochas que impedem a navegabilidade do rio Tocantins, possibilitando o escoamento de diversos produtos do Pará para o centro-oeste do país, por cerca de 2200 km de distância, entre os municípios de Marabá e Barcarena.

Por Diógenes Brandão

O ministro dos Portos do governo Dilma, Helder Barbalho participou de mais um capítulo da novela que tem como protagonista a obra conhecida como deslocamento do "Pedral do Lorenço"

Espera-se que desta vez, a empresa que concorreu com outras quatro e foi vencedora do edital, que prevê investimentos do governo federal de cerca de R$ 520 milhões de reais, traga a tão sonhada navegabilidade ao rio Tocantins, o que possibilitará entre outros benefícios, a verticalização da produção mineral e o escoamento da produção agrícola e pecuária da região, que daqui há menos de cinco anos poderá finalmente sair de Marabá, até o porto de Vila do Conde, em Barcarena e de lá para qualquer lugar do mundo, através da logística fluvial.

O Pedral tem 43 quilômetros de extensão e está localizado entre a Ilha do Bogéa e o município de Santa Terezinha do Tauri, no Pará. A obra vai viabilizar o tráfego contínuo de embarcações e comboios em um trecho de 500 quilômetros, desde Marabá até a foz do rio.

Em Brasília, comenta-se que a obra, se sair do papel desta vez, será pela forte intervenção de um senador paraense: Jader Barbalho, líder do PMDB no estado do Pará e com trânsito no Planalto Central e forte influência no Congresso Nacional.

Tal como já havia sido dito aqui, o derrocamento do Pedral do Lourenço, vai permitir a navegabilidade do Rio Tocantins durante todos os meses do ano e associada às eclusas de Tucuruí, a obra vai permitir a navegabilidade em toda extensão da Hidrovia Araguaia Tocantins, facilitando o escoamento de produtos pelos portos da região norte o para centro-oeste brasileiro.

A luta para tirar as obras do Pedral do Lourenço do papel vem se arrastando ao longo dos últimos anos. O projeto chegou a ser incluído e depois retirado do Programa de Aceleração do Crescimento.  

Em vídeo gravado logo após a apresentação da empresa vencedora do edital, o Ministro Helder Barbalho manifestou as vantagens com a interligação de regiões do estado através de mais um modal de transporte: O naval.


E o povo da região, sabe para que serve e o quais mudanças a obra de meio bilhão de reais trará para a região impactada?

Veja o vídeo gravado pela TV RBA de Marabá e tire suas conclusões.


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Janot pede arquivamento de ação do PSDB contra Dilma e Temer ao TSE

febrero 16, 2016 18:42, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Pedro Penido dos Anjos, na Agência Brasil

O procurador-geral Eleitoral, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo arquivamento de uma das ações em que o PSDB pede a cassação dos mandatos da presidenta Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer. Para o procurador, as alegações do partido não demonstram gravidade capaz de autorizar a inelegibilidade de Dilma e Temer.

A ação do partido foi protocolada no TSE em outubro de 2014, antes da diplomação da presidenta para exercer seu segundo mandato. O PSDB alegou que os mandatos devem ser cassados por supostas irregularidades na campanha eleitoral, como o envio de 4,8 milhões de panfletos pelos Correios sem carimbos de franqueamento, utilização de propaganda em outdoor com projeção de imagens de órgãos públicos, utilização de entrevista de ministros na campanha eleitoral, uso das instalações de uma unidade de saúde em São Paulo em um vídeo da propaganda eleitoral e suposto uso do pronunciamento de Dilma no Dia do Trabalho, em 2014, para fins eleitorais.

De acordo com o parecer de Janot, o serviço dos Correios foi devidamente pago pela campanha e não houve uso indevido da máquina pública. Para o procurador, a postagem do material de propaganda sem o devido franqueamento evitou retardo no envio e não implicou no desiquilíbrio das eleições.

Sobre os outdoors, Janot disse que a irregularidade não é grave para configurar abuso de poder econômico, por ter sido veiculada por pouco tempo. No caso do pronunciamento do Dia do Trabalho, Janot lembrou que Dilma foi multada pelo TSE por propaganda eleitoral antecipada e que o fato não comprometeu a legitimidade da eleição.

“Esta procuradoria-geral Eleitoral não se convence, a partir das alegações e provas constantes dos autos, da existência de gravidade necessária a autorizar a aplicação das sanções previstas no art. 22, XIV, da Lei Complementar 64/90 [norma que prevê a cassação], fato que seria inédito na história republicana deste país em se tratando de eleições presidenciais, razão pela qual manifesta-se pela improcedência dos fatos”, concluiu Janot.

Outras ações do PSDB

Dilma e Temer são alvos de mais três ações do PDSB no TSE. Na defesa entregue em uma delas, os advogados de Temer alegaram que doações declaradas de empresas que têm capacidade para contribuir não são caixa dois. Segundo a defesa do vice-presidente, o PSDB também recebeu doações de empresas que colaboraram para a campanha de Temer e Dilma. Dessa forma, no entendimento dos advogados, não houve “uso da autoridade governamental” por parte da presidenta e do vice.

O prazo para entrega da defesa da presidenta ainda não terminou. Na ação, o PT sustenta que todas as doações que o partido recebeu foram feitas estritamente dentro dos parâmetros legais e posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral. As contas eleitorais da presidenta e de Temer foram aprovadas por unanimidade pelo plenário do TSE, em dezembro de 2014.
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Após assassinato de comunista, fascistas ameaçam e pregam caçada a militantes no site da Globo

febrero 16, 2016 7:14, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Diógenes Brandão

A notícia do assassinato do líder de uma ocupação de terra e presidente do PCdoB de São Domingos do Araguaia, Luiz Antônio Bonfim tem gerado muita polêmica e revolta nas redes sociais. Segundo o que foi apurado até aqui, Bonfim foi vítima de uma execução brutal quando comprava pão em uma padaria de sua cidade, na última sexta-feira (12).

O ex-vereador Paulo Fonteles Filho, mais conhecido como "Paulinho", que teve seu pai assassinado em julho de 1987, também na luta contra o latifúndio, lembrou que o assassinato do seu companheiro de partido no sudeste do Pará, aconteceu na mesma região onde ocorreu a guerrilha do Araguaia, entre os anos de 1972 a 1975, onde a ditadura dizimou um grupo de ativistas que lutavam contra o regime autoritário e pelo restabelecimento da democracia brasileira.

"O ódio dos assassinos se revela na medida em que todos os seis tiros do tambor na arma acertaram a cabeça do dirigente comunista, morto quando ia comprar pão. Na atualidade, Luís Antônio liderava uma ocupação na região do 'Tabocão', em Brejo Grande do Araguaia (PA). Até quando os crimes de encomenda darão o tom na vida política dos paraenses?", indaga o hoje defensor dos direitos humanos, Paulo Fonteles Filho, em uma de suas redes sociais.

A publicação da matéria sobre o assassinato de Bonfim, na página do portal G1 Pará causou uma série de comentários criminosos, o que causou indignação aos membros da direção do PCdoB no Pará. José Marcos Araújo, presidente estadual da CTB - Central dos Trabalhadores do Brasil foi quem primeiro percebeu se manifestou indignado com o teor dos enunciados odiosos. "É preciso exigir prisão dos assassinos e mandantes, bem como punição dos criminosos que utilizam as redes sociais para desrespeitar a família enlutada, seus amigos, os princípios democráticos, destilar preconceitos e pregar o ódio", alertou o líder de umas das mais importantes centrais sindicais do país.

Clique nas imagens e leia os sórdidos comentários recheados de ódio de classe e apologia ao crime, que segundo os líderes do PCdoB no estado do Pará, serão denunciados para os órgãos competentes apurar a origem e punir os autores.









Já a vereadora pelo PCdoB de Belém, Sandra Batista fez um discurso carregado de emoção, na Câmara Municipal de Belém onde avisou: "Exigiremos investigação rigorosa para este crime bárbaro, covarde e fascista. Vamos cobrar dos órgãos de segurança do Pará que este crime não fique impune, como tantos outros. Não nós calarão!".

Em nota, o ex-ministro dos Esportes e hoje deputado federal Orlando Silva (PCdoB/SP) lamentou a perdas de dois dos seus camaradas de partido, assassinados no período de uma semana: A do prefeito Moisés Gumieri, do município de Chiador, Minas Gerais e de Luiz Bonfim, em São Domingos. O comunista também lembrou da invasão dos escritórios políticos das deputadas federais Jô Moraes (PCdoB/MG) e Alice Portugal (PCdoB/BA), ocorridas há menos de um mês.

Ex-presidente da OAB-PA, o advogado Jarbas Vasconcelos comentou em uma das postagem que denunciaram os comentários criminosos: "É preciso incluir na investigação policial, os comentaristas do portal G1 como autores ou coautores do crime de encomenda que tanto festejam e exaltam", orientou.

Lélio Costa, deputado estadual do PCdoB no Pará e vice-presidente da Comissão Estadual de Direitos Humanos da ALEPA, foi entrevistado no programa "Brasil Urgente", da TV RBA/BAND, onde lembrou de forma enfática; "Esta tragédia era anunciada já que infelizmente o estado do Pará lidera os conflitos fundiários no Brasil e não fomenta a regularização fundiária e a reforma agrária, que são bandeiras históricas de lutas num estado tão desigual, onde produz tantas mazelas no campo, oriunda da concentração de terra. Nós vamos cobrar rigidez na apuração contra esse crime, esse absurdo que nós não temos como tolerar", desabafou o parlamentar diante das lentes de TV, avisando no final da sua entrevista de que ainda hoje ingressará com um requerimento em caráter de urgência, afim de solicitar uma diligência no local do crime, para ouvir populares e todas as instituições locais, em busca de informações que esclareçam o crime.

Segundo Pedro Luiz Teixeira de Camargo, em seu artigo intitulado "Reaberta a temporada de caça aos comunistas", no portal Vermelho, a invasão e assalto de escritórios de parlamentares comunistas e a morte de um vereador, um prefeito e um líder sindical, todos do PCdoB, em menos de um ano, mostra que não são casos isolados e sim fruto do retorno de uma força reacionária e fascista que vare o Brasil novamente, tal como aconteceu nas vésperas do golpe militar que implantou uma ditadura de duas décadas em nosso país.


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Direto dos EUA: O Dia em que Beyoncé Virou Negra

febrero 15, 2016 19:00, por AS FALAS DA PÓLIS

Via "OPovo"

'Saturday Night Live' faz piada sobre reações negativas ao clipe de Beyoncé.

O humorístico americano apresentou no último sábado, 13, uma espécie de trailer de um filme apocalíptico intitulado 'O Dia em que Beyoncé Virou Negra', em referência ao seu novo single

O novo single de Beyoncé 'Formation', está dando o que falar. Após inúmeras reações negativas por causa da letra de sua música em que mostra o engajamento da cantora pelos direitos civis, o programa 'Saturday Night Live' decidiu fazer uma piada com a situação e lançou um trailer apocalíptico sobre 'O Dia em que Beyoncé Virou Negra'.

No vídeo divulgado pelo humorístico americano é possível ver a reação das pessoas ao perceberem que Beyoncé na verdade é negra e o alvoroço que isso causa na vida delas que descobrem que outras celebridades também podem ser negras.

Com referências contra a violência policial, e sobre o movimento 'Black Lives Matter', a música 'Formation' foi criticada por supostamente estar falando mal dos policiais americanos.

Confira o vídeo legendado da página Fã Depressão:


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Prefeito de Marabá e secretária estadual do Pará e um delegado tem seus bens bloqueados

febrero 13, 2016 19:33, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Carlos Mendes, no Ver-o-fato

O prefeito de Marabá, João Salame Neto, a secretária de Administração do governo estadual, Alice Viana, e o delegado da Polícia Civil, Alberto Henrique Barros, tiveram seus bens indisponíveis por decisão da juíza substituta da 3 Vara Cível e Empresarial de Marabá, Nilda Mara Miranda de Freitas Jácome, que acatou liminar em pedido da promotoria do Ministério Público daquele município numa ação civil pública. Os três tiveram bloqueados ativos financeiros em suas contas no valor de R$ 202.559, 10, assim como averbação nas suas matrículas de imóveis e veículos em seus nomes.


Segundo denúncia do MPPA, o delegado de polícia foi cedido pelo Estado do Pará com ônus, mas acumulou o subsídio de secretário municipal de Marabá, com os vencimentos de delegado de polícia civil, recebendo duas remunerações, mas exercendo apenas uma delas. Já o prefeito, mesmo tendo conhecimento de que a cessão do delegado de polícia civil foi com restrições para o Estado do Pará, durante o período em que exerceu o cargo de secretário municipal, renumerou-o com o subsídio de secretário municipal.



A atual secretária de Estado de Administração, figura também no polo passivo da demanda, por ter sido a autoridade que cedeu, com apoio no decreto n. 583, de 31 de outubro de 2012, que tem por objeto o Programa de Apoio ao Fortalecimento da Gestão Municipal, que busca apoiar e fortalecer a capacidade institucional dos municípios paraenses no desenvolvimento das políticas públicas em diversas áreas, entre elas a gestão, educação, saúde e assistência social, ou seja, não incluindo, neste decreto, qualquer alusão à política de segurança pública.

O Ministério Público entendeu que a cessão foi baseada em norma incabível para reger a cessão, havendo, neste caso, ilegalidade no despacho que autorizou a cedência do referido servidor público para o âmbito municipal. No mesmo despacho, a Juíza de Direito respondendo pela 3ª Vara Cível de Marabá determinou a notificação das partes para manifestação prévia.

Salame, Viana e Barros já foram notificados pela Justiça da decisão e seus advogados têm prazo de  quinze dias para apresentar defesa. 

Número do processo para consulta da decisão, na íntegra, no portal do Tribunal de Justiça do Pará: 0025295-66.2015.8.14.0028

Prefeito de Marabá recorrerá de decisão judicial que bloqueou seus bens

Por Hiroshi Bogéa, em seu blog

O prefeito de Marabá, João Salame, recorrerá da decisão judicial que bloqueou seus bens, acusado pelo Ministério Público Estadual de irregularidades no pagamento do ex-secretário Institucional de Segurança, delegado Alberto Teixeira.

Em contato com a imprensa, Salame considera um “absurdo” a decisão.

“Nós fizemos o pagamento do ex-servidor baseado em orientação do Governo do Estado, que liberou a cessão do delegado desde que a prefeitura arcasse com o ônus salarial do mesmo. A prefeitura de Marabá não sabia que ele estava recebendo salário do Município e do Estado, ao mesmo tempo. Portanto, correto seria o Ministério Público exigir do servidor a devolução do dinheiro aos cofres público e não bloquear os meus bens, porque eu não sabia que ele recebia dois salários”.

Além de Salame, o próprio delegado Alberto Teixeira e a secretária Estadual de Administração, Alice Viana, tiveram seus bens bloqueados.

Alice, em nota, informa que compareceu espontaneamente ao processo, ingressando com recurso de agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará.

Alberto Teixeira, motivador da celeuma, não se pronunciou até agora.

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febrero 12, 2016 15:00, por AS FALAS DA PÓLIS


Por Diógenes Brandão

Pré-candidato a prefeito de Belém e um dos que lidera as pesquisas, tanto de preferência, quanto de rejeição do eleitorado, Edmilson Rodrigues não aceita críticas em suas redes sociais, que se fecham em bloqueios para todos que lhe façam perguntas e considerações que não sejam elogiosas. 

Em discursos inflamados, Edmilson sempre se vendeu como um republicano aberto ao debate e à diversidade de opiniões.
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Beyoncé esfregou o racismo na cara dos EUA

febrero 12, 2016 4:07, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Paulo Veras, no Cinegragando

O mundo é um lugar estranho. Mais de 750 mil refugiados entraram na Europa em 2015, segundo a ONU. O Estado Islâmico matou 3,5 mil pessoas na Síria no mesmo ano, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos. O zika vírus deve atingir quatro milhões de pessoas na América, como aponta um relatório da Organização Mundial de Saúde. Mas apesar dessas várias crises humanitárias, uma marcha foi marcada em Nova Iorque, em frente à Liga de Futebol Americano, na próxima terça-feira, para protestar contra Beyoncé.

O que ela fez? Cantou sua nova música, Formation, um hino que expõe o racismo nos EUA e o extermínio de negros pela polícia, durante o show de intervalo do Super Bowl, a final do campeonato americano, tradicionalmente a maior audiência da TV mundial que esse ano atingiu a marca de 111,9 milhões de americanos – o equivalente a mais de 55% de todos os seres humanos que o IBGE diz viver no Brasil.

O escândalo que a performance de Beyoncé virou não existe fora de contexto. Os EUA vivem hoje sua eleição mais extremista em décadas. No Partido Republicano, a corrida presidencial é liderada pelo magnata Donald Trump, que defende vigilância sobre as mesquitas americanas, tortura para suspeitos de terrorismo, a deportação de 11 milhões de latinos e a construção de um muro separando o México dos EUA. Já no Partido Democrata, o “socialista” Bernie Sanders, que lidera as primárias até aqui, prega a criação de um sistema único de saúde público e ampliar a rede de universidades públicas do pais, o que é um crime para os ianques mais conservadores.



Foi nesse turbilhão que Beyoncé subiu ao palco do Super Bowl com uma roupa que fazia referência a Michael Jackson e aos panteras negras, uma organização que pregava a revolução negra nos EUA. Junto com as dançarinas, todas de cabelo afro, Bey fez um grande “X” que foi lido como homenagem ao líder separatista negro Malcolm X. Tudo isso enquanto rebolava e cantava: “Eu posso ser um Bill Gates negro em progresso, porque eu mato”.

O clipe de Formation não é menos corajoso. Ele mostra imagens de Martin Luther King e de uma criança negra rendendo um grupo de policiais, seguido de uma pichação onde se lê “parem de atirar em nós”. O vídeo também traz falas de Messy Mya, um youtuber negro morto pela polícia em 2010, e trechos do documentário That B.E.A.T., sobre a bounce music, um estilo de hip hop cantado por grupos negros de New Orleans. No final do clipe, Beyoncé, a mulher negra desacordada, se afoga enquanto um carro de polícia afunda.

Todo o discurso de empoderamento negro causou reação. Uma campanha de boicote à cantora, à Liga de Futebol Americana e à Pepsi, que patrocinou o show, foi criada. A principal voz conservadora contra a artista foi a do ex-prefeito de Nova Iorque Rudy Giuliani, famoso pela ampla campanha de combate à violência, para quem ela desrespeitou a polícia.

Se você acha que o racismo não é mais um tema tão relevante, como chegou a ser dito sobre Beyoncé nos EUA, deixe eu lhe contar um história. Como centenas de pessoas, eu participei do Carnaval do Recife nos últimos dias, uma festa que é vendida pela prefeitura como extremamente democrática por ser gratuita e todo mundo poder participar. No domingo, quando Gaby Amarantos e Fundo de Quintal, dois artistas claramente populares, se apresentaram no Marco Zero, presenciei com uma amiga um vasto número de revistas policiais.

Todos os abordados eram negros e pobres. Eu, que não passei por nenhum tipo de revista, podia muito bem estar portando uma faca ou mesmo um revólver, mas minha pele é mais mais clara e a fantasia não exatamente barata devem ter me tirado da lista de culpados que as nossas polícias são treinadas para procurar. O que sempre diz mais sobre o nosso tipo de sociedade do que sobre a minha índole pessoal.

Claro que a minha experiência empírica não prova nada sobre como a violência tem cor no Brasil. Mas se você quiser um dado concreto, em maio do ano passado a Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República divulgou um relatório segundo o qual um jovem negro tem 2,5 vezes mais chances de ser assassinado do que um branco no País. Pernambuco ocupa o segundo lugar no ranking dos estados. Aqui, as chances de um negro entre 12 e 29 anos ser morto são de 11,57 vezes a de um branco da mesma idade.

Parte dos argumentos usados contra Beyoncé dizem que ela deveria se ocupar mais como uma entertainment, do que em fazer política. Claro, uma das coisas que fazem a música pop ser tão importante para o imaginário popular é que ela pode nos fazer cantar e dançar, extravasando a realidade. Mas ela tem outro lado tão bonito quanto de nos fazer enxergar nossos preconceitos e injustiças, provocando nossa sociedade a avançar. E é por isso que essa coluna sobre música pop pode falar sobre racismo pra lhe lembrar que não faz diferença se você é preto ou branco, menino ou menina.

Apesar de nunca ter escondido seu apoio pessoal ao atual presidente Barack Obama, Beyoncé sempre foi cobrada por se posicionar mais em defesa dos negros. Com Formation, ela sabe que mudou isso. “Você sabe que essa vadia causou toda essa conversa. Continue grato, a melhor vingança é o seu dinheiro”, canta no final da música. No Super Bowl, ela ofuscou Coldplay, Bruno Mars e Lady Gaga e aproveitou para anunciar uma nova turnê mundial. Beyoncé está cada vez mais rica, ela é poderosíssima.

Para ouvir: Impossible Winner (The Dead Weather) – Separados, Jack White, Alisson Mosshart, Dean Fertita e Jack Lawrence já são incríveis. Desde 2009, eles também formaram o The Dead Weather, um supergrupo de blues rock que acaba de lançar um CD novinho com faixas como I Feel Love (Every Million Miles), Buzzkill(er) e Impossible Winner.
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Desafio olímpico

febrero 11, 2016 23:38, por AS FALAS DA PÓLIS



No blog Lápis de Memória, do talentoso J.Bosco.


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Diógenes Brandão